Maria Lopes

Maria Lopes

domingo, 12 de julho de 2009

Andar com fé

Andar com fé
é saber que cada dia é um recomeço,
é ter certeza que os milagres acontecem
e que os sonhos podem se realizar.

Andar com fé
é saber que temos asas invisíveis,
é fazer pedidos a estrelas cadentes
e abrir as mãos para o céu.

Andar com fé é olhar sem temor
as portas do desconhecido,
ter a inocência dos olhos da criança,
a lealdade do cão,
a beleza da mão estendida
para dar e receber.

Andar com fé
é usar a força e a coragem
que habitam dentro de nós
quando tudo parece acabado.

Andar com fé
é saber que temos tudo a nosso favor,
é compartilhar as bênçãos multiplicadas,
é saber que sempre seremos surpreendidos
com presentes do Universo,
é a certeza de que o melhor sempre acontece
e que tudo aquilo que almejamos
está totalmente ao nosso alcance.

Basta só Andar com Fé !

quinta-feira, 25 de junho de 2009

AS DUAS FACES

AS DUAS FACES



RICHARD SIMONETTI



Famoso artista assumiu o compromisso de pintar grande quadro a óleo para a catedral de uma cidade italiana.

A tela teria por tema a vida de Jesus.

Durante meses, o pintor dedicou-se ao gratificante trabalho.

Ao final, faltavam duas personagens:

Jesus-menino e Judas Iscariotes.

Meticuloso, ele pôs-se a procurar os modelos ideais.

Em bairro de periferia viu um menino de sete anos, cujo rosto o impressionou vivamente.

Tinha expressão suave, fisionomia tranqüila, olhos brilhantes e expressivos. Era bem o menino Jesus que concebia.

Conversou com seus pais e conseguiu que o levassem ao ateliê.

Dia após dia o modelo infantil posou pacientemente, até que a figura de Jesus-menino foi retratada, com toda a pureza e inocência pretendidas.

O pintor suspirou, aliviado. Faltava apenas Judas.



Jamais poderia imaginar que teria dificuldades.

O tempo passou, anos se sucederam, sem que o modelo ideal fosse encontrado.

O artista viu homens que traziam estampada na face a vilania e a degradação. Mas nenhum deles possuía uma fisionomia que configurasse Judas como o imaginava: deprimente figura, um homem vencido pela ambição, atormentado pela vil traição.

Os padres reclamavam, ele próprio se sentia envelhecer e temia não terminar a pintura, em face das exigências de sua própria arte. O quadro inacabado ficou num canto do ateliê, por duas décadas.

Mas o pintor não desistira.

Obcecado pela procura, examinava atentamente os homens com quem travava contato, mas nenhum se aproximava do modelo idealizado.

Certa feita, bebericava um copo de vinho, numa taverna, quando pobre homem, esfarrapado e magro, apareceu na porta. Dando um passo à frente, rolou pelo chão.

Voz rouquenha, implorava:

- Vinho, vinho!

Compadecido, ao tentar levantá-lo, viu-lhe o pintor o rosto bem de perto e estremeceu de emoção.

Aquela fisionomia atormentada, viciosa, suja, desesperada, era o retrato fiel de Judas!

Ansioso, ajudou o mendigo a erguer-se e propôs-lhe:

- Venha comigo! Eu o ajudarei!

O infeliz o acompanhou.

Chegados ao ateliê, depois de ter satisfeito a fome e a sede do improvisado modelo, o pintor desvelou a tela, dispondo-se a iniciar o trabalho.

Entretanto, quando o mendigo contemplou a tela, deixou-se possuir por grande agitação, desandando em choro convulso.

O pintor ficou atônito.

- Meu filho, por que se aflige tanto? Em que posso ajudá-lo?

Ele não conseguia falar, dominado por insuperável tormento.

- Fale, meu filho! O que houve? Quero ajudá-lo!

O infeliz controlou-se e a chorar perguntou:

- Não se lembra de mim? Há muitos anos estive aqui. Fui eu! Fui eu quem posou para o seu menino Jesus!



