Maria Lopes

Maria Lopes

segunda-feira, 24 de março de 2014

Este lunes se inician los actos de la I Bienal de Novela Vargas Llosa

Este lunes se inician los actos de la I Bienal de Novela Vargas Llosa, con la presencia de treinta escritores de todos los países de habla hispana, así como el auspicio de la Fundación Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes a través de la «Cátedra Vargas Llosa» y su red de veintiuna universidades de América y Europa
Esto produce incredulidad en Lima, donde todavía hay sectores que no terminan de asimilar que Mario Vargas Llosa es Premio Nóbel de Literatura y que su obra y su persona convocan rotundas admiraciones que nada tienen que ver con las ideas antitotalitarias del escritor
Otro aspecto que llama la atención del entorno cultural limeño es la presencia de dos narradores españoles en la terna de finalistas del Premio Vargas Llosa, pues la obra de Rafael Chirbes es desconocida en el Perú y los ejemplares de su novela «En la orilla» (Anagrama) han llegado con cuentagotas.
El caso de Juan Bonilla es algo distinto, pues una selecta minoría ha leído sus cuentos, sus crónicas por las librerías de viejo latinoamericanas o su famoso texto acerca de la borgeana Matilde Urbach. Por desgracia, no ha sido el caso de la novela finalista del jerezano, «Prohibido entrar sin pantalones» (Seix Barral), muy mal distribuida por toda la costa del Pacífico.
En ese sentido, Juan Gabriel Vásquez sí es mejor conocido por los buenos lectores peruanos, quienes citan de carrerilla las últimas tres novelas del colombiano: «Historia secreta de Costaguana», «El ruido de las cosas al caer» y «Las reputaciones», todas publicadas por Alfaguara. Por cierto, en Lima se habla más de la compra de Alfaguara por Random House que del avión malasio perdido en el océano.
JJArmas Marcelo, dirige la Cátedra Vargas Llosa
Mario Vargas Llosa está muy ilusionado con la primera edición de la Bienal del Premio que lleva su nombre, aunque acaba de salir de un rifirrafe con la oposición aprista y dentro de unos días se dispone a celebrar su 78 cumpleaños. En realidad, al Nobel peruano le encantaría que el Premio Vargas Llosa adquiera el prestigio y solera de otros premios literarios latinoamericanos, como el Rómulo Gallegos de Venezuela y el Juan Rulfo de la FIL Guadalajara. Ello ha sido posible gracias a la selección de novelas ya publicadas, para evitar cualquier comparación con otros certámenes que premian manuscritos inéditos que luego se convierten en protagonistas de grandes operaciones comerciales.
Todas las generaciones importantes de la literatura en español están presentes en la Bienal de Novela Mario Vargas Llosa, desde los veteranos Sergio Ramírez, Alfredo Bryce Echenique, Juan de Armas Marcelo y Rosa Montero hasta los jóvenes Andrés Neuman y Santiago Roncagliolo por citar a unos cuantos de los treinta escritores que nos hemos reunido en Lima para convertirla durante una semana en la capital de la literatura en español.

http://www.creatividadinternacional.com

Exposição "Marlene, a Incomparável", na Sala Carlos Couto / anexo ao Teatro Municipal de Niterói

Exposição "Marlene, a Incomparável", na Sala Carlos Couto



Visitação: 15 de fevereiro a 30 de março de 2014 

Horário: Terças a sextas-feiras, das 10h às 18h | 

Sábados e domingos, das 15h às 18h 

Classificação etária: Livre 

Sala Carlos Couto, 

Rua XV de Novembro 35, Centro 

Tel: (21) 2620-1624



Esse vídeo é do começo dos anos 70 e a cantora Marlene faz uma interpretação visceral da música Galope, de Gonzaguinha. Só comecei a trabalhar com ela em 1995, mas meu marido, Tranka, já a acompanhava desde o show "Te Pego Pela Palavra" - quando Marlene incluiu esta música em seu repertório. Nessa época, ele ainda era baixista. A formação da banda que aparece no vídeo é:
Tranka: arranjo e baixo
Toninho Costa: guitarra
Eduardo Prates: piano
Chiquinho Brasão: bateria
Zaida e Octávio César: back-vocals
www.marciacalmonetranka.com


