Maria Lopes

Maria Lopes

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

PELO RESTO DE NOSSAS VIDAS...



PELO RESTO DE NOSSAS VIDAS...

Existem coisas pequenas e grandes,
coisas que levaremos para o resto de nossas vidas.
Talvez sejam poucas, quem sabe sejam muitas,
depende de cada um, depende da vida que cada um de nós levou.

Levaremos lembranças, coisas que sempre serão inesquecíveis para
nós, coisas que nos marcaram, que mexeram com a
nossa existência em algum instante.

Provavelmente iremos pela a vida a fora colecionando essas coisas,
colocando em ordem de grandeza cada detalhe que nos foi importante,
cada momento que interferiu nos nossos dias, que deixou marcas,
cada instante que foi cravado no nosso peito como uma tatuagem.

Marcas, isso... serão marcas, umas mais profundas,
outras superficiais porém com algum significado também.
Serão detalhes que guardaremos dentro de nós e que
se contarmos para terceiros talvez não tenha a menor importância
pois só nós saberemos o quanto foi incrível vivê-los.

Poderá ser uma música, quem sabe um livro, talvez uma poesia,
uma carta, um e-mail, uma viagem, uma frase que alguém tenha
nos dito num momento certo.

Poderá ser um raiar de sol, um buquê de flores que se recebeu,
um cartão de natal,
uma palavra amiga num momento preciso.

Talvez venha a ser um sentimento que foi abandonado,
uma decepção, a perda de alguém querido,
um certo encontro casual, um desencontro proposital.

Quem sabe uma amizade incomparável, um sonho que foi alcançado
após muita luta, um que deixou de existir por puro fracasso.
Pode ser simplesmente um instante, um olhar,
um sorriso, um perfume, um beijo.

Para o resto de nossas vidas levaremos pessoas guardadas dentro de nós.

Umas porque nos dedicaram um carinho enorme,
outras porque foram o objeto do nosso amor,
ainda outras por terem nos magoado profundamente,
quem sabe haverão algumas que deixarão marcas profundas
por terem sido tão rápidas em nossas vidas e terem conseguido
ainda assim plantar dentro de nós tanta coisa boa.

Lá na frente é que poderemos realmente saber a qualidade de vida
que tivemos, a quantidade de marcas que conseguimos carregar
conosco e a riqueza que cada uma delas guardou dentro de si.

Bem, lá na frente é que poderemos avaliar do que exatamente foi feita a
nossa vida, se de amor ou de rancor, se de alegrias ou
tristezas, se de vitórias ou derrotas, se de ilusões ou realidades.

Pensem sempre que hoje é só o começo de tudo, que se houver algo
errado ainda está em tempo de ser mudado e que o resto de
nossas vidas de certa forma ainda está em nossas mãos.

Silvana Duboc
TEXTO PESQUISADO NA WEB.

AMOROSA MANSIDÃO...



AMOROSA MANSIDÃO...



Se alguém me feriu ou me prejudicou conscientemente em pensamentos,
palavras ou atos, eu o perdôo livremente.
E também peço perdão se feri ou prejudiquei alguém,
consciente ou inconscientemente, pensamentos, palavras ou ações.
Que eu possa ser feliz...
Que eu possa estar em paz...
Que eu possa ser livre...
Que os meus amigos possam ser felizes...
Que os meus amigos possam ficar em paz...
Que os meus amigos possam ser livres...
Que os meus inimigos possam ser felizes...
Que os meus inimigos possam ficar em paz...
Que os meus inimigos possam ser livres...
Que todos os seres possam ser felizes...
Que todos os seres possam ficar em paz...
Que todas os seres possam ser livres...

A meditação da Amorosa Mansidão, foi extraída de: Chop Wood,
Carry Water,de Rick Fields.

Emmanuel & Francisco Cândido Xavier


Temperamento

Livro Encontro Marcado
Emmanuel & Francisco Cândido Xavier


Somos cuidadosos, salvaguardando o clima doméstico. Dispositivos de alarme, faxinas, inseticidas, engenhos de proteção e limpeza. No entanto, raros de nós se acautelam contra o inimigo que se nos instala no próprio ser, sob nomes de canseira, nervosismo, angústia ou preocupação.

Asseguramos a tranqüilidade dos que nos cercam, multiplicando recursos de segurança e higiene, no plano exterior, e, simultaneamente, acumulamos nuvens de pensamentos obsessivos que terminam suscitando pesadelos dentro de casa.

Muitas vezes, desapontados de nós para conosco, à face dos estragos estabelecidos por nossa invigilância, recorremos a tranqüilizantes diversos, tentando situar a impulsividade que nos é própria no quadro das moléstias nervosas, no pressuposto de inocentar-nos.

Sem dúvida, não podemos subestimar o poder da mente sobre o campo físico em que se apóia. Se acalentamos a irritação sistemática, é natural que os choques do espírito atrabiliário alcancem o corpo sensível, descerrando brechas à enfermidade. Nesse caso, é preciso rogar socorro ao remédio. Ainda assim, é imperioso nos decidamos ao difícil empreendimento do autodomínio.

