Maria Lopes
quarta-feira, 25 de março de 2015
Comemorando o início do Ano Novo Cigano, março de 2015.
Bom Dia.
Posted by Maria Lopes de Andrade on Quarta, 25 de março de 2015
Festa de Ano Novo Cigano da Academia Debby Maia Guerreira DA Luz..
Professora Cecília, da aula de dança cigana da terceira idade de Maricá no Rio de Janeiro na Festa de Ano Novo Cigano da Academia Debby Maia Guerreira DA Luz..
Posted by Maria Lopes de Andrade on Quarta, 25 de março de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
Mor Karbasi - Judia, hermosa y conmovedora canción.
Mor Karbasi - Judia, hermosa y conmovedora canción.
segunda-feira, 23 de março de 2015
ANO NOVO CIGANO ! CIGANA RUANITA CONVIDA , HOMENAGEM AO CIGANO WLADIMIR
ANO NOVO CIGANO ! CIGANA RUANITA CONVIDA , HOMENAGEM AO CIGANO WLADIMIR
sábado, 21 de março de 2015
ANA ALCAIDE: LA CANTIGA DEL FUEGO- el viaje- Live 2012
ANA ALCAIDE: LA CANTIGA DEL FUEGO- el viaje- Live 2012
http://www.iaraflores.com/news/buquet-de-noivas-de-rosas-vermelhas/
https://br.images.search.yahoo.com
sexta-feira, 20 de março de 2015
Em uma tarde de outono de Olavo Bilac
Em uma Tarde de Outono
Outono. Em frente ao mar. Escancaro as janelas
Sobre o jardim calado, e as águas miro, absorto.
Outono... Rodopiando, as folhas amarelas
Rolam, caem. Viuvez, velhice, desconforto...
Por que, belo navio, ao clarão das estrelas,
Visitaste este mar inabitado e morto,
Se logo, ao vir do vento, abriste ao vento as velas,
Se logo, ao vir da luz, abandonaste o porto?
A água cantou. Rodeava, aos beijos, os teus flancos
A espuma, desmanchada em riso e flocos brancos...
Mas chegaste com a noite, e fugiste com o sol!
E eu olho o céu deserto, e vejo o oceano triste,
E contemplo o lugar por onde te sumiste,
Banhado no clarão nascente do arrebol...
Olavo Bilac, in "Poesias"
// Consultar versos e eventuais rimas
Sobre o jardim calado, e as águas miro, absorto.
Outono... Rodopiando, as folhas amarelas
Rolam, caem. Viuvez, velhice, desconforto...
Por que, belo navio, ao clarão das estrelas,
Visitaste este mar inabitado e morto,
Se logo, ao vir do vento, abriste ao vento as velas,
Se logo, ao vir da luz, abandonaste o porto?
A água cantou. Rodeava, aos beijos, os teus flancos
A espuma, desmanchada em riso e flocos brancos...
Mas chegaste com a noite, e fugiste com o sol!
E eu olho o céu deserto, e vejo o oceano triste,
E contemplo o lugar por onde te sumiste,
Banhado no clarão nascente do arrebol...
Olavo Bilac, in "Poesias"
// Consultar versos e eventuais rimas
quinta-feira, 19 de março de 2015
quarta-feira, 18 de março de 2015
sábado, 14 de março de 2015
Arte de vida do indígena brasileiro e a mistura de raças.
Arte de vida do indígena brasileiro.
Maria Lopes descendente do povo indígena. Obrigada a meus antepassados, Molina, Gregória e Raphaella.
Até meus dozeanos as índias de nossa família falavam o Tupyguarani, um pouco de espanhol e desta tentativa de buscar um linguajar comun entre a família, se falava um "portuguaraninhol', na tentativa de uma comunicação, de alguma forma se buscava entender, em alguns momentos a criançada nascidos na era de 50, perguntávamos o que as matriarcas queriam nos dizer.
As indígenas sendo severas e de pulso forte, além de que não entendíamos o que tentavam falar, elas quando de boa vontade, repetiam a mesma frease duas vezes, ainda resmungavem por não entendermos o que diziam.
Com toda esta facilidade na comunicação "adorávamos as indígenas como sendo as pessoas mais importantes da família, eram muito queridas e respeitadas quando em suas visitas aos netos e bisnetos.
A índia Molina deu a Luz a 15 filhos, A Gregória 14 e a Raphaella 17, minha mãe 4.
"Você é quem?". "aí o indígena, se não aprender o que esta sendo fora da aldeia, não poderá ser integrado a esta sociedade que se impõe como se fora a verdadeira."
Criou-se uma imagem do índio que não traduz o verdadeiro índio.
"Índio não tire o seu valor, tenha orgulho de ser índio".
sexta-feira, 13 de março de 2015
quarta-feira, 11 de março de 2015
terça-feira, 10 de março de 2015
Passei pela Sala de Mimos da casa da Gracita e recebi um lindo Selo. Maria Lopes.
Obrigada Gracita por sua amizade. Maria Lopes.
Feito para você com carinho!
O teu blog é inspirador
e eu recomendo
9ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul no Teatro Municipal de Niterói, RJ
TEATRO MUNICIPAL
9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul
O Teatro Municipal de Niterói, em parceria com o Núcleo de Produção Digital de Niterói (NPD), apresenta de 10 a 12 de março de 2015 a 9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul. Com o objetivo de disseminar e fortalecer a educação e a cultura em Direitos Humanos, a mostra exibe seis filmes seguidos de debates.
