Maria Lopes

Maria Lopes

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Quadros de artista de 7 anos são vendidos por R$ 415 mi

Quadros de artista de 7 anos são vendidos por R$ 415 mil


Uma exposição de pinturas feitas por um artista de 7 anos, da região de Norfolk, na Inglaterra, teve todos os seus quadros vendidos em apenas meia hora.

Os trabalhos de Kieron Williamson foram vendidos pelo equivalente a R$ 415 mil.

Colecionadores de arte acamparam por 48 horas na porta da galeria Picturecraft, na cidade de Holt.

Alguns vieram dos Estados Unidos, especialmente para o leilão.

O talento de Kieron foi descoberto quando ele tinha cinco anos.

Kieran usa pastéis, aquarela e tinta a óleo para criar seus quadros.
Texto extraído:http://www.bbc.co.uk/portuguese/multimedia/2

Menino boliviano cego surpreende mundo do jazz

Atualizado em 17 de outubro, 2012

José Antonio Montano Baina não é um músico de jazz como outro qualquer.
Ele é cego, tem apenas 7 anos de idade e toca piano.
O pequeno José é natural da cidade colonial de Torora, na Bolívia.

Ele não é só uma celebridade local, mas também nacional.
O garoto já se apresentou até na Câmara dos Deputados da Bolívia.
Ele afirma que concilia a rotina de músico e de apresentações com a de uma criança normal.
José vai à escola primária diariamente, faz seus deveres de casa de inglês e de matemática e comparece às aulas de ginástica.
Ele começou a tocar bateria aos 4 anos e daí passou para o piano.
''Antes, eu não conhecia o jazz. Foi ele que me fez gostar do estilo. Não sei explicar como ele entrou no jazz. É como se ele já tivesse nascido com ele. Quando ele começou, ele não conseguia mais parar. Ele pode tocar qualquer estilo, mas nunca vai parar de tocar jazz. Éa a paixão dele'', afirma o pai do menino, Roberto Montana
.Texto extraído
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/10/121017

domingo, 14 de outubro de 2012

Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música


Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música

não começaria com partituras, notas e pautas.

Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria

sobre os instrumentos que fazem a música.

Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria

que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas.

Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas

para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes".


Rubem Alves
Ciganos - Filhos do Vento Extraído do Facebook

sábado, 13 de outubro de 2012

Imagens de areia

Gotas de Otimismo



Apesar dos pesares

apesar da vida

que talvez não seja

a que queira viver

abra espaço

e como gota

gotas de otimismo

receba os momentos da vida

pequenos as vezes mas unicos

perceba e sinta cada um

deixe que eles

encham sua vida de amor...


~~Fátima Rodrigues~~

Tempo Calado




Como passa!...

A cada contar...

A cada olhar...

Como passa!...


A cada passo dado, mesmo sem direção...

A cada pensar, mesmo sem a tal Razão...

A cada falar, mesmo sem sentido...

A cada estrada, mesmo sem passado...

A cada Sol, mesmo desacordado...

A cada sonhar, deitado ou sentado...

A cada contar, mesmo com o velho cuco parado...

A cada sentir de prazer ou machucado...

Sorrir sem sentido...

Chorar sem motivo...

Canção sem emoção...

Sentado sem sua mão...

Tempo sem coração...

Tempo que passa mesmo estando calado...

Sem que importe o lado, tempo que passa mesmo estando parado...

Tempo calado traz o amanhã, esperançando um lindo novo passado!...

Tempo que traz um rápido passar, para decidir entre olhar ou sonhar...

Ir ou ficar...

Ser feliz ou pensar...

A cada pensar, lá se vai o tempo de ansiar...

Tempo sem tempo...

Tempo pra tudo,

Tempo passado!...

Na bela manhã, cada olhar, tempo acasalar...

Vida tempo...

Vendo o tempo na vida passar...

Vida indo, tempo sem acabar!...

Sem tempo, sem vida...

Sem vida, sem nada!...


Diollima Texto extraído :http://www.otimismonet.blogger.com.br/

Falaram-me do tempo como da saudade




Falaram-me do tempo como da saudade


Falaram-me do tempo como da saudade.

Falaram-me, como se a chuva fosse irmã do sol; como se a ave fosse irmã da montanha; como se o labirinto fosse irmão do impossível.



Falaram-me de tudo e de mais alguma coisa. Até do céu, como se ele fosse a alegria da terra, vista pelo panorama das árvores. Falaram-me dos homens com os defeitos dos anjos e dos anjos com o sexo dos homens. Falaram-me de tanta coisa, que só de ouvir me cansei. Cansado, como se cansam os santos, os anjos. Os deuses.



Dei comigo a vaguear pelo tempo. O tempo de espera, pois que todo o outro, o que então me sobrava - e era pouco - dera-o para mim, que tempo não tinha, senão a lonjura das ruas, delicadamente dispostas na simetria da cidade. E a cidade rondava com os aspectos. Com os aflitos. Com os medos e os defeitos. As delícias e os enganos. A cidade transparecia com a luz, no calor do dia, na sublimidade da noite. Tornava-se vaga, de mãos cheias, predispostas e adormecidas, recolhida nas vozes que se distinguem gastas ou nas árvores que emudecem vivas.



Há um correr esplêndido por entre as sombras, por entre os sóis. Há um correr fácil por entre as palavras e um olhar vago perante a distância, semblante admirativo em frente de um espelho.

Alinham-se frases. Animam-se gestos. Imaginam-se poses. Colocam-se imagens. Redobram-se atitudes. Só que entre o vago e o vão, há o falso em tudo, se bem que o espelho exista e os homens sejam verdades.



Animo-me a pensar, e a verdade é um fruto que apetece distorcer. Olho-me nos olhos, sem espelho. Imagino e percorro o caminho que se incendeia de aspectos. Fabrico palavras e alinho sons. Esta cidade é bela como nenhuma! E contempla-me.

Deus é grande e o dia é um vazio de todas as nuvens, com todas as sombras. Com Ele, podemos espreitar as nossas ilusões, aquelas que nos trazem fecundos e atentos, sitiados de terra e movimento. O sol é o outro lugar da memória, com a luz no lugar da visão, tendo a distância no lugar do perto. O sol é o sexo que se mantém tapado e não desperta, o início da grande bebedeira que se esfarela pela noite. Lugar onde é fácil encontrar os cretinos e os amantes déspotas, pintalgados de ânsias e cabelos longos, olhares distantes e mãos próximas.

É com o dia, é com o sol, é com esta luz tremendissíma, que a minha paciência pára e me transforma numa espécie de menir - rocha lapidada, visível, magnificamente só -, me baptiza de medos, receios, desvarios, inoportunidades.

O sol com toda a sua cegueira.

Inebriante. Pródiga. Longínqua.

domingo, 7 de outubro de 2012

Observando Flores











Presente virtuais dos amigos do Face.





Recebi este lindo presente do amigo do Face - Rom Romani Romani.Obrigada por sua atenção. Maria Lopes.





Recebi esta postagem do amigo do Face: Abdou Abz Tunisien



Recebi esta linda imagem da amiga do Fece: Micheline Stachera


Obrigada amiga do Face:
Albi Andi


Obrigada amiga Janaine Alessandra