 E pelas "poderosas ondas da Rádio Nacional", Marlene ficou conhecida de todos os brasileiros. Uma estrela pode durar até dez bilhões de ano. Mas não Marlene: ela, que é oito vezes maior que o sol, deve nos encantar por muito mais tempo
Marlene, a Incomparável Veja mais; 
http://www.culturaniteroi.com.br/blog/?id=920

CAMINHEMOS (Herivelto Martins). Meninas Cantoras de Petrópolis

NELSON GONÇALVES - O DIA QUE ME QUEIRAS



Acaricia mi sueño
El suave murmullo
De tu suspirar

Como ríe la vida
Si tus ojos negros
Me quieren mirar

Y si es mío el amparo
De tu risa leve
Que es como un cantar

Ella aquíeta mi herida
Todo, todo se olvida

El día que me quieras, la rosa que engalana
Se vestirá de fiesta con su mejor color
Y al viento las campanas dirán que ya eres mía
Y locas las fontanas se contarán su amor

La noche que me quieras desde el azul del cielo
Las estrellas celosas nos mirarán pasar
Y un rayo misterioso hará nido en tu pelo
Luciernaga curiosa que verá
Que eres mi... consuelo

Y un rayo misterioso hará nido en tu pelo
Luciernaga curiosa que verá
Que eres mi... consuel


Link: http://www.vagalume.com.br/luis-miguel/el-dia-que-me-quieras-traducao.html#ixzz2wtOtTjcz


Viaje pelo Tunel do Tempo - Passado /Futuro A MEDIA LUZ Belíssimo.

Viaje pelo tunel do tempo Passado/ Futuro


Tango: A MEDIA LUZ (letra e vídeo) com SUZANITO, vídeo MOACIR SILVEIRA





Corrientes tres - cuatro - ocho 
Segundo piso, ascensor 
No hay porteros, ni vecinos, 
Adentro cóctel de amor. 

Pisito que puso Maple, 
Piano, estera y velador, 
Un telefón que contesta, 
Y una vitrola que llora. 

Viejos tangos de mi flor 
Y un gato de porcelana 
Pa que no maulle al amor. 

Y todo a media luz, 
A media luz los dos. 
A media luz los besos, 
A media luz tu yo. 

Y todo a media luz, 
Que brujo es el amor. 
A media luz los besos, 
A media luz los dos. 

Corrientes tres - cuatro - ocho 
Segundo piso, ascensor 
No hay porteros, ni vecinos, 
Adentro cóctel de amor. 

Pisito que puso Maple, 
Piano, estera y velador, 
Un telefón que contesta, 
Una vitrola que llora. 

Viejos tangos de mi flor 
Y un gato de porcelana 
Pa' que no maulle al amor. 

Y todo a media luz, 
A media luz los dos. 
A media luz los besos, 
A media luz tu yo. 

Y todo a media luz, 
Que brujo es el amor. 
A media luz los besos, 
A media luz los dos. 

Y todo a media luz, 
A media luz los dos. 
A media luz los besos, 
A media luz tu yo. 

Y todo a media luz, 
Que brujo es el amor. 
A media luz los besos, 
A media luz los do

Conheça o Carnal do RIo de Janeiro em 1959 Orfeu Negro Black Orpheus Brasil.

Orfeu Negro Black Orpheus 1959 DVDRip (Full Movie)

A Arte do Cinama com Maria Lopes e a Arte do Espetáculo.


La película romantica más vista - peliculas completas en español

Mon film_Les Moulins de Mon Coeur

A Arte do Cinema no Blog Maria Lopes e Artes.



