Maria Lopes

Maria Lopes

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

O Resgate do Museu Nacional - Rio de Janeiro

Maria Lopes e Artes

Toneladas de escombros, a esperança de resgate  de parte do 
Acervo do Museu Nacional


O Resgate do Museu Nacional - Rio de Janeiro
"Mostra com 60 itens arqueológicos inclui material recuperado dos escombros, como uma malha francesa do século XVII. Também poderão ser vistos objetos escavados no Comperj, que não estavam no palácio".

  Caixa Cultural - RJ 

Linha do Tempo da Ocupação do Valle do Macacu.



"A museóloga e historiadora Thereza Baumann, que divide a curadoria da exposição com a antropóloga Maria Dulce Gaspar"










                 
                        https://www.youtube.com/watch?v=4A09LSlmIy4









Entre os itens recuperados, pelos pesquisadores do núcleo de resgate,  expostos na Caixa Cultural, estão objetos encontrados em sítios arqueológicos em Araruama, na Região dos Lagos.
Faz parte da Mostra um vídeo que perpassa desde a luta de indígenas, portugueses e franceses no século XVI à sambaquis, chegando ao Complexo  Petroquímico do Rio de Janeiro.

Av. Alm. Barroso, 25 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20031-003


(21) 3980-3815

"Ameríndios do Brasil - Antropologia da Beleza".

"Ameríndios do Brasil - Antropologia da Beleza".

Ameríndios do Brasil 

Maria Lopes e Artes 


Ameríndios do Brasil 
26/10 a 22/12/2019
Caixa Cultural do Rio de Janeiro.

                                                             

"Ameríndios do Brasil - Antropologia da Beleza" traz imagens impactantes da população indígena brasileira




Na CAIXA Cultural Rio de Janeiro, a exposição inédita na cidade "Ameríndios do Brasil – Antropologia da Beleza", do fotógrafo e indigenista Renato Soares, uma realização da produtora amazonense Dabacuri Projetos e Produções, com patrocínio da CAIXA e do Governo Federal. 













https://www.youtube.com/watch?v=wN3IIkXMQrw&list=PLCA8BE762F9D9C5EF



"Ameríndios do Brasil – Antropologia da Beleza" leva o público a uma imersão no habitat, costumes e cores, retratando tribos como as do Xingu, com suas mais de 14 etnias, em uma legitima contribuição à preservação da memória cultural do povo brasileiro, integrando a construção de um grande acervo etnofotográfico. Além da beleza estética, a mostra leva à reflexões sobre a luta dos indígenas para manter sua identidade viva e reconhecida.
Reconhecido como fotógrafo contemporâneo que inaugurou uma nova forma de expressão artística – a antropologia da beleza –, Renato Soares coleciona admiradores por seu trabalho. Quem assina o projeto expográfico de "Ameríndios do Brasil – Antropologia da Beleza" é o curador e diretor de arte Ademar Assaoka."

Exposição Fotográfica: "Ameríndios do Brasil – Antropologia da Beleza"
Entrada franca
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Galeria 3 (Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro - Estação Carioca do metrô e do VLT)
Abertura: Dia 26 de outubro de 2019 (sábado), às 16h, com a presença do fotógrafo Renato Soares
Visitação: De 26 de outubro a 22 de dezembro de 2019

"Diáspora". Caixa Cultura Rio de Janeiro recebe, Mostra de Josafá Neves.

Maria Lopes e Artes
Mostra de Josafá Neves.


Dia da Consciência Negra, 20 de Novembro. 

"Não precisamos de um dia de consciência 
negra, branca, parda,albina...(...),
Precisamos de 365 Dias de Consciência Humana."
Enquanto não atingirmos esta meta, estaremos todos, no mesmo Navio Negreiro entre a tênue linha  que separa a Luz  da Sombra. 

