África do sul: Trabalhadores da saúde protestam contra podridão do Estado e más condições de trabalho
"Dezenas de trabalhadores sul-africanos da área de saúde protestaram contra as más condições de trabalho, em Pretória (capital), no dia 3 de setembro. Foto: Themba Hadebe/Associated Press.
Dezenas de trabalhadores sul-africanos da área da saúde protestaram contra as más condições de trabalho, em Pretória (capital), no dia 3 de setembro, e denunciaram os crimes do velho Estado contra o povo durante a pandemia do coronavírus".
Africana mãe e filho, lavagem de roupas no bairro de Soweto de baixa renda
Caboji fica entre as 50 cidades no ranking ambiental do Estado de São Paulo.
"Município VerdeAzul 2018".
Brasil de mais de 5 Mil Brasis.
Obrigada por sua vista.
"O Brasil Não Conhece o Brasil"
https://www.youtube.com/watch?v=Z3AprFW-DUc&t=2s
"O município de Cajobi subiu 37 posições no “Programa Município VerdeAzul 2018”, ficando entre as 50 primeiras cidades, entre 645, no ranking ambiental do Estado de São Paulo."
"O dundun (também conhecido como dunun, doundoun, ou djun djun) é o nome genérico para uma familia dos tambores graves africanos que se desenvolveram junto ao djembê na África Ocidental. Os conjuntos que usam o dundun tocam um tipo de música que é denominada também como dundun[1]. Conhecido como dundun em Yoruba, Nigéria. Existem três tipos: kenkeni (o menor), sangban (o médio) e doundounba (o maior). O kenkeni tem o diapasão mais alto e em geral mantém o ritmo em conjunto com um modelo simples".
Corre entre os Bijagós, da Guiné, a lenda de que foi o Macaquinho de nariz branco quem fez a primeira viagem à Lua. A história começou assim:
Nas proximidades de uma aldeia, os macaquinhos de nariz branco, certo dia, de que se haviam de lembrar? De fazer uma viagem à Lua e trazê-la para baixo, para a Terra.
Ora numa bela manhã, depois de terem em vão tentado encontrar um caminho por onde subir, um deles, por sinal o mais pequeno, teve uma ideia: encavalitarem-se uns nos outros. Um agora, outro depois, a fila foi-se erguendo ao céu e um deles acabou por tocar na Lua.Embaixo, porém, os macacos começaram a cansar-se e a impacientar- se. O companheiro que tocou na Lua nunca mais conseguia entrar. As forças faltaram-lhes, ouviu-se um grito, e a coluna desmoronou-se.Um a um, todos foram arrastados na queda e caíram no chão. Apenas um só, só um macaquito, por sinal o mais pequeno, ficou agarrado à Lua, que o segurou pela mão e o ajudou a subir.
A Lua olhou-o com espanto e tão engraçadinho o achou que lhe deu de presente um tamborinho.O Macaquinho começou a aprender a tocar no seu tamborinho e por longos dias deixou-se ficar por ali. Mas tanto andou, tanto passeou, tanto no tamborinho tocou, que os dias se passaram uns atrás dos outros e o macaquinho de nariz branco começou a sentir profundas saudades da Terra e das suas gentes. Então, foi pedir à Lua que o deixasse voltar.
— Para que queres voltar?— Tenho saudades da minha terra, das palmeiras, das mangueiras, das acácias, dos coqueiros, das bananeiras.
A Lua mandou-o sentar no tamborinho, amarrou-o com uma corda e disse-lhe:
— Macaquinho de nariz branco, vou-te fazer descer, mas toma tento no que te digo. Não toques o tamborinho antes de chegares lá abaixo. E quando puseres os pés na Terra, tocarás então com força para eu ouvir e cortar a corda. E assim ficarás liberto.
