Maria Lopes

Maria Lopes

sábado, 10 de janeiro de 2009

Alcalóides Dádiva do Reino Vegetal

Os Alcalóides
São compostos de caráter básico que ocorrem naturalmente, sobretudo no Reino Vegetal.
Esses compostos possuem origem biosintética, a paartir das vias do ácido chiquímico em combinação com diversos aminoácidos e apresentam enorme diversidade química, mas de difícil sistematização. Atuam sobre o sistema nervoso central como estimulante anestésico, sedativo e calmante.
São compostos de alta toxicidade quando usado em excesso, ou de maneira incorreta.

A denominação varia em função do ..., da planta(nome científico ou vulgar, ou por sua atividade terapêutica, ou grupos químicos).

Os Alcalóides podem ocorrer em qualquer parte do vegetal, como raiz(confrei).

Folhas maracujá, quebra-pedra ou cascas(romã).

Alcalóide ===> Planta ===> Comentários
Punica Romã (Punica Granatum L) Atua no sistema nervoso, dos parasita, paralizando os músculos, e facilitando a eliminação dos mesmos. Atua sobre as Tênias, e Ascárias.

Quinina Quina (Gênero Chinchona) Tratamento da Malária.

Punicina Boldo do Chile (Peumus Boldus) Ações digestivas.

Passiflora Maracujá (Passiflora spL) Utilizado como calmante
Antiespasmódico Pertubações da menopausa Insonia

Nicotina Fumo (Nicotiana Tabacum L) Fácil absorção pelas mucosas.
Atuam sobre o sistema nervoso. Exercendo ação depressora

Morfina Papoula (Papaver Somniferum) Analgésico

Pilocarpina Jaborandí (Pilocarpus Jaborandí) Usado na produção de colírio para glaucoma

Emetina Ipeca (Cephrelis Ipecacuanha) Potente amebicida

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Uma Poesia

Uma Poesia



POEMA DE TÂNTALO


Queres poemas de Sol?
- Mas como, se os não sinto?
- Todo este mundo que seduz e assombra,
treme na dor do tempo dos génios realizados
que degolam o Sol
num arco de sombra!

- Aonde pode haver um grito espesso
para tingir de Sol o nosso espaço
se o Homem construiu no seu progresso
venturas de cimento e almas d'aço?

Onde chega o sonho em alvorada
já não acorda o sono à consciência...
Um verso é como um átomo do nada
dançando nas retortas da ciência!

- Queres poemas de Sol
quando na Terra pesam
toneladas de gelos fratricidas?
- As máquinas já pensam!,
os povos já não cantam!,
e as vidas são estátuas sem pensar de vidas!

- Queres poemas de Sol?
- Talvez tenhas razão!
Talvez vivam de ti tal qual os imaginas...
Arranca-os do teu peito !,
dá-mos! - por que não?
- Habito em minha sede... e vejo só ruínas!


Ulisses Duarte

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Rimando Amor

Amor sonhador amor velador amor zunidor amor sedutor amor calor amor vapor amor eretor amor fervor amor furor amor suador amor tremor amor licor amor sabor Amor, aaaahhh amor…. Jorge Linhaça

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Que Haja Saúde, QueHaja Paz, Que Haja Felicidades


Se não houver amor nas ações,
De nada adiante enumerar
Estratégias, protocolos inválidos,
Para promover a paz no mundo.

Se não tiver coração disposto,
Para mudanças e conversão
Do caminho errante, perde-se,
Tempo com palavras vãs.

Se não houver…
Humildade de espírito,
Mansidão na alma,
Misericórdia no olhar.

Para que haja paz!
Entre os homens,
O amor, base fundamental,
Das esferas do mundo,

Seja cultivado e enaltecido
E edificado em cada ser vivente.
Haja paz, para que lágrimas,
De dor sejam extintas.

E a alegria de viver aflore!
Em matizes, pinceladas de sorrisos,
Abraços e laços eternos de afeto.

Águida Hettwer

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

RODEIO DO CORAÇÃO

Sou cow-boy! Neste rodeio
quero domar teu coração
agüentando teus corcoveios
e às vezes beijando o chão.

