Maria Lopes
terça-feira, 14 de junho de 2016
Música é para a hora do café, do almoço e do jantar, então venha almoçar com a Maria Lopes e Artes. Grata por sua visita.
segunda-feira, 13 de junho de 2016
Vídeo da Ressaca em Itaipuaçú, Maricá em 12 de junho de 2016.
Itaipuaçu Maricá RJ em 12 de junho de 2016.
Publicado por Ivan Luiz de Andrade em Domingo, 12 de junho de 2016
Incrivelmente forte.
domingo, 12 de junho de 2016
Escrevo Carta Aberta para a amiga Lindinalva.
Participem da Festa do Amor.
Escrevo Carta Aberta para a amiga Lindinalva
Agradecendo a oportunidade em fazer parte
Da 1ª festa da Ilha do Amor.
Ao ser sabedora de um Projeto tão Lindo
Me propus a colocar meu Barco de Sentimento
Velejando nestas marolas de sutilizas
De gotículas amorosas envolventes
De que tanto nosso Planeta Terra necessita.
Faço votos que consigas realizar esta festa em dezenas de anos.
Forte e caloroso Abraço.
Sinceramente,
Rio de Janeiro, 12 de Junho de 2016
Maria Lopes.
Sereia do Amor.
Yakuro - The Color Of Love
10º BARCO DO SENTIMENTO NO 1º ANIVERSÁRIO DA ILHA DO AMOR NAVEGA EM UM CRUZEIRO DOS SONHOS ♥
Participem da Festa do Amor.
Festa tem que ter fogos.
Sejam Felizes Sempre.
Parabéns Amiga Lindinalva por teu blog.
Te convido a embarcar nesta 1ª Festa da ilha do Amor.
Siga o Link.
http://ilha-do-amor.blogspot.com.br/2016/06/e-o-10-barco-do-sentimento-no-1.html
sexta-feira, 10 de junho de 2016
O Amor sob a perspectiva do pintor.
O Amor sob a perspectiva do pintor.
http://www.thatcreativefeeling.com/is-sea-shell-art-a-lost-form/
https://br.pinterest.com/pin/491807221789294633/
Romeu e Julieta (1870), do pintor Ford Madox Brown (Domínio Público)
Véspera de solstício de verão, do pintor Edward Robert Hughes (Domínio Público)
O amor e a donzela (1877), do pintor John Roddam Spencer Stanhope (Domínio Público)
Romeu e Julieta (1870), do pintor Ford Madox Brown (Domínio Público)
http://dev.epochtimes.com.br/veja-obras-de-pintores-da-irmandade-pre-rafaelita-parte-02/#.V1rkK-drhhE
Elegancia y talento emana de la obra de Alfons Mucha (Moravia, 1860- Praga, 1939), pintor y creador de fantasía,
Elegancia y talento emana de la obra de Alfons Mucha (Moravia, 1860- Praga, 1939), pintor y creador de fantasía,
Mucha es uno de los embajadores del conocido como Art Noveau, en definitiva, un abanderado del modernismo y opositor del academicismo en defensa de la originalidad, la delicadeza de la naturaleza, de sus formas, de otorgar más importancia a las líneas curvas que las rectas definidas y aburridas de años anteriores… Lo exótico, lo erótico y los sentidos se rinden al homenaje que este genial maestro les dio.
LA FRUTA Y ALFONS MUCHA
Elegancia y talento emana de la obra de Alfons Mucha (Moravia, 1860- Praga, 1939), pintor y creador de fantasía, de un mundo evocador que te traslada directamente al mundo de los sueños. Esta vez, junto a las frutas, excusa perfecta para hablar de este artista y de estos manjares que apetecen tanto en verano.
Alfons Mucha
- Foto de dominio público -
(Imagen disponible en la Biblioteca del Congreso de los Estados Unidos)
En 2008 CaixaForum en Madrid, mostró una excelente exposición sobre la cartelería realizada por Mucha, ya que para muchos es considerado como el precursor del diseño gráfico. Recuerdo esa exposición con deleite, el montaje museográfico excelente, las obras exquisitas con un sinfín de alegorías donde por su puesto tiene su espacio el alimento.
En este ejemplo, con el título de "Fruit" (Fruta) de 1897, vemos de forma directa su inspiración en la naturaleza. La protagonista es una joven delicada que nos mira con algo de descaro y la fruta que porta en abundancia entre sus brazos. También hay que anotar que la abundancia de fruta en las obras de arte y las cornucopias (vaso en forma de cuerno que representaba la abundancia) en escultura y pintura son símbolo de abundancia y bienestar, una iconografía que siempre va a plagar las obras de la realeza y la burguesía.
La mujer ya en sí misma es símbolo de pecado y de lujuria y es mostrada iconográficamente en muchos periodos artísticos de este modo. Aquí vemos a la mujer de nuevo como portadora de placer con estos manjares, uvas, melocotones, peras que muestra al espectador. Es cierto que esta es una de las líneas de interpretación, pero no olvidemos que la fruta ya era parte del manjar de los dioses junto con la Ambrosia (alimento de los Dioses prohibido para los humanos). Además la fruta tiene una connotación sexual que, junto con el calor, hace un cóctel bastante sugerente. Desde El platillo comilón nos preguntamos ¿qué fruta de verano os gusta? ¿Cómo la tomáis? fría, troceada, exprimida, batida, en vasos refinados o con las manos. Estaremos encantados de saber vuestras opiniones y por supuesto conocer qué os sugiere esta obra de Mucha.
