Maria Lopes
sábado, 21 de março de 2015
ANA ALCAIDE: LA CANTIGA DEL FUEGO- el viaje- Live 2012
ANA ALCAIDE: LA CANTIGA DEL FUEGO- el viaje- Live 2012
http://www.iaraflores.com/news/buquet-de-noivas-de-rosas-vermelhas/
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sexta-feira, 20 de março de 2015
Em uma tarde de outono de Olavo Bilac
Em uma Tarde de Outono
Outono. Em frente ao mar. Escancaro as janelas
Sobre o jardim calado, e as águas miro, absorto.
Outono... Rodopiando, as folhas amarelas
Rolam, caem. Viuvez, velhice, desconforto...
Por que, belo navio, ao clarão das estrelas,
Visitaste este mar inabitado e morto,
Se logo, ao vir do vento, abriste ao vento as velas,
Se logo, ao vir da luz, abandonaste o porto?
A água cantou. Rodeava, aos beijos, os teus flancos
A espuma, desmanchada em riso e flocos brancos...
Mas chegaste com a noite, e fugiste com o sol!
E eu olho o céu deserto, e vejo o oceano triste,
E contemplo o lugar por onde te sumiste,
Banhado no clarão nascente do arrebol...
Olavo Bilac, in "Poesias"
// Consultar versos e eventuais rimas
Sobre o jardim calado, e as águas miro, absorto.
Outono... Rodopiando, as folhas amarelas
Rolam, caem. Viuvez, velhice, desconforto...
Por que, belo navio, ao clarão das estrelas,
Visitaste este mar inabitado e morto,
Se logo, ao vir do vento, abriste ao vento as velas,
Se logo, ao vir da luz, abandonaste o porto?
A água cantou. Rodeava, aos beijos, os teus flancos
A espuma, desmanchada em riso e flocos brancos...
Mas chegaste com a noite, e fugiste com o sol!
E eu olho o céu deserto, e vejo o oceano triste,
E contemplo o lugar por onde te sumiste,
Banhado no clarão nascente do arrebol...
Olavo Bilac, in "Poesias"
// Consultar versos e eventuais rimas
quinta-feira, 19 de março de 2015
quarta-feira, 18 de março de 2015
sábado, 14 de março de 2015
Arte de vida do indígena brasileiro e a mistura de raças.
Arte de vida do indígena brasileiro.
Maria Lopes descendente do povo indígena. Obrigada a meus antepassados, Molina, Gregória e Raphaella.
Até meus dozeanos as índias de nossa família falavam o Tupyguarani, um pouco de espanhol e desta tentativa de buscar um linguajar comun entre a família, se falava um "portuguaraninhol', na tentativa de uma comunicação, de alguma forma se buscava entender, em alguns momentos a criançada nascidos na era de 50, perguntávamos o que as matriarcas queriam nos dizer.
As indígenas sendo severas e de pulso forte, além de que não entendíamos o que tentavam falar, elas quando de boa vontade, repetiam a mesma frease duas vezes, ainda resmungavem por não entendermos o que diziam.
Com toda esta facilidade na comunicação "adorávamos as indígenas como sendo as pessoas mais importantes da família, eram muito queridas e respeitadas quando em suas visitas aos netos e bisnetos.
A índia Molina deu a Luz a 15 filhos, A Gregória 14 e a Raphaella 17, minha mãe 4.
"Você é quem?". "aí o indígena, se não aprender o que esta sendo fora da aldeia, não poderá ser integrado a esta sociedade que se impõe como se fora a verdadeira."
Criou-se uma imagem do índio que não traduz o verdadeiro índio.
"Índio não tire o seu valor, tenha orgulho de ser índio".
sexta-feira, 13 de março de 2015
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