Elegancia y talento emana de la obra de Alfons Mucha (Moravia, 1860- Praga, 1939), pintor y creador de fantasía, de un mundo evocador que te traslada directamente al mundo de los sueños. Esta vez, junto a las frutas, excusa perfecta para hablar de este artista y de estos manjares que apetecen tanto en verano.
Alfons Mucha
- Foto de dominio público -
(Imagen disponible en la Biblioteca del Congreso de los Estados Unidos)
Mucha es uno de los embajadores del conocido como Art Noveau, en definitiva, un abanderado del modernismo y opositor del academicismo en defensa de la originalidad, la delicadeza de la naturaleza, de sus formas, de otorgar más importancia a las líneas curvas que las rectas definidas y aburridas de años anteriores… Lo exótico, lo erótico y los sentidos se rinden al homenaje que este genial maestro les dio.
En 2008 CaixaForum en Madrid, mostró una excelente exposición sobre la cartelería realizada por Mucha, ya que para muchos es considerado como el precursor del diseño gráfico. Recuerdo esa exposición con deleite, el montaje museográfico excelente, las obras exquisitas con un sinfín de alegorías donde por su puesto tiene su espacio el alimento.
En este ejemplo, con el título de "Fruit" (Fruta) de 1897, vemos de forma directa su inspiración en la naturaleza. La protagonista es una joven delicada que nos mira con algo de descaro y la fruta que porta en abundancia entre sus brazos. También hay que anotar que la abundancia de fruta en las obras de arte y las cornucopias (vaso en forma de cuerno que representaba la abundancia) en escultura y pintura son símbolo de abundancia y bienestar, una iconografía que siempre va a plagar las obras de la realeza y la burguesía.
La mujer ya en sí misma es símbolo de pecado y de lujuria y es mostrada iconográficamente en muchos periodos artísticos de este modo. Aquí vemos a la mujer de nuevo como portadora de placer con estos manjares, uvas, melocotones, peras que muestra al espectador. Es cierto que esta es una de las líneas de interpretación, pero no olvidemos que la fruta ya era parte del manjar de los dioses junto con la Ambrosia (alimento de los Dioses prohibido para los humanos). Además la fruta tiene una connotación sexual que, junto con el calor, hace un cóctel bastante sugerente. Desde El platillo comilón nos preguntamos ¿qué fruta de verano os gusta? ¿Cómo la tomáis? fría, troceada, exprimida, batida, en vasos refinados o con las manos. Estaremos encantados de saber vuestras opiniones y por supuesto conocer qué os sugiere esta obra de Mucha. Si quieres acceder a la página del museo de Alfons Mucha en Pagra, pincha AQUÍ y si lo que quieres es acceder a la Fundación Mucha , AQUÍ.
Mesmo calado, volto ao meu café e, num último esforço para enxergar os passos dela que a distância me permite ver.
Trata-se de um ritual, mais necessário do que sagrado em si mesmo. Chego, sento sempre no lugar habitual, em uma mesa já quase na calçada da panificadora onde tomo o meu café da manhã. Faço meu pedido à mesma atendente de todos os dias, sempre com voz sonolenta e grave arranhando um "o de sempre", no que sou atendido com um gentil "só um minutinho" dito sempre já de costas, fruto da presteza da moça.
Há uma semana essa rotina foi interrompida, como interrompido hoje foi o preparo do meu desjejum para que eu pudesse escolher o que deveria substituir o doce de leite que está em falta (meu Deus, em falta o doce de leite!).
Voltando ao que dizia, minha rotina morna e chata de cafés da manhã foi interrompida por uma imagem que nestes últimos dias atravessa meu horizonte religiosamente no mesmo horário, com passos miúdos e quase ligeiros, sempre elegantes e postura ereta.
Meu pedido chega e, novamente, a tendente faz piada com a minha "cara de bobo", sugerindo que eu deveria convidar o foco de minha admiração dessas últimas manhãs para um café um dia desses. Resmungo diante da audácia que os muitos dias no mesmo local conferiram à essa jovem moça, morena, simpática que vê mais do que uma cara de bobo sentado tomando café antes de ir ao trabalho. Embarco nos devaneios e imagino o que ofereceria à jovem que me encanta, num eventual café da manhã? Sentencio a mim mesmo: Pão de queijo! Todo bom mortal aprecia um bom pão de queijo.
Mesmo calado, volto ao meu café e, num último esforço para enxergar os passos dela que a distância me permite ver.