Mostra de Josafá Neves
Obras que representam a cultura negra


  

                                         XANGÔ

                                                                 
                                                         


                             
                               
                         
Clementina de Jesus








                            Cartola
                             


               



Ficha Técnica da Mostra Diáspora



             
                  https://www.youtube.com/watch?v=_Ex2E4zKJqM




https://www.youtube.com/watch?v=qFoOgKONIHY

A CAIXA Cultural Rio de Janeiro recebe, de 23 de outubro a 22 de dezembro (terça-feira a domingo), a mostra Diáspora, do artista brasilense Josafá Neves. Com curadoria de Bené Fonteles, a exposição reúne gravuras e esculturas de ícones da cultura afro-brasileira, do patrimônio imaterial e de símbolos da religiosidade de matriz africana. O projeto tem patrocínio da CAIXA e do Governo Federal.
A visão da Diáspora Africana provocou o artista a criar um grande conjunto de obras, o qual batizou de Ícones da Diáspora Negra no Brasil. Esculpidos em madeira estão orixás como Oxóssi, o senhor das florestas, que acolhe o visitante em seu passeio pela mostra; e Xangô, o rei absoluto, senhor da justiça, o orixá do raio e do trovão. Oxalá, com sua sabedoria ancestral, aparece retratado numa pintura em óleo sobre tela.
Neste percurso pela afirmação do negro e de sua existência mais profunda, o artista apresenta ainda séries de pinturas em óleo sobre tela e pastel de personalidades da cultura nacional, como Pixinguinha, Clementina de Jesus, Cartola, Elza Soares e Nelson Sargento. “Tento resgatar esses nomes para trabalhar a nossa autoestima. Pelos livros didáticos, infelizmente, você ainda não tem referências positivas”, afirma Josafá.
Autodidata, o artista percorre diversas técnicas, da escultura à gravura, passando por pastel e acrílico sobre madeira, óleo sobre tela e colagem. Em vez de utilizar o habitual suporte branco, Josafá inicia seus trabalhos a partir de um fundo escuro. “Escureço para clarear. É assim que me afirmo como negro na arte”, explica.
Sobre o artista
Nascido na região administrativa do Gama, no Distrito Federal, em 20 de setembro de 1971, Josafá Neves começou a desenhar aos cinco anos de idade. Mudou-se para Goiânia com sua família aos sete anos e foi nesta cidade que passou a se dedicar integralmente às artes plásticas, desde 1996. Autodidata, sua pintura tem como peculiaridade as pinceladas negras, as quais expressam com firmeza seus sentimentos em traços distintos.
Artista plástico conhecido internacionalmente, participante de quinze exposições individuais e dezoito coletivas, em cidades como Brasília, Goiânia, Havana, em Cuba, e Caracas, na Venezuela, Josafá Neves acredita que a atividade artística é motivada pelo exercício diário da pintura no seu sentido inédito. A prática da pintura para o artista é de um valor incontestável e efetivo. Preparando as telas de forma paternal e zelosa, peculiarmente pinceladas na cor preta, atinge a emoção dos espectadores em seus 20 anos de dedicação integral ao ofício das artes.

               "Salve a toda nossa Linhagem Ancestral neste momento". 
                                Salve Oxalá. 

             

                                https://www.youtube.com/watch?v=HjRYUzKBL58

Convido a todos a visitarem a Mostra Diáspora, esta Belíssima. Maria Lopes.

Av. Alm. Barroso, 25 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20031-003

(21) 3980-3815


"IBGE: População negra é principal vítima de homicídio no Brasil

Entre 2012 e 2017, foram registradas 255 mil mortes de negros por assassinato; em proporção, negros têm 2,7 mais chances de ser vítima do que brancos

Rio de Janeiro — A população negra tem 2,7 mais chances de ser vítima de assassinato do que os brancos. É o que revela o informativo Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil, divulgado nesta quarta-feira (13), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo a analista de indicadores sociais do IBGE Luanda Botelho, enquanto a violência contra pessoas brancas se mantém estável, a taxa de homicídio de pretos e pardos aumentou em todas as faixas etárias.
“Na série de 2012 a 2017, que foi o período que a gente analisou neste estudo, houve aumento da taxa de homicídios por 100 mil habitantes da população preta e parda, passando de 37,2 para 43,4. Enquanto para a população branca esse indicador se manteve constante no tempo, em torno de 16” disse.
De acordo com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, foram registradas 255 mil mortes de pessoas negras por assassinato nos seis anos analisados"
"Dia da Consciência Negra, 20 de Novembro. 

              "População negra é principal vítima de homicídio no Brasil"


"Não precisamos de um dia de consciência 
negra, branca, parda,albina...(...),
Precisamos de 365 Dias de Consciência Humana.

Recebido Via WhatsApp¨¨

Maria Lopes e Artes recebe novos visitantes e mais Bandeira para a nossa coleção.