Pela preservação da cultura brasileira de qualidade. Conheça as ondas do Mar de Itamaracá.






Ciranda da Lia


"Estava na beira da praia / ouvindo as pancadas das ondas do mar...". Este verso é cantarolado em todo o Brasil, já com algumas versões para outras línguas. Realmente, a Ciranda de Lia é hoje um dos maiores veículos de divulgação do folclore de Itamaracá e, por extensão, do Nordeste brasileiro.

Nascida no ano de 1944, Maria Madalena 

Correia do Nascimento desde os 12 anos 


comanda rodas de ciranda na Ilha de 

Itamaracá. 

A menina sempre morou com a Mãe e com 4 de 

seus 22 irmãos.

 O pai tinha outra família, à qual ele dava mais 

atenção, de forma que Lia tinha com ele 

encontros esporádicos, geralmente uma vez 

por ano.

 Até os 25 anos, viveu na Ilha de Itamaracá, quando fugiu para a cidade vizinha, Igarassu, para morar com seu primeiro marido. 

Ela viveu com ele por oito anos. Nos anos 60, organizava rodas de ciranda em um bar onde trabalhava como cozinheira. 

Trabalhou também como merendeira em uma escola pública no bairro onde nasceu.

 Foi somente no ano de 1977 que Lia gravou seu primeiro LP, esse que o Acervo Origens posta hoje. 

Ele contém cocos, maracatus e cirandas, vários de autoria da própria Lia. O disco recebeu grande destaque da mídia, e para a própria Lia, acendeu a esperança de dias melhores. Mas, conforme uma matéria do jornal 

O Diário de Pernambuco afirmou, em 1980, três anos após o lançamento do seu primeiro LP, a vida dela nada havia mudado. 

Ela continuou morando no mesmo lugar, trabalhando a semana toda como merendeira e animando as rodas de ciranda nos sábados à noite.

 Em 1990, ela ainda viu sua casa ser queimada, e perdeu quase tudo o que tinha. Foi somente nos finais da década de 1990 que Lia foi "redescoberta", e hoje é ovacionada novamente como a Rainha da Ciranda, título que ela merecidamente já possuía há décadas.

Lado A

01-Quem me deu foi Lia (Baracho)_Moça namoradeira (Lia de Itamaracá)_Quero saber (Oziris Diniz/Fernando Borges)_Menina que vai a praia (Lia de Itamaracá)_Ô se balança (Oziris Diniz/Fernando Borges)
02-Ciranda do Geraldo (Geraldo de Almeira/José Bartolomeu)_Vou dançar ciranda (José Bartolomeu/Fernando Borges)_Bôa viagem (Geraldo de Almeida/Fernando Borges)
03-Ciranda nova (Lia de Itamaracá/Tina Borges)_Baixa verde (Lia de Itamaracá)_Doutor Jorginho (Lia de Itamaracá/Tina Borges)

Lado B

01-Pai Baracho (Oziris Diniz)
02-Ciranda de Lia (Paulo Fernando Ferreira)
03-Côco verde (Fernando Borges/João Santiago)_ Ciranda feiticeira (Oziris Diniz/Fernando Borges)
04-Minha ciranda (Capiba)_Moreno cirandeiro (Duda/Oziris Diniz)
05-Moreno dengoso (José Bartolomeu/José Lopes Filho)_Menina linda (Evanildo Maia/Gelson Menezes)_Pátio de São Pedro (Jaime Dounis/José Bartolomeu/Fernando Borges)
06-Entrevista com Lia de Itamaracá e Oziris Diniz)


Forró autêntico não precisa de apelação.

 Lute pela preservação da cultura brasileira de qualidade.






Essa foto de Ilha de Itamaracá é cortesia do TripAdvisor


Maria Lopes. 
Radialista, 
Jornalista Reg. CPJ. 24.825 - 76 - RJ,Radialista,