Programação
10 de março de 2015:
15h - Pelas Janelas
Carol Perdigão, Guilherme Farkas, Sofia, Maldonado, Will Domingos (Brasil, 2014, 35')
Ao longo de três meses, uma equipe formada por quatro estudantes universitários de Cinema e Audiovisual acompanhou parte dos processos e experiências dos projetos de cinema, educação e direitos humanos “Inventar com a Diferença”, realizado em escolas espalhadas por todo o território nacional.
Antes da sessão abertura oficial do evento e relatos de experiência do projeto "Inventar com a Diferença", com diretoras, professores e estudantes das E.M. Sítio do Ipê e E.M. Mestra Fininha.
Evento completo: http://culturaniteroi.com.br/blog/?id=1299
Assistir Pelas Janelas foi uma grata surpresa, o filme teve os textos escritos pelos próprios alunos de inúmeras escolas espalhadas pelo Brasil, foram os protagosnistas, filmaram, entrevistaram e tornaram realidade vivênviando principalmnete os mais diversos sons, desenvolvendo nesta dinâmica a descoberto e aprimoramento do Ouvir, desfrutando desde o ruido, borburinho, até a inclusão da representaçaõ da bola e do batuque.
Crianças desenvolveram as cenas como qualquer cineasta e brilharam neste crescer na arte do cinema. Inventaram e vivenciaram as diferenças enquadrando as cenas no contexto global do filme.
Provaram que criança é criança com suas identidades, diferenças e igualdades típicas das mais diversas regiões e confins do Brasil.
Mostraram suas escolas, seus campinhos, suas praças, amigos e familiares, deram vida, alegria, cor e sensoridade ao filme.
Os alunos participantes deste filme jamais serão os mesmos após esta vivência de observar o outro com seus prórpios olhos nos dos que lhes são próximo, de aceitar o seu igual, nas mais diversas diferenças, bastando mudar o ângulo da lente, dando um zum na máquina fotográfica, para no resultado crescer com o outro.
Fato muito importante, além que inúmeras escolas participaram desta colcha de retalhos na momtagem do filme, na abertura da 9ª Mostra de Cinema e Direitos Humanas no Hemisfério Sul no Teatro Municipal de Niterói no Rio de janeiro, ao mesmo tempo, o resultado deste trabalho inédito, estava sendo passado em mais de 1000 locais diferente neste mundão chamado Brasil.
Todos os participantes deste evento estão de parabéns. Maria Lopes.
9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul
O Teatro Municipal de Niterói, em parceria com o Núcleo de Produção Digital de Niterói (NPD), apresenta de 10 a 12 de março de 2015 a 9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul. Com o objetivo de disseminar e fortalecer a educação e a cultura em Direitos Humanos, a mostra exibe seis filmes seguidos de debates.
Programação
10 de março de 2015:
15h - Pelas Janelas
Carol Perdigão, Guilherme Farkas, Sofia, Maldonado, Will Domingos (Brasil, 2014, 35')
Ao longo de três meses, uma equipe formada por quatro estudantes universitários de Cinema e Audiovisual acompanhou parte dos processos e experiências dos projetos de cinema, educação e direitos humanos “Inventar com a Diferença”, realizado em escolas espalhadas por todo o território nacional.
Antes da sessão abertura oficial do evento e relatos de experiência do projeto "Inventar com a Diferença", com diretoras, professores e estudantes das E.M. Sítio do Ipê e E.M. Mestra Fininha.
Evento completo: http://culturaniteroi.com.br/blog/?id=1299
Assistir Pelas Janelas foi uma grata surpresa, o filme teve os textos escritos pelos próprios alunos de inúmeras escolas espalhadas pelo Brasil, foram os protagosnistas, filmaram, entrevistaram e tornaram realidade vivênviando principalmnete os mais diversos sons, desenvolvendo nesta dinâmica a descoberto e aprimoramento do Ouvir, desfrutando desde o ruido, borburinho, até a inclusão da representaçaõ da bola e do batuque.
Crianças desenvolveram as cenas como qualquer cineasta e brilharam neste crescer na arte do cinema. Inventaram e vivenciaram as diferenças enquadrando as cenas no contexto global do filme.
Provaram que criança é criança com suas identidades, diferenças e igualdades típicas das mais diversas regiões e confins do Brasil.
Mostraram suas escolas, seus campinhos, suas praças, amigos e familiares, deram vida, alegria, cor e sensoridade ao filme.
Os alunos participantes deste filme jamais serão os mesmos após esta vivência de observar o outro com seus prórpios olhos nos dos que lhes são próximo, de aceitar o seu igual, nas mais diversas diferenças, bastando mudar o ângulo da lente, dando um zum na máquina fotográfica, para no resultado crescer com o outro.
Fato muito importante, além que inúmeras escolas participaram desta colcha de retalhos na momtagem do filme, na abertura da 9ª Mostra de Cinema e Direitos Humanas no Hemisfério Sul no Teatro Municipal de Niterói no Rio de janeiro, ao mesmo tempo, o resultado deste trabalho inédito, estava sendo passado em mais de 1000 locais diferente neste mundão chamado Brasil.
Todos os participantes deste evento estão de parabéns. Maria Lopes.
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