                 Maria Lopes e a Arte do Espetáculo.



Maria Lopes e Artes recebe novos visitantes e mais Bandeira para a nossa coleção.  

Assim como recebemos visitantes em nossa Casa Maria Lopes e Artes, vindos dos mais distantes locais de nosso Planeta, também retribuímos apresentando um pouco do país do local do novo/a amigo/a e admirador da Arte.

Maria Lopes e a Arte do Espetáculo é considerado popularmente conhecidonas redes sociais, sou Grata a todos que nos visitam. Maria Lopes.

Chisinau, a capital da Moldávia.


                                                         
                                                                                                       
                         

https://escola.britannica.com.br/artigo/Mold%C3%A1via/481933

A Moldávia é um pequeno país do leste da Europa, também conhecida pelo nome de Moldova. Sua capital é Chisinau. O país tem 3.927.000 habitantes (estimativa de 2011) e su área é de 33.843 km2.

A Arte, de um modo geral, está expressa em todo o nosso contexto de vida no nosso dia a dia, basta mudarmos o ângulo de nossa visão. 


                 
https://www.youtube.com/watch?v=tb2NfOCyr1Q

http://www.onomedissoemundo.com/2015/03/chisinau-a-capital-da-moldavia


Geografia 

A Moldávia fica no extremo nordeste da península dos Bálcãs. A Ucrânia, a leste, e a Romênia, a oeste, fazem fronteira com o país. A maior parte do território moldávio está entre os rios Prut e Dniester. O país tem planícies com colinas e um solo rico, de coloração negra. Os verões são quentes e os invernos, moderados.

Flora e fauna 

As florestas cobrem as regiões norte e central da Moldávia. As árvores mais comuns são as bétulas e os carvalhosJavalis, lebres, lobos, raposas, texugos, gatos selvagens e cervos vivem nas florestas.

População 

A etnia moldávia representa cerca da metade da população e fala o idioma moldávio, semelhante ao romeno. Entre outros grupos populacionais, estão ucranianos, russos, búlgaros, ciganos, gagauzes (um povo de origem turca) e judeus.
Quase a metade da população professa o cristianismo ortodoxo. Quase o mesmo número não segue nenhuma religião. Mais da metade dos habitantes vive no campo ou em vilarejos.

Economia 

agricultura é importante para a economia moldávia, que luta para se desenvolver. Trigomilhobeterraba-açucareira, uvas, sementes de girassol e tabaco são as safras mais importantes. Ovelhas, porcos e gado são os principais rebanhos.
As indústrias moldávias processam muitos produtos agrícolas, como vinho, açúcar, óleo vegetal, derivados do leite, carne e frutas. As fábricas também produzem tratores e vestuário.

História 

Originalmente, a Moldávia se chamava Bessarábia. No século XV, ela se juntou a territórios vizinhos, formando depois um país chamado Romênia. Em 1812 a Rússia passou a dominar a Bessarábia, mas em 1918 ela se libertou do domínio russo e voltou a fazer parte da Romênia.
Em 1940, a União Soviética tomou a Bessarábia da Romênia e transformou-a na República Socialista Soviética da Moldávia.
Em 1991, essa república soviética conseguiu a independência, com o nome de Moldávia. As regiões russa e gagauz do país também declararam independência, mas a Moldávia continuou a exercer o domínio sobre ambas.

domingo, 17 de novembro de 2019

Maria Lopes e Artes recebe visitante vindos de Togo.

                  Maria Lopes e a Arte do Espetáculo


Maria Lopes e Artes recebe visitante vindos de Togo.


Recebemos para nossa coleção mais um bandeira  amiga. 


Grata a todos por suas visitas aos Blogs Maria Lopes e Artes. 

Togo
País na África Ocidental

Descrição

Togo, uma nação da África Ocidental situada no Golfo da Guiné, é conhecido pelas praias repletas de palmeiras e pelos vilarejos no topo de colinas. Koutammakou, habitado pelo povo batammariba, é um tradicional povoado de casas de barro parecidas com fortalezas que datam do século XVII. Na capital Lomé, ficam o mercado de vários andares chamado de Grand Marché e o Mercado Akodessewa, que vende talismãs e medicamentos tradicionais relacionados à religião vodun (vodu).

MoedaFranco CFA ocidental
Língua oficialLíngua francesa