Fotos de Maria Lopes e os Músicos de Bremen em cartaz no Teatro da UFF em Niterói.

Os músicos de Bremen - Os personagens do conto original dos irmãos Grimn ( o gato, o cão, o burro e o galo) assumem características humanas. O musical passado nas Minas Gerais dos anos 20 tem canções de Chico Buarque e Milton Nascimento. 


Sem patrocínio, e com a carroça que leva os músicos de Bremem a descobrirem outras paragens e oportunidade profissional, o musical se divulga através do próprio público, no tão conhecido boca a boca, e pelas fotos postas no Facebook e outros espaços da internet. 

Músicas de Chico Buarque e Milton Nascimento são o carro chefe do belíssimo musical.  

A simpatia e o carisma do elenco por si só lota todos os espaços do teatro. 

Peça infantil e que tanto os adultos e criançada aplaude várias vezes no decorrer da apresentação. 

Um fato me chamou  atenção a garotada vibrava tanto que uma menininha pedia a todo instante que o pai não parasse de aplaudir:

-"Pai continua aplaudindo porque é muito bonito, não para de aplaudir, continua aplaudindo".

Todos estão convidados a assistir este belíssimo espetáculo.

As imagens postas aqui são do Ivan Luiz de Andrade. 

    Matéria de : Maria Lopes de Andrade. 

                                   

                                                 

Maria Lopes e a atriz e Professora Juliana Veronezi 

“Os Músicos de Bremen” possui um elenco formado por atores que já são conhecidos de trabalhos anteriores com Anderson, como Talita Monteiro, Erick Rizental, Leandro Amado, Juliana Veronezi, André Rayol, Ronize Carrilho, Anderson Oliveira e Mário Sampaio. A novidade é a incorporação ao grupo do atorAndré Rayol Jorge. É a união de um ator de imenso talento como André Rayol com uma trupe formada por  atores incríveis que acompanham há tantos anos o trabalho de Anderson Oliveira.

Ficha Técnica:
Texto e Direção: Anderson Oliveira
Arranjos e Direção Musical: Dalton Coelho
Codireção Musical: Juliana Veronezi
Elenco: Talita Monteiro como menina, Leandro Amado como Zé Milico, Erick Rizental como Zé Campista,Juliana Veronezi como Clotilde, Ronize Carrilho como Margot, André Rayol Jorge como Barão, Anderson Oliveira como Zé Contador, Tchello Andrade como Zé Tocador. Músicos Dalton Coelho e Mario Sampaio

Figurinos: Anderson Oliveira
Cenário: Francisco Costa
Iluminação: Vlad Russo
Programação Visual: Ingrid Carrielo
Produção Executiva: Fernanda Milfont
Produção e Realização: R&A Produções e Vero Soluções 

Musicais

http://botequimcultural.com.br/infantil-a-estreia-de-os-musicos-de-bremen/

Maria Lopes no Teatro da UFF em Niterói.

Crianças brincam ao redor do mundo

Passeando pela internet hoje, me deparei com algumas fotos incríveis, tiradas por fotógrafos em vários lugares do planeta. Muito bacana perceber como as crianças brincam ao redor do mundo: de pular corda, futebol, pescaria ou simplesmente correndo atrás de uma caixa de papelão (que, na imaginação dos pequenos, pode ser uma bola, um carro ou um dragão que precisa ser expulso do reino!).

O mais interessante nessas fotos é perceber que não importa onde essas crianças estão, a que raças ou etnias pertencem ou até mesmo qual é a situação econômica em que vivem – elas usarão sua imaginação para fazer daquele instante um momento mágico. E aí você percebe que não é preciso muito para que os pequenos sejam felizes!

Vem comigo dar uma volta e descobrir como as crianças se divertem por aí!

