Bom Dia a todos.
Maria Lopes
quinta-feira, 19 de março de 2015
quarta-feira, 18 de março de 2015
sábado, 14 de março de 2015
Arte de vida do indígena brasileiro e a mistura de raças.
Arte de vida do indígena brasileiro.
Maria Lopes descendente do povo indígena. Obrigada a meus antepassados, Molina, Gregória e Raphaella.
Até meus dozeanos as índias de nossa família falavam o Tupyguarani, um pouco de espanhol e desta tentativa de buscar um linguajar comun entre a família, se falava um "portuguaraninhol', na tentativa de uma comunicação, de alguma forma se buscava entender, em alguns momentos a criançada nascidos na era de 50, perguntávamos o que as matriarcas queriam nos dizer.
As indígenas sendo severas e de pulso forte, além de que não entendíamos o que tentavam falar, elas quando de boa vontade, repetiam a mesma frease duas vezes, ainda resmungavem por não entendermos o que diziam.
Com toda esta facilidade na comunicação "adorávamos as indígenas como sendo as pessoas mais importantes da família, eram muito queridas e respeitadas quando em suas visitas aos netos e bisnetos.
A índia Molina deu a Luz a 15 filhos, A Gregória 14 e a Raphaella 17, minha mãe 4.
"Você é quem?". "aí o indígena, se não aprender o que esta sendo fora da aldeia, não poderá ser integrado a esta sociedade que se impõe como se fora a verdadeira."
Criou-se uma imagem do índio que não traduz o verdadeiro índio.
"Índio não tire o seu valor, tenha orgulho de ser índio".
sexta-feira, 13 de março de 2015
quarta-feira, 11 de março de 2015
terça-feira, 10 de março de 2015
Passei pela Sala de Mimos da casa da Gracita e recebi um lindo Selo. Maria Lopes.
Obrigada Gracita por sua amizade. Maria Lopes.
Feito para você com carinho!
O teu blog é inspirador
e eu recomendo
9ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul no Teatro Municipal de Niterói, RJ
TEATRO MUNICIPAL
9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul
O Teatro Municipal de Niterói, em parceria com o Núcleo de Produção Digital de Niterói (NPD), apresenta de 10 a 12 de março de 2015 a 9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul. Com o objetivo de disseminar e fortalecer a educação e a cultura em Direitos Humanos, a mostra exibe seis filmes seguidos de debates.
Programação
10 de março de 2015:
15h - Pelas Janelas
Carol Perdigão, Guilherme Farkas, Sofia, Maldonado, Will Domingos (Brasil, 2014, 35')
Ao longo de três meses, uma equipe formada por quatro estudantes universitários de Cinema e Audiovisual acompanhou parte dos processos e experiências dos projetos de cinema, educação e direitos humanos “Inventar com a Diferença”, realizado em escolas espalhadas por todo o território nacional.
Antes da sessão abertura oficial do evento e relatos de experiência do projeto "Inventar com a Diferença", com diretoras, professores e estudantes das E.M. Sítio do Ipê e E.M. Mestra Fininha.
Evento completo: http://culturaniteroi.com.br/blog/?id=1299
Assistir Pelas Janelas foi uma grata surpresa, o filme teve os textos escritos pelos próprios alunos de inúmeras escolas espalhadas pelo Brasil, foram os protagosnistas, filmaram, entrevistaram e tornaram realidade vivênviando principalmnete os mais diversos sons, desenvolvendo nesta dinâmica a descoberto e aprimoramento do Ouvir, desfrutando desde o ruido, borburinho, até a inclusão da representaçaõ da bola e do batuque.
Crianças desenvolveram as cenas como qualquer cineasta e brilharam neste crescer na arte do cinema. Inventaram e vivenciaram as diferenças enquadrando as cenas no contexto global do filme.
Provaram que criança é criança com suas identidades, diferenças e igualdades típicas das mais diversas regiões e confins do Brasil.
Mostraram suas escolas, seus campinhos, suas praças, amigos e familiares, deram vida, alegria, cor e sensoridade ao filme.
Os alunos participantes deste filme jamais serão os mesmos após esta vivência de observar o outro com seus prórpios olhos nos dos que lhes são próximo, de aceitar o seu igual, nas mais diversas diferenças, bastando mudar o ângulo da lente, dando um zum na máquina fotográfica, para no resultado crescer com o outro.
Fato muito importante, além que inúmeras escolas participaram desta colcha de retalhos na momtagem do filme, na abertura da 9ª Mostra de Cinema e Direitos Humanas no Hemisfério Sul no Teatro Municipal de Niterói no Rio de janeiro, ao mesmo tempo, o resultado deste trabalho inédito, estava sendo passado em mais de 1000 locais diferente neste mundão chamado Brasil.
Todos os participantes deste evento estão de parabéns. Maria Lopes.
9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul
O Teatro Municipal de Niterói, em parceria com o Núcleo de Produção Digital de Niterói (NPD), apresenta de 10 a 12 de março de 2015 a 9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul. Com o objetivo de disseminar e fortalecer a educação e a cultura em Direitos Humanos, a mostra exibe seis filmes seguidos de debates.
Programação
10 de março de 2015:
15h - Pelas Janelas
Carol Perdigão, Guilherme Farkas, Sofia, Maldonado, Will Domingos (Brasil, 2014, 35')
Ao longo de três meses, uma equipe formada por quatro estudantes universitários de Cinema e Audiovisual acompanhou parte dos processos e experiências dos projetos de cinema, educação e direitos humanos “Inventar com a Diferença”, realizado em escolas espalhadas por todo o território nacional.
Antes da sessão abertura oficial do evento e relatos de experiência do projeto "Inventar com a Diferença", com diretoras, professores e estudantes das E.M. Sítio do Ipê e E.M. Mestra Fininha.
Evento completo: http://culturaniteroi.com.br/blog/?id=1299
Assistir Pelas Janelas foi uma grata surpresa, o filme teve os textos escritos pelos próprios alunos de inúmeras escolas espalhadas pelo Brasil, foram os protagosnistas, filmaram, entrevistaram e tornaram realidade vivênviando principalmnete os mais diversos sons, desenvolvendo nesta dinâmica a descoberto e aprimoramento do Ouvir, desfrutando desde o ruido, borburinho, até a inclusão da representaçaõ da bola e do batuque.
Crianças desenvolveram as cenas como qualquer cineasta e brilharam neste crescer na arte do cinema. Inventaram e vivenciaram as diferenças enquadrando as cenas no contexto global do filme.
Provaram que criança é criança com suas identidades, diferenças e igualdades típicas das mais diversas regiões e confins do Brasil.
Mostraram suas escolas, seus campinhos, suas praças, amigos e familiares, deram vida, alegria, cor e sensoridade ao filme.
Os alunos participantes deste filme jamais serão os mesmos após esta vivência de observar o outro com seus prórpios olhos nos dos que lhes são próximo, de aceitar o seu igual, nas mais diversas diferenças, bastando mudar o ângulo da lente, dando um zum na máquina fotográfica, para no resultado crescer com o outro.
Fato muito importante, além que inúmeras escolas participaram desta colcha de retalhos na momtagem do filme, na abertura da 9ª Mostra de Cinema e Direitos Humanas no Hemisfério Sul no Teatro Municipal de Niterói no Rio de janeiro, ao mesmo tempo, o resultado deste trabalho inédito, estava sendo passado em mais de 1000 locais diferente neste mundão chamado Brasil.
Todos os participantes deste evento estão de parabéns. Maria Lopes.
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