A arte de viver nos ensina que cada alma traz seu destino – no qual não podemos interferir – embora possamos ajudar carinhosamente a cumpri-lo.
Com ela aprendemos a ser responsáveis, sem responsabilizarmos ninguém por nossos atos. O mais importante, porém, é registrarmos o que produz em nosso íntimo a cordialidade que dispensamos ao próximo.
Toda aspereza contra alguém cria atritos em nossas células.
Nosso corpo registra a espécie de tratamento humano que damos a cada ser.
Não há criatura que não necessite de ser bem tratada. Do mesmo modo, necessitamos tratar afavelmente, mesmo que seja uma só criatura.
Felizes os que podem transmitir suavidade sem acepção de pessoa, sem olhar aparências ou títulos hierárquicos.
Qualquer criatura cede facilmente às expressões: “Com licença”, “Faz favor”, “Muito obrigado”, “Felicidade para você”, e outras tantas manifestações cordiais que deixam no ambiente as irradiações pacificantes das rosas orvalhadas.
Até mesmo os mais atrozes problemas interiores recebem o refrigério balsâmico, quando sorrimos aos participantes desse encontro de