Este fascinante episódio, relatado por um escritor inglês, dramatiza uma situação que se repete, indefinidamente, no mundo:

A perda da inocência, pureza, e o comprometimento com vícios e paixões, marcando a transição da infância para a idade adulta.

É comum os pais de criminosos que cometeram atrocidades comentarem, em desespero:

- Não posso acreditar que tenha sido meu filho.

Era um menino tranqüilo e gentil, incapaz de uma maldade! Como pôde transformar-se num monstro?!

Observando o comportamento desajustado, as más tendências que se manifestam no indivíduo, na medida em que supera o estágio infantil, tem-se a impressão de que a sociedade corrompe as pessoas.

Essa era a idéia de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), filósofo do Iluminismo.

Ele proclamava que o homem é bom ao nascer, puro e sem mácula.

Nasce com a face de Jesus.

A sociedade lhe imprime o rosto de Judas.

É evidente que se assim fosse estaríamos diante de um fatalismo inconcebível, uma incoerência de Deus.

Colocar-nos num mundo onde fôssemos inexoravelmente induzidos ao mal.

A idéia de Rousseau tem outro problema.

Favorece o errôneo conceito de que a alma é criada no momento da concepção.

Seria, portanto, pura e imaculada, como um livro de páginas em branco, corrompida pela sociedade, que nela imprimiria todos os seus vícios e maldades.



Sócrates (470-399 a.C.), que viveu mais de dois mil anos antes de Rousseau, tinha um conceito mais avançado.

"Admitindo a idéia da Reencarnação, Sócrates considerava que a criança não é um livro em branco. Guarda registros de vidas anteriores." O processo da educação seria não apenas fazer o Espírito entrar na posse de seu patrimônio de experiências pretéritas, mas também ajudá-lo a superar as tendências inferiores resultantes de seus desvios.

É exatamente esse o ponto de vista da Doutrina Espírita, a nos ensinar que a candura da criança, sua inocência e simplicidade, nada têm a ver com a natureza do Espírito que ali está.

Este, na verdade, permanece num estado de dormência e só começará a despertar para a vida física após os sete anos, completando-se o seu despertar na adolescência, quando entrará na posse plena de sua personalidade e tendências.

Sua aparência, sua graça, sua inocência têm por objetivo despertar em seus pais, naqueles que a cercam, sentimentos de proteção e carinho, fundamentais para que ela sobreviva, já que nessa fase o ser humano é totalmente dependente.

Com a idade adulta, o Espírito reencontra a si mesmo, suas qualidades e defeitos.

A maldade, o vício, a inconseqüência refletirão apenas aquilo que ele é, realmente, fruto de suas experiências passadas.

Por isso é que a pureza aparente pode ocultar o comprometimento com paixões e vícios.



Há que se considerar, contudo, que a finalidade da existência na Terra é a renovação, a superação de tendências inferiores.

Encarnamos exatamente para evoluir.

As limitações impostas pelo corpo físico, que inibem nossas percepções, as dificuldades e dores da Terra atuam como lixas grossas que desbastam nossas imperfeições mais grosseiras.

Uma das revelações mais importantes da Doutrina Espírita está na questão 383, de "O Livro dos Espíritos", quando Kardec pergunta qual a utilidade da infância, e o mentor informa que na infância o Espírito é extremamente sensível às influências que recebe.



“A Reencarnação é toda ela um processo de evolução, em que somos estimulados à renovação pelas experiências humanas, envolvendo as dificuldades e problemas da Terra"



Muitas de suas tendências inferiores e fragilidades poderão perfeitamente ser superadas com a ajuda dos responsáveis por ela.

Naturalmente, nesse processo, é fundamental que haja o exemplo, que os pais estejam dispostos a viver o que ensinam à criança, cultivando um comportamento digno e honrado.

De nada adiantará, por exemplo, ensinarem ao filho que fumar é nocivo ou que não deve dizer palavrões, se eles próprios o fazem.

Artur Azevedo (1855-1908), escritor e teatrólogo brasileiro, narra um diálogo entre pai e filho.