Ouço as vaias e os aplausos
da galera, nas tentativas.
Prá contar, eu tenho mil causos
viajando co’a comitiva

Eu vou de cidade em cidade,
onde estiveres inscrita.
encilhado pela vontade

o sol brilhando nas vistas,
pois um cow-boy de verdade,
não desiste de sua conquista.

Jorge Linhaça

sábado, 20 de dezembro de 2008

Feliz Natal


jesus - Recados Para Orkut

Confira mais figuras para Jesus e Religioso:
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Recomeçar


Poemas -> Amor : Recomeçar...

Aos poucos você foi chegando...
Escrevendo sua história...
Nas páginas da vida....
Num cenário que o destino escolheu...
Trazendo novas emoções... Para um coração já cansado...
Obedecendo a regras e leis...
Que não sei bem quem as ditou...
Na mesma proporção que ascende os desejos...
Inventa ilusões e alimenta fantasias...
Ousa... Invade... Domina...

Como se nada mais existisse...
Aproxima-se...
De novo me faz acreditar...
Renovando sentimentos e conceitos...
Liberta um coração aprisionado na comodidade...
Onde certo e errado se confundem...
Se tornando apenas inevitável...

Mistura de sentimentos...
Que me faz assim...
Ousada...
Na busca do que tem que ser agora...
Talvez pelo medo de uma nova perda...
É que o amanhã me parece longe demais...
Imprevisível e frágil...
Reavaliar sentimentos...
E recomeçar não é fácil... Porem,
O momento é agora!!!


Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=1078#ixzz1wmhdHBYj
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Roupa No Varal

Roupa No Varal



A saia balança as roupas bailam
Se eles tem roupa no varal
No varal de nylon

O vestido, blusa o vento veste o sutiã
No varal de nylon
Na manhã, ainda do bairro

É as nossas roupas bailam
E trocam botões e babados
Elas vão se cruzar logo mais
Quando a gente se encontrar
Nossas roupas vão sair pra jantar
Nos levar pra dançar
E depois ficar á sós
Suadas no tapete
Esquecidas de nós
é.


Link: http://www.vagalume.com.br/lula-queiroga/roupa-no-varal.html#ixzz2gUOqHAzF

Maria Lopes de Andrade.  Jornalista Reg. CPJ. 24.825 - 76 - RJ,Radialista.


                     Parapsicóloga Clínica, Acupunturista,Reikiana Master,


 Homeopata Metafísica ( Coordenadora de Estagio do Curso de Extensão em Homeopatia da Faculdade Federal de Viçosa- MG/ Reg: Livro 10, Nº 21615,Folha 193 v).



Participei do CBO 2000 a convite do MTE,, Ministério do Trabalho e Emprego, representei os Terapeutas do Brasil, na elaboração das Normas do Trabalho dos Terapeutas. 

Olavo Bilac

Penetralia
por Olavo Bilac

Falei tanto de amor!... de galanteio,
Vaidade e brinco, passatempo e graça,
Ou desejo fugaz, que brilha e passa
No relâmpago breve com que veio...

O verdadeiro amor, honra ou desgraça,
Gozo ou suplício, no íntimo fechei-o:
Nunca o entreguei ao publico recreio,
Nunca o expus indiscreto ao sol da praça.

Não proclamei os nomes, que, baixinho,
Rezava... E ainda hoje, tímido, mergulho
Em funda sombra o meu melhor carinho.

Quando amo, amo e deliro sem barulho;
E, quando sofro, calo-me, e definho
Na ventura infeliz do meu orgulho.

Salutaris Porta por Olavo Bilac


Salutaris Porta
por Olavo Bilac


Para conter aquela imensa chama,
Os nossos corações eram pequenos:
Tivemos medo da paixão... E ao menos
Não vimos tanto céu mudado em lama!

O velário correu-se antes do drama.
E não houve perfídias nem venenos
Entre os nossos espíritos serenos,
Que a saudade do prólogo embalsama.

Bendigamos o amor que foi tão curto,
O sonho vago que expirou tão cedo,
Sossobrado no porto antes do surto!

Feliz o idílio que não teve história!
Salvando-nos do tédio, o nosso medo
Foi uma porta de ouro para a glória!