Maria Lopes

Maria Lopes

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Ceará produz melancia quadrada e sem sementes

Ceará produz melancia quadrada e sem sementes

Formato torna prático o armazenamento e transporte da fruta.
Empresário já tenta modificar a forma de outras frutas, como melões.
Foto: Divulgação
Agricultores produzem melancia quadrada no Ceará (Foto: Divulgação)
A produção de melancias quadradas deixou de ser exclusiva de asiáticos. Em Icapuí, cidade no interior do Ceará, agricultores resolveram apostar na produção da fruta com o formato inusitado e também sem sementes. E o risco superou as expectativas: toda a produção é vendida para o mercado europeu. Cada uma é vendida a US$ 50.

Veja a galeria de fotos 
O empresário Luiz Maldonado Barcelos explicou ao G1 que para conseguir o formato quadrado, as melancias - assim que nascem - são colocadas em fôrmas importadas da Coréia do Sul feitas de plástico resistente e alumínio. Por falta de espaço para crescer, ocupam a área delimitada e adquirem o formato dos moldes.

“A idéia de produzir a melancia quadrada surgiu durante uma conversa com um cliente na Inglaterra. Os japoneses já produziam a fruta em pequena quantidade, então resolvemos testar também”, afirma Barcelos. “Com esse formato, é muito mais fácil transportar, guardar na geladeira e até comer, porque não tem sementes”, diz.
Foto: Divulgação
Sem espaço para crescer, a fruta adquire o formato dos moldes (Foto: Divulgação)
Segundo o empresário, além das fôrmas importadas, produzir a fruta quadrada exige cuidado redobrado e acompanhamento especial dos produtores. Por exemplo, é necessário controlar a quantidade de adubo e água para evitar que os frutos cresçam demais e rachem.

A melancia quadrada ainda não pode ser encontrada em supermercados brasileiros. Toda a produção é voltada para o mercado internacional. "Se fosse vendida no Brasil, custaria em torno de R$ 20", afirma Barcelos. O preço médio de uma melancia nos supermercados de São Paulo gira em torno de R$ 5,00.

“Para padrões brasileiros, a melancia sai muito cara por causa dos custos da produção, mas no futuro acho que pode cair no gosto popular”, afirma Barcelos, que já começou testar o formato quadrado em outras frutas. “Estamos fazendo testes com melões. Quem sabe, muito em breve, não teremos variedades de melões quadrados”, diz.

 Popularização é questão de tempo
De acordo com a assessoria do Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf), os agricultores cearenses são mesmo os únicos no país a produzir a melancia quadrada. Um dos motivos para a técnica ainda não ser popular é o alto investimento nas formas e os cuidados que devem ser tomados durante o cultivo das frutas

Com a aceitação surpreendente do produto, outros produtores em breve devem investir na produção dessa variedade de melancia. Foi assim o fruto sem sementes passou as ser produzido por várias empresas e se tornou até comum para os produtores, já que é preferida no mercado exterior.

http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL152675-5598,00-CEARA+PRODUZ+MELANCIA+QUADRADA+E+SEM+SEMENTES.html

Você conhece melancia quadrada?

Top 10 frutas mais caras do mundo

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As frutas são alimentos básicos e muito saudáveis. Elas apresentam elementos nutricionais importantes para os nossos organismos. São também refeições perfeitas para lanches e cafés-da-manhã. Algumas das frutas compõem os melhores ingredientes para cozinhar. Porém, outras nos faz abrir a boca de espanto, devido ao valor exorbitante. Confira cada uma dessas frutas consideradas as mais caras do mundo.

Maçã Sekai-Ichi – US$ 21

maca Sekai-Ichi entre as frutas mais caras do mundo

O preço é US$ 21, não por quilo, mas por uma maçã. Os campos onde estas maçãs crescem são polinizados a mão, e cada maçã é lavada em mel e carimbada a mão. O nome destas frutas caras significa “o melhor do mundo”, e é a maçã mais cara do mundo.

Dekopon Cítrico – US$ 80 por um pacote

Dekopon Citrus entre as frutas mais caras do mundo

Este cruzamento entre uma tangerina e uma laranja apresenta um sabor especial que é como um vício para quem experimenta. O destaque é para as membranas entre as partes que são conhecidas pela finura e sensação de derretimento na boca.
A fruta foi denominada como cítrico mais delicioso no mundo inteiro. E parece com uma laranja, com a exceção de relevo na parte superior, que é maior e mais doce. Antes de 2011 a fruta era apenas disponível no Japão, mas depois seguiu para Califórnia e foi renomeada como Sumo.