Si quieres acceder a la página del museo de Alfons Mucha en Pagra, pincha AQUÍ y si lo que quieres es acceder a la Fundación Mucha , AQUÍ.
Si quieres acceder a la página del museo de Alfons Mucha en Pagra, pincha AQUÍ y si lo que quieres es acceder a la Fundación Mucha , AQUÍ.
Tens os OLhos de Deus.
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quinta-feira, 9 de junho de 2016
quarta-feira, 8 de junho de 2016
Café del Mar Ι Love You
CAFÉ DA MANHÃ, por Jefrson Sartori
Mesmo calado, volto ao meu café e, num último esforço para enxergar os passos dela que a distância me permite ver.
Trata-se de um ritual, mais necessário do que sagrado em si mesmo. Chego, sento sempre no lugar habitual, em uma mesa já quase na calçada da panificadora onde tomo o meu café da manhã. Faço meu pedido à mesma atendente de todos os dias, sempre com voz sonolenta e grave arranhando um "o de sempre", no que sou atendido com um gentil "só um minutinho" dito sempre já de costas, fruto da presteza da moça.
Há uma semana essa rotina foi interrompida, como interrompido hoje foi o preparo do meu desjejum para que eu pudesse escolher o que deveria substituir o doce de leite que está em falta (meu Deus, em falta o doce de leite!).
Voltando ao que dizia, minha rotina morna e chata de cafés da manhã foi interrompida por uma imagem que nestes últimos dias atravessa meu horizonte religiosamente no mesmo horário, com passos miúdos e quase ligeiros, sempre elegantes e postura ereta.
Voltando ao que dizia, minha rotina morna e chata de cafés da manhã foi interrompida por uma imagem que nestes últimos dias atravessa meu horizonte religiosamente no mesmo horário, com passos miúdos e quase ligeiros, sempre elegantes e postura ereta.
Meu pedido chega e, novamente, a tendente faz piada com a minha "cara de bobo", sugerindo que eu deveria convidar o foco de minha admiração dessas últimas manhãs para um café um dia desses. Resmungo diante da audácia que os muitos dias no mesmo local conferiram à essa jovem moça, morena, simpática que vê mais do que uma cara de bobo sentado tomando café antes de ir ao trabalho. Embarco nos devaneios e imagino o que ofereceria à jovem que me encanta, num eventual café da manhã? Sentencio a mim mesmo: Pão de queijo! Todo bom mortal aprecia um bom pão de queijo.
Mesmo calado, volto ao meu café e, num último esforço para enxergar os passos dela que a distância me permite ver.
Se bem que a ideia por um instante me pareceu ótima, e um café inofensivo. Seriamos como Adão e Eva num Édem sem a árvore do conhecimento do bem e do mal e por isso, sem restrições; apenas pães, doces (especialmente de leite), queijo, leite e café expresso, claro. Ainda fresca em minha memória a imagem de seus cabelos curtos, olhar firme e acastanhados expõem tão somente intrepidez, com a qual seguramente governa sua vida (e a de algum incauto que a queira possuir), mas, seu vestido estampado e sapatos de bonecas denunciam uma frágil e doce menina, brincando debaixo da fantasia de balzaquiana, o silêncio que a acompanha nessa curta passagem de todas as manhãs à minha frente denotam haver em sua alma uma solitude de menina sozinha num jardim... Sei que toda mulher é antes, essa menina que almeja um ombro a que possa reclinar sua cabeça, e ouvir coisas bobas, bobas e meigas de um homem que a cuide, que não deixa o mundo lhe fazer male talvez, um bom homem com cara de bobo.
Se bem que a ideia por um instante me pareceu ótima, e um café inofensivo. Seriamos como Adão e Eva num Édem sem a árvore do conhecimento do bem e do mal e por isso, sem restrições; apenas pães, doces (especialmente de leite), queijo, leite e café expresso, claro. Ainda fresca em minha memória a imagem de seus cabelos curtos, olhar firme e acastanhados expõem tão somente intrepidez, com a qual seguramente governa sua vida (e a de algum incauto que a queira possuir), mas, seu vestido estampado e sapatos de bonecas denunciam uma frágil e doce menina, brincando debaixo da fantasia de balzaquiana, o silêncio que a acompanha nessa curta passagem de todas as manhãs à minha frente denotam haver em sua alma uma solitude de menina sozinha num jardim... Sei que toda mulher é antes, essa menina que almeja um ombro a que possa reclinar sua cabeça, e ouvir coisas bobas, bobas e meigas de um homem que a cuide, que não deixa o mundo lhe fazer male talvez, um bom homem com cara de bobo.
Meu café finalmente esfria, não me importo, me recomponho, pago e entro no meu dia novamente. Vou ao trabalho, faço votos que amanhã tenha doce de leite e quem sabe, pão de queijo.
Jefrson Sartori
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ANA MOURA "FADO DAS ÁGUAS"
"FADO DAS ÁGUAS"
ANA MOURA (MEZZO TV) - "FADO DAS ÁGUAS"
Visitem a página (Ana Moura).
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"O meu amor foi para o Brasil" Olimpiadas 2016 Rio de Janeiro "Aquele Abraço"
"O meu amor foi para o Brasil" Olimpiadas 2016 Rio de Janeiro "Aquele Abraço"
http://mundoejecutivoexpress.mx/deportes/2015/11/19/mexico-podria-quedar-fuera-juegos-olimpicos-2016
Ana Moura *2015 TVI* O meu amor foi para o Brasil
LÚCIO ALVES - VALSA DE UMA CIDADE
Tema Oficial Olimpiadas 2016 Rio de Janeiro
Tim Maia - Aquele Abraço
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