Maria Lopes e Artes
Exposição do Museu de Arte do Rio
Exposição do Museu de Arte do Rio
EXPOSIÇÕES |
O RIO DOS NAVEGANTES A principal exposição do Museu de Arte do Rio em 2019 faz uma abordagem transversal da história do Rio de Janeiro como cidade portuária, apresentando as diversas vozes dos povos que desde o século XVI passaram, aportaram e aqui viveram. A mostra apresenta cerca de 550 obras de artista como Ailton Krenak, Antonio Dias, Arjan Martins, Carybé, Floriano Romano, Guignard, Kurt Klagsbrunn, Rosana Paulino e Virginia de Medeiros. Evandro Salles é o idealizador e curador e Francisco Carlos Teixeira, o consultor histórico. Também assinam a curadoria e a pesquisa Fernanda Terra, Marcelo Campos e Pollyana Quintella. Até março de 2020 |
PARDO É PAPEL A individual do artista Maxwell Alexandre reafirma a vocação que o Museu de Arte do Rio conquistou em seis anos de existência: enfrentar o espelho, se reconhecer, escutar, afirmar o que interessa e prosseguir. Aos 29 anos, o jovem carioca retrata em sua obra uma poética urbana que passa pela construção de narrativas e cenas estruturadas a partir de sua vivência cotidiana pela cidade e na Rocinha, onde nasceu, trabalha e reside. Com obras no acervo do MAR, Pinacoteca de São Paulo, MASP, MAM-RJ e Perez Museu, Maxwell apresenta “Pardo é Papel” no Brasil após levar sua primeira exposição ao Museu de Arte Contemporânea de Lyon, na França. Ate março de 2020 |
SPIDER (ARANHA), DE LOUISE BOURGEOIS, NA COLEÇÃO ITAÚ CULTURAL Depois de permanecer mais de duas décadas em regime de comodato ao lado do Museu de Arte Moderna, em São Paulo, a escultura "Spider (Aranha)", de Louise Bourgeois, pertencente à Coleção Itaú Cultural, começou uma série de itinerâncias pelo país em dezembro de 2018: de Inhotim para Porto Alegre e de lá para Curitiba. Em novembro de 2019 chegou ao Museu de Arte do Rio para uma temporada na cidade, acompanhada de itens da coleção do próprio MAR e do acervo particular de Paulo Herkenhoff, entre desenhos, manuscritos, documentos e publicações da artista. Equilibrada em suas oito pernas, com terminações que remetem à agulha e ao bordado, a figura de mais de 3 metros de altura em bronze é considerada uma das obras mais emblemáticas da arte internacional na virada para o século XXI. Até fevereiro de 2020 |
Exposição do Museu de Arte do Rio- Praça XV-RJ
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