O pai, informado de que o menino mentia muito na escola, dá-lhe uma lição de moral, explicando-lhe, com variados exemplos, que é preciso falar sempre a verdade. Nesse ínterim batem à porta, e o pai termina a conversa dizendo:

- Vá atender, meu filho. Se for alguém que me procure, diga-lhe que não estou.



É óbvio que a possibilidade de renovação não cessa na idade adulta.

A Reencarnação é toda ela um processo de evolução, em que somos estimulados à renovação pelas experiências humanas, envolvendo as dificuldades e problemas da Terra.

A diferença é que, enquanto crianças, podíamos mudar a partir da influência dos adultos.

Na idade adulta passa a depender da nossa iniciativa.

Qual seria o caminho?

Jesus no-lo indica quando proclama (Lucas, 18:15-17):

Trouxeram-lhe, então, algumas crianças para que lhes impusesse as mãos e orasse por elas, e os discípulos repreenderam os que as trouxeram.

Jesus, porém, disse:

- Deixai as crianças e não as impeçais de vir a mim. Porque delas é o Reino dos Céus. Em verdade vos digo: aquele que não receber o Reino de Deus como uma criança, de modo algum entrará nele.

O Mestre situa as crianças como paradigmas da inocência e da pureza necessárias para que atinjamos o Reino de Deus.

Inocência - a pureza da consciência.

Pureza - a inocência do coração.

Somos convocados, agora, pelo conhecimento espírita, a transformar a nossa face, empenhando-nos com tal ardor e dedicação, que um dia possamos repetir com o Apóstolo Paulo (Gálatas, 2:20):

(...) e já não sou eu quem vive, mas o Cristo que vive em mim.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Reverência ao destino




Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.

Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.

Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso.
E com confiança no que diz.

Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer ou ter coragem pra fazer.

Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende.
E é assim que perdemos pessoas especiais.

Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.

Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.
Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.

Fácil é dizer "oi" ou "como vai?"
Difícil é dizer "adeus", principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...

Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida.
Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.

Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só.
Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar, e aprender a dar valor somente a quem te ama.

Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência, acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.

Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las.
Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.

Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta ou querer entender a resposta.

Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.

Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma, sinceramente, por inteiro.

Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.

Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém, saber que se é realmente amado.

Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.

Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.

Carlos Drumond de Andrade

terça-feira, 19 de maio de 2009

Viver


Viver
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.

Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.

Sofremos por quê?
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.

Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.

Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.

Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Como aliviar a dor do que não foi vivido?
A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!

A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos,
nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento,
perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional.
Fé é colocar seu sonho à prova!
Carlos Drummond de Andrade

Aprovação da lei deverá ter outros desdobramentos, como a criação de uma escola de braile no futuro.




A Câmara de Itapetininga aprovou uma lei que deve promover a inclusão dos deficientes visuais da cidade. A nova legislação determina a todos os bares, lanchonetes e restaurantes da cidade a criação do cardápio em braile. O texto já foi enviado para apreciação do Executivo e, depois que for sancionado, os cerca de 140 estabelecimentos comerciais terão apenas 60 dias para se adequar à nova regra. O descumprimento acarretará em multa ou ainda o fechamento do comércio. A aprovação da lei deve promover ainda outros desdobramentos com investimentos públicos na inclusão social dos cegos, como da instalação de uma escola de braile - ainda inexistente no município.



De acordo com a lei, aprovada por unanimidade no último dia 4 de maio, todos os estabelecimentos comerciais como restaurantes, lanchonetes, bares e similares deverão se adaptar contar também com a versão do cardápio em braile. Os infratores estarão sujeitos a multa de R$ 50 no primeiro descumprimento da legislação; R$ 100 na segunda infração; R$ 200 na terceira infração e na quarta infração o estabelecimento deverá ser fechado. A Prefeitura terá 30 dias, a partir da aprovação, para regulamentá-la, e os comerciantes, 60 dias para se adequarem. A idéia partiu do vereador Marcos de Almeida Cunha (PSC), que é médico obstetra e trabalhou numa empresa que contava com projetos de inclusão social dos deficientes visuais.