Bicicleta, no Vietnã

Vietnã – imagem: HT KëñShï

Tinta, na Índia

Índia – imagem: Sudharsan Ravikumar

Carrinho de rolemã, na Índia e África do Sul

Índia: imagem – Sandee Pachetan

África do Sul: imagem – Tino Soriano

Rolando rodinhas, na Índia

Índia: imagem – Mukund Images

Com pneus, em Burkina Faso

Burkina Faso: imagem – Òscar Tardío

Pescando, na Rússia

Rússia: imagem – Светлана-Квашина

Pernas de pau, na Etiópia 

Etiópia: imagem – Csilla Zelko

Indonésia: imagem – I Gede Lila Kantiana

Patinação no gelo, na Estônia

Estônia: imagem – Elika Hunt

No mar, no Peru

Peru: imagem – Enrique Castro-Mendivil

Futebol, em Mianmar

Mianmar: imagem – Chan Kwok Hung

Em um barco, na Tailândia

Tailândia: imagem – Sarawut Intarob

Com os animais, na Tailândia e na Rússia

Tailândia: imagem – Sarawut Intarob

Rússia: imagem – Elena Shumilova

Pescando, na Tailândia

Tailândia: imagem – Sarawut Intarob

Correndo, nos EUA e na Rússia

EUA: imagem –  Jake Olson

Rússia: imagem – Elena Shumilova

Com água, na Indonésia e em Israel

Indonésia: imagem – I Gede Lila Kantiana

Israel: imagem – Dima Vazinovich

Pulando corda, na África do Sul e na Indonésia

África do Sul: imagem – Muhammed Muheisen

Indonésia: imagem – Rio Rinaldi Rachmatullah

De equilíbrio, na Indonésia

Indonésia: imagem – Hendrik Priyanto

Em cascatas, na Indonésia

Indonésia: imagem – Mio Cade

Indonésia: imagem – James Khoo

Indonésia: imagem – Agoes Antara

Com papelão, em Gana

Gana: imagem – Terry White

Com bolhas de sabão, na Itália

Itália: imagem – Michael Potyomin

Com bola, na Romênia e em Uganda 

Romênia: imagem – Elena Simona Craciun

Uganda: imagem – John Van Den Hende

Em um barril, no Tadjiquistão

Tadjiquistão: imagem – Damon Lynch

Maria Lopes no ano de 2014 em vídeo.

ghttps://plus.google.com/photos/113075630709760475197/albums/6096205391496395825?authkey=CL-M3-CJ_bXeRg

O negro brasileiro está mais tranquilo em ser negro, diz professora sobre queda de pardos

Imagem de reprodução - Retirada do site Manancial Minas

Publicada em 2012/09/28  - por: Fabiana Nanô - Do UOL, em São Paulo

Por conta do movimento negro, das cotas nas universidades e da inclusão social, os pardos se declaram negros, segundo a professora Iná Elias.

Os dados da última Pnad (Pesquisa Nacional de Amostra por Domícilio) mostram que o número de pardos caiu de 84,7 milhões para 84 milhões entre 2009 e 2011, enquanto a quantidade de negros aumentou de 13,1 milhões para 16 milhões neste mesmo período. Para a professora de geografia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Iná Elias de Castro, a tendência inverteu, pois hoje “muitos pardos se declaram negros”.

Como esta parte da pesquisa é feita de acordo com a declaração da pessoa, antes muitos negros se declaravam pardos, de acordo com a professora. Hoje, não.

“Por conta do movimento negro, das cotas nas universidades e da inclusão social, os pardos se declaram negros. Isso mostra uma consciência de que o negro quer se mostrar mesmo. Um dado cultural está indicando que o negro brasileiro está mais tranquilo em ser negro”, afirma.

Apesar de ter sido a população que mais cresceu na primeira década do século, os pardos ficaram praticamente estagnados na última Pnad. A pesquisa, divulgada em 21/09, foi realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e teve como ano-base 2011.

Segundo o levantamento, a população branca continua sendo maioria no país, com 93,2 milhões de brasileiros. Os amarelos somam 1,1 milhão, e os índios, 784 mil.

Aqueles que se dizem pardos eram os que mais cresciam numericamente nos primeiros dez anos do milênio. Em 1999, eles eram 65,3 milhões, enquanto os autodeclarados brancos eram 91,2 milhões, e os negros, 10,5 milhões.

Em termos percentuais, os pardos perderam participação na composição da população brasileira entre 2009 e 2011, passando de 44,2% para 43,1% do total de residentes. Os autodeclarados brancos também diminuíram sua expressão --de 48,2% para 47,8% dos brasileiros--, enquanto os negros aumentaram sua representação populacional de 6,9% para 8,2%.

Os pardos estão concentrados nas regiões Norte e Nordeste, que têm 67,9% e 59,8%, respectivamente, do total de sua população. Já os negros são mais expressivos no Nordeste e Sudeste, representando 10,5% e 8,6% dos residentes.

As regiões que mais concentram a população branca são Sudeste e Sul, com 55,7% e 77,8% do total de seus residentes, respectivamente.

Fonte: Notícias UOL

Leia mais sobre os dados revelados no PNAD:
Número de pardos inverte tendência e cai, aponta IBGE; percentual de negros sobe

http://www.ceert.org.br/programas/educacao/noticias/noticia.php?id=2879