O Macaquinho, muito feliz da vida, foi descendo sentado no tambor. Mas a meio da viagem, oh!, não resistiu à tentação. E vai de leve, levezinho, de modo que a Lua não pudesse ouvir, pôs-se a tocar o tambor tamborinho. Porém, o vento soltando brandos rumores fazia estremecer levemente a corda. Ouviu a Lua os sons compassados do tantã(1) e pensou:
'O Macaquinho chegou à Terra'. E logo mandou cortar a corda.E eis o macaquinho atirado ao espaço, caindo desamparado na ilha natal. Ia pelo caminho diante uma rapariga cantando e meneando- -se ao ritmo de uma canção. De repente viu, com espanto, o infeliz estendido no chão. Mas tinha os olhos muito abertos, despertos, duas brasas produzindo luz. O tamborinho estava junto dele. E ainda pôde dizer à rapariga que aquilo era um tambor e o entregava aos homens do seu país.
A moça, ainda não refeita da surpresa, correu o mais velozmente que pôde a contar aos homens da sua raça o que acabava de acontecer. Veio gente e mais gente. Espalhavam-se archotes. Ouviam-se canções. E naquele recanto da terra africana fazia-se o primeiro batuque(2) ao som do maravilhoso tambor. Então os homens construíram muitos tambores e, dentro em pouco, não havia terra africana onde não houvesse esse querido instrumento. Com ele transmitiam notícias a longas distâncias e com ele festejavam os grandes dias da sua vida e a sua raça.
O tambor tamborinho ficou tão querido e tão estremecido do povo africano que, em dias de tristeza ou em dias de alegria, é ele quem melhor exprime a grandeza da sua alma."
FERREIRA, Manuel (escritor de Guiné-Bissau). No Tempo em que os Animais Falavam, Colecção Novas Leituras Africanas de Língua Portuguesa – Vol. 5, Editorial do Ministério da Educação.
(1) tantã – tambor
(2) batuque – dança especial acompanhada por instrumentos em que se bate.
Agradecimentos aos visitantes vindos de Yangon- Yangon
Embora Yangon (anteriormente conhecida como Rangoon) não seja mais a capital de Myanmar, o turismo na cidade tem aumentado bastante nos últimos tempos.
Shwedagon Pagoda, um imenso e antigo santuário budista.
Agradeço aos milhões de visitantes dos Blogues, Maria Lopes.
Aos que pensam que podem assassina a Arte dedico a música. abaixo .
E Agora José?
Deixo claro que todas as minhas postagens que foram denunciadas como não condizente com as normas e diretrizes da comunidade, (reafirmo, todas me foram devolvidas e liberadas na web). Maria Lopes de Andrade.
A Arte Terapia é considerada Ciência.
A arte como aliada. Dra. Nilse da Silveira.
Um dos tratamentos desenvolvidos por Silveira foi a expressão dos sentimentos pelas artes, especialmente em pinturas. A produção artística de alguns pacientes ganhou reconhecimento pela qualidade estética, além de ter demonstrado resultados positivos na recuperação. As obras estão expostas no Museu de Imagens do Inconsciente, inaugurado em 1952 por Silveira, cinco anos após fundar a Seção de Terapêutica Ocupacional e Reabilitação no centro onde trabalhava. Elas já haviam ganho notoriedade ao serem expostas no Museu de Arte Moderna de São Paulo e na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. A instituição Casa das Palmeiras, criada por Silveira em 1956 e focada em reabilitar sem internação, também investiu no processo criativo e afetivo dos pacientes."
Mais uma vez deixo claro que, não tenho nenhum patrocinador e nem mesmo, vínculos empregatícios com nenhuma empresa.
As publicações de Arte esta me parecendo incomodar algum setor ou alguém.
Postar no meu blog os artistas de Maricá ou mesmo de Itaipuaçu o faço por crer estar de alguma forma colaborando com os amigos que vivem da Arte de alguma forma, uns pintam, outros tocam, outros cantam, enfim em plana pandemia, retiram do blog de modo arbitrário, as postagens desses artistas alegando ferir as normas de conduta da Comunidade.
Liberaram nova postagem e creio ser melhor vocês assistirem logo para tirarem suas próprias conclusões. Não irei de forma alguma, postar os nomes dos Artistas, mas assistam e tirem suas conclusões.
"Olá,
Reavaliamos a postagem com o título "Mês de Março começando com Vitória" de