Como eu já trabalhei num programa de inclusão, tinha já essa idéia de criar o cardápio em braile. Esses deficientes têm que ter acesso à vida social. Acho que esse é o caminho, explicou. O parlamentar detalha que a ideia é simples e não demanda investimento alto, no entanto, o mais importante é que acabou resultando em outros desdobramentos. Segundo ele, não há um censo na cidade que aponte o número de deficientes visuais. Mas ele detalha que na única instituição voltada aos cegos no município há cerca de 45 registrados.



Mas acreditamos que o número de deficientes seja muito maior. Infelizmente ainda não contamos com uma escola de braile e agora nossa luta será pela sua instalação, com máquina específicas. Há muitos deficientes, inclusive, que não sabem ler em braile, detalhou ele, que acredita que a instalação da escola de braile e a aquisição de materiais deverão acontecer nos próximos meses. É importante destacar que a idéia é simples e como sempre tem por objetivo melhorar a qualidade de vida. É o que também buscamos, finalizou. O vereador desconhece a aplicação da lei em outras cidades, mas acredita que a iniciativa deva ser seguida.

ESSA É UMA HISTÓRIA QUE REFORÇA OS LAÇOS DE AMIZADE ENTRE PORTUGUESES E BRASILEIROS.


Portugal constrói o seu primeiro banheiro público adaptado para ostomizados com base no projeto brasileiro de autoria do Engº Spencer Ferreira. Assim, conquista posição de destaque em toda Europa por adotar iniciativas efetivamente voltadas para inclusão social da pessoa ostomizada.




Tudo começou na Cidade do Barreiro, em Portugal, onde um grupo de pessoas comprometidas com o bem-estar social resolveu investir todos os seus esforços para melhorar a acessibilidade do público ostomizado.

Essas pessoas fazem parte do corpo social da LAHDB - Liga dos Amigos do Hospital Distrital do Barreiro e se empenham para reintegrar socialmente os ostomizados, conforme reafirmado no texto que segue:

“O objectivo é tornar visível à luta contra qualquer tipo de discriminação e reafirmar, diante da sociedade e das autoridades, a existência de pessoas submetidas a essa condição", segundo Eduardo Barbosa. De forma idêntica, em Portugal também podem ser adoptadas medidas maximizadoras do bem-estar do ostomizado, levando a uma melhoria na sua auto-estima e condição de cidadania.”




“Implementar este projecto em Portugal, e muito em especial na cidade do Barreiro, é motivo de regozijo, a cidade do Barreiro ao receber este projecto coloca-se na vanguarda das novas medidas de reintegração do sujeito ostomizado”.

Essa é uma história de respeito ao próximo, de solidariedade e totalmente alinhada com os mais elevados princípios humanistas por promover a verdadeira inclusão social.

Para o orgulho do povo português o registro desses fatos está divulgado nas páginas do site da LAHDB em www.lahdbarreiro.pt, nos endereços que seguem:


- Para ver detalhes sobre essas INSTALAÇÕES SANITÁRIAS, clique no link abaixo:

http://www.lahdbarreiro.pt/nucleos/projectos/show/81/cidadao-ostomizado-integrado-instalacoes-sanitarias


- Para conhecer a GALERIA DE FOTOGRAFIAS DO PRIMEIRO BANHEIRO ADAPTADO PARA OSTOMIZADOS EM PORTUGAL, clique no link abaixo:

http://www.lahdbarreiro.pt/fotografias/galeria/31/cidadao-ostomizado-reintegrado-1fase




O PROJETO BRASILEIRO para construção de banheiros adaptados para ostomizados pode ser visto clicando-se no link abaixo:

http://ostomizados.com/banheiros/manual_de_construcao/capa.html





ESSA É UMA HISTÓRIA QUE REFORÇA OS LAÇOS DE AMIZADE ENTRE PORTUGUESES E BRASILEIROS.

UM EXEMPLO DE QUE A UNIÃO FAZ A FORÇA E DE QUE, JUNTOS, TUDO PODEMOS!