Morangos Senbikiya Queen – US$ 85

Morangos Senbikiya Queen entre as frutas mais caras do mundo

Os mais caros morangos no mundo custam US$ 85. E são nomeados pela loja de frutas em Tóquio que as vende, cada caixa de 12 é selecionada a mão e perfeitamente combinada. Até pelo preço em torno de 85 dólares, o varejista consegue vender ao mínimo de 50 unidades por dia.

Melancias Quadradas – US$ 800

melancia quadrada entre as frutas mais caras do mundo

São importadas do Japão, onde crescem em caixas de vidro temperado que forçam as frutas a levar sua forma original, com exatamente o mesmo interior que uma melancia regular.
Mas a questão de como é feito o formato quadrado, é relevante, já que obviamente não é a forma que as melancias naturalmente apresentam. Para alcançar o formato único, os agricultores cultivam a fruta em embalagens plásticas.

Abacaxis Pit – US$ 1.600

abacaxi pit entre as frutas mais caras do mundo

Estes são abacaxis especiais que são cultivados em palha, urina de cavalo e estrume. O preço elevado é pelo processo especial e custos de produção elevados. Mas a fruta não parece diferente de qualquer outro abacaxi.
E se é considerada a idéia de cortar este abacaxi e fazer uma salada de frutas, deve-se pensar duas vezes, por causa da urina de cavalo e estrume. O abacaxi foi nutrido por mais de 2 anos usando as técnicas de jardinagem vitorianas tradicionais no Lost Gardens of Heligan, a atração botânica em Cornwall.

Mangas Taiyo-No-Tamago – US$ 3.662

Taiyo-No-Tamago  mangas entre as frutas mais caras do mundo

No preço exorbitante de 3.000 dólares, estas mangas estão com preço para uma caixa de 2 peças. Para ganhar distinção especial, os frutos individuais devem pesar o mínimo de 340 gramas e serem ricos em açúcar. As mangas são famosas pelo critério rigoroso, a incluir o peso mínimo e alto teor de açúcar.

Uvas Rubis Romanas – US$ 4.000

Uvas Rubis Romanas  entre as frutas mais caras do mundo

As uvas mais caras do mundo são perfeitamente redondas, extra doces e com tamanho parecido com bola de ping pong. O sabor é tão bom das uvas que as pessoas estão dispostas a pagar US$ 4.000 por um monte delas.
Para serem vendidas, as uvas devem ter um teor de açúcar em torno de 18% e pesar 20 gramas cada. Caso contrário, elas não entrarão para leilão, logo há muito trabalho para chegar às uvas perfeitas.

Melancia Densuke – US$ 6.100

Densuke Black Watermelon melancia mais cara

Esta é uma das frutas mais exclusivas e caras. Sua singularidade é dada pela aparência muito distinta, toda preta e sem listrado. É sabido que melancias pretas são itens raros, especialmente a variedade Densuke. Esses tipos de melancias são apenas cultivados na ilha de Hokkaido, no Japão. O que faz dela mais adorável é o tipo especial de doçura que é incomparável.

Melão Yubari King – US$ 23.000

Yubari King Melons mais caro

Depois que é germinado, cada melão é posicionado com um pequeno chapéu para proteger o mesmo do sol. Quando colhidos, os caules são cortados para um arrumado formato de T. Como se pode observar, muito esforço é destinado para cultivo e colheita desta fruta cara.
Por causa da sua proporção e docuça, os melões Yubari King de polpa alaranjada são cobiçados. Em 2008, mais de 100 frutas melões de Yubari estavam em bloco.
O mais perfeito de todos foi o primeiro item colocado a venda. Um empresário que é dono de uma loja de souvenirs e um restaurante de frutos do mar fez uma oferta de cerca de US$ 23.000 pela honra e privilégio de levar para casa essa fruta particular.