No que concerne a temperamento, é possível receber as melhores instruções e receitas de calma; entretanto, em última análise, a providência decisiva pertence a nós mesmos.

Ninguém consegue penetrar os redutos de nossa alma, a fim de guarnecê-la com barricadas e trancas.

Queiramos ou não, somos senhores de nosso reino mental.

Por muito nos achemos hoje encarcerados, do ponto de vista de superfície, nas conseqüências do passado, pelas ações infelizes em nossa estrada de ontem, somos livres, na esfera íntima, para controlar e educar o nosso modo de ser.

Não nos esqueçamos de que fomos colocados, no campo da vida, com o objetivo supremo de nosso rendimento máximo para o bem comum. Saibamos enfrentar os nossos problemas como sejam e como venham, opondo-lhes as faculdades de trabalho e de estudo de que somos portadores. Nem explosão pelas tempestades magnéticas da cólera e nem fuga pela tangente do desculpismo. Conter- nos. Governar-nos.

Aqui e além, estamos chamados a conviver com os outros, mas vivemos em nós, estruturando os próprios destinos, na pauta de nossa vontade, porque a vida, em nome de Deus, criou em cada um de nós um mundo por si.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Dentro de cada pessoa


                             Dentro de cada pessoa







Dentro de cada pessoa
tem um cantinho escondido
Decorado de saudade
um lugar para o coração pousar,
um endereço que freqüente sem morar,
ali na esquina do sonho com a razão,
no centro do peito, no largo da ilusão.

Coração não tem barreira não,
desce a ladeira, perde o freio devagar,
eu quero ver cachoeira desabar,
montanha roleta russa felicidade,
posso me perder pela cidade,
fazer o circo pegar fogo de verdade,
mas tenho meu canto cativo para voltar.

Eu posso até mudar
mas onde quer que eu vá
o meu cantinho há de ir
dentro...

Arnaldo Antunes

Maria Lopes de Andrade.  Jornalista Reg. CPJ. 24.825 - 76 - RJ,Radialista.


                     Parapsicóloga Clínica, Acupunturista,Reikiana Master,


 Homeopata Metafísica ( Coordenadora de Estagio do Curso de Extensão em Homeopatia da Faculdade Federal de Viçosa- MG/ Reg: Livro 10, Nº 21615,Folha 193 v).



Participei do CBO 2000 a convite do MTE,, Ministério do Trabalho e Emprego, representei os Terapeutas do Brasil, na elaboração das Normas do Trabalho dos Terapeutas.

Selo aprovado Cantinho do Blog

OFEREÇO UMA ROSA




A quem me deu perfume,

A quem me deu sentido,

A quem só me fez bem,

Aqueles que sorriram comigo,

Aqueles que comigo partilharam lágrimas,

Aqueles que souberam de minha existência,

Aos nobres do sentir,Aos ricos do viver,

Aos imperadores do amor.

Aqueles que simplesmente foram amigos,

Que ternamente fizeram do silêncio sair sons,

Que cantaram comigo,

Que me olharam, e me sentiram.

Aqueles realmente interessante que

marcaram em minha vida...

Uma flor para você...
(autor desconhecido)

FERNANDO PESSOA



FERNANDO PESSOA




AZUL, AZUL, AZUL, O MAR FRAQUEJA

Azul, azul, azul, o mar fraqueja
Em orlas brancas pela praia fora.
Só esse som, alegre e antigo, rumoreja
No lúcido silêncio desta hora.

O mais --- quietude, e no horizonte ralo
Um nevoeiro ou bruma ou ilusão
Que é como um inútil intervalo
Do amplo azul que céu e águas são.

Sossega em mim, de ver, de ver, de ver,
Essa intranquilidade, a mágoa antiga
Que vem de se sentir viver,
Que vem de não poder querer
E de não ter uma alma nossa amiga.

Ah, mas essa dor,
Cheia de consciência do mutável
Da pobreza da vida e do amor
É tão antiga como o mar
E tem marés,
Cessa para recomeçar
Mais uma vez.

Fernando Pessoa

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Guizos ,chocalhos,e pandeiro...



guizos ,chocalhos,e pandeiro...

um violino menestrel...

extraindo uma melodia exótica...

impulsiona meu corpo...

vestido com uma saia colorida e rodada...

fazendo com que em vibrantes rodopios...

exalando um perfume de almíscar...

venha a embebedar todos os que me vêem...

na magia do meu olhar ...

e na conquista de minhas cartas de taro...

sei bem os que me desejam...

sei bem os que me querem...

sei bem os que de mim precisam...

em cada magico rodopio ...

deixo com que meu sorriso e minha alegria...

penetre nos corações perturbados...

sou o crepúsculo do amor...

sou a fantasia dos descontentes...

autor

Euripedes A. de jesus**