Se bem que a ideia por um instante me pareceu ótima, e um café inofensivo. Seriamos como Adão e Eva num Édem sem a árvore do conhecimento do bem e do mal e por isso, sem restrições; apenas pães, doces (especialmente de leite), queijo, leite e café expresso, claro. Ainda fresca em minha memória a imagem de seus cabelos curtos, olhar firme e acastanhados expõem tão somente intrepidez, com a qual seguramente governa sua vida (e a de algum incauto que a queira possuir), mas, seu vestido estampado e sapatos de bonecas denunciam uma frágil e doce menina, brincando debaixo da fantasia de balzaquiana, o silêncio que a acompanha nessa curta passagem de todas as manhãs à minha frente denotam haver em sua alma uma solitude de menina sozinha num jardim... Sei que toda mulher é antes, essa menina que almeja um ombro a que possa reclinar sua cabeça, e ouvir coisas bobas, bobas e meigas de um homem que a cuide, que não deixa o mundo lhe fazer male talvez, um bom homem com cara de bobo.
Meu café finalmente esfria, não me importo, me recomponho, pago e entro no meu dia novamente. Vou ao trabalho, faço votos que amanhã tenha doce de leite e quem sabe, pão de queijo.
Jefrson Sartori
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As origens da escultura portuguesa podem ser apreciadas através dos magníficos túmulos dos séculos XII a XV que se encontram por todo o país. No final do século XVIII, o ouro recém-descoberto no Brasil permitiu que o Barroco influenciasse de forma determinante a escultura nacional, sobretudo através do notável artista Machado de Castro (1731–1822).
As tradições neoclássicas e românticas de Itália e França inspiraram ainda Machado de Castro em finais do século XVIII, assim como Soares dos Reis um século mais tarde.
Pintura
No século XV, uma escola de pintores primitivos liderada por Nuno Gonçalves, autor dos notáveis “Painéis de S. Vicente de Fora”, terá produzido algumas das melhores obras de arte europeia da época, essencialmente de temática sacra.
O século XIX assistiu a um novo florescimento da pintura em Portugal, inspirado por um Romantismo tardio. A época de realismo naturalista que se seguiu foi substituída no século XX por um experimentalismo mais pessoal.
Arte contemporânea
Há vários artistas portugueses contemporâneos que deixaram a sua marca no mundo da arte. Maria Helena Vieira da Silva (1908–1992) é considerada uma das maiores pintoras abstractas do país, e Carlos Botelho (1899–1982) notabilizou-se pelas suas cenas de ruas de Lisboa.
Paula Rego tornou-se famosa pela sua pintura “narrativa”, tendo conquistado reconhecimento internacional sobretudo com as suas séries “Mulher Cão” e “Aborto”, na década de 1990.
A obra desta pintora está hoje representada nos mais importantes museus e galerias de arte contemporânea do mundo, incluindo a Tate Modern, em Londres, e existe um novo museu em Cascais dedicado em exclusivo à sua arte – a Casa das Histórias Paula Rego.
Azulejos
Entre as artes decorativas, a azulejaria portuguesa é especialmente notável. São numerosos os edifícios dos séculos XVI e XVII revestidos com painéis de azulejos azuis e brancos ou policromáticos, assim como alguns espaços interiores de igrejas ou palácios. Entre os exemplares mais famosos incluem-se os do Pátio da Carranca, no Palácio Nacional de Sintra; da Igreja de São Roque, em Lisboa; e da Quinta da Bacalhôa, em Azeitão, próximo de Setúbal.http://www.portugal-live.net/P/essential/culture-arts.html
Alberto Indio é assumidamente um compositor de canções. Nascido no Porto em 1980, o músico conta com um trajecto musical da forma mais apaixonada por esta arte que o faz respirar. Os seus temas cantados em Português, fazem claramente transparecer a expressão, sentimento e entrega à sua música.
Alberto Indio - QUERO-TE DIZER
Single do 2º trabalho de originais do músico portuense Alberto Indio. 2013/2014
QUERO-TE DIZER (letra e musica Alberto Indio)
Produção e arranjos: Rodolfo Cardoso
Bateria: Hugo Danin
Baixo: João André Piedade
Guitarra: Rodolfo Cardoso
Piano e Hammond: Claudio Souto
Coros: Patricia Antunes e Patricia Silveira
Videoclip filmado em 2013 nos Boom Studios
Hairstyle e Make up: Andreia Martin (Inês Pereira cabeleireiros)