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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

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O Nordeste registra a mais acentuada queda da pobreza no País, diz a ministra

O Nordeste registra a mais acentuada queda da pobreza no País, diz a ministratereza campello1
Em artigo publicado na edição desta terça-feira (04) da “Folha de S. Paulo”, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, lembra que as políticas sociais implementadas nos governos do PT não se resumiram à transferência de renda por meio de programas como o Bolsa Família.
Ela lembra que o grande desafio foi fazer com que os mais necessitados tivessem acesso à educação, moradia, saneamento e eletricidade. “Hoje, já é possível medir o impacto do conjunto de ações com base no indicador de pobreza multidimensional crônica elaborado pelo Banco Mundial. A pobreza crônica caiu de 8,2% da população, em 2002, para 1,1%, em 2013″, afirma.
Leia a íntegra
“Perdem a oportunidade de entender a reeleição da presidenta Dilma Rousseff os que se limitam a analisar os votos de beneficiários do programa Bolsa Família, cujas famílias recebem R$ 170 por mês, em média.
Os resultados das políticas sociais no Brasil vão muito além do Bolsa Família, que completou 11 anos no mês passado e retirou 36 milhões de pessoas da miséria em todo o país, inclusive em São Paulo, o segundo Estado brasileiro com o maior número de beneficiários.
“Perdem a oportunidade de entender a reeleição da presidenta Dilma os que se limitam a analisar os votos de beneficiários do Bolsa Família”
A opção nas urnas pela continuidade do projeto de desenvolvimento com inclusão também pode ser identificada nas regiões com maior concentração de brasileiros que tiveram melhoria de renda pelo aumento do salário mínimo ou do emprego. A “coincidência” também é identificável no mapa do programa Luz para Todos, que levou energia elétrica a 15 milhões de brasileiros, metade deles no Nordeste, entre outros programas.
O objetivo das políticas sociais não se resumiu a transferir renda por meio do Bolsa Família. O grande desafio era fazer com que os mais pobres tivessem também educação, saúde, saneamento, eletricidade e moradia. A partir de 2011, o acesso à renda e a serviços e a inclusão produtiva no campo e nas cidades se intensificaram com o Plano Brasil Sem Miséria.
Hoje, já é possível medir o impacto do conjunto de ações com base no indicador de pobreza multidimensional crônica elaborado pelo Banco Mundial. A pobreza crônica caiu de 8,2% da população, em 2002, para 1,1%, em 2013.
O Banco Mundial considera pobres crônicos as pessoas que, além da baixa renda, sofrem privações em pelo menos três de sete dimensões da pobreza, considerando o perfil educacional dos responsáveis da família, a frequência escolar de crianças e jovens, o acesso a serviços, como água e luz, e a posse de bens, como geladeira, fogão e telefone.
Os números nos permitem afirmar que a pobreza crônica no Brasil segue o mesmo caminho da fome, considerada um fenômeno praticamente superado.
De forma a confirmar que a estratégia de combate à pobreza alcançou o seu núcleo mais duro, os dados mostram que a redução da pobreza crônica foi maior nas famílias com pelo menos um filho menor de seis anos de idade: o percentual de pobres crônicos nesse grupo passou de 13,8% para 2,1%, entre 2002 e 2013. Entre negros e pardos, o índice caiu de 12,6% para 1,7%, no mesmo período.
O Nordeste não registra apenas o maior número de beneficiários do Bolsa Família, mas também a queda mais acentuada da pobreza, quando o fenômeno é considerado em suas várias dimensões. A queda foi de 17,9% para 1,9%.
Esses resultados mostram que a ação do Estado brasileiro alcançou os mais pobres e não se limitou a transferir renda, ela foi além. É importante dizer que parte das ações em curso nem é considerada pelo indicador de pobreza multidimensional, como o aumento do número de alunos que frequentam escolas em tempo integral e creches.
O indicador tampouco registra o aumento do número de famílias pobres que contam com qualificação profissional como Pronatec e crédito para a produção. Mas é um sinal de que estamos no caminho certo. O Bolsa Família é, como pretendemos, a grande porta de acesso a políticas públicas.
Uma população menos pobre, mais educada, mais saudável e com acesso a bens e serviços é pré-requisito para um país mais desenvolvido, mais sustentável e menos desigual. Com a inclusão social e produtiva dos mais pobres, ganha o conjunto da sociedade brasileira.”
Tereza Campello é economista e ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

http://www.pt.org.br/tereza-campello-para-alem-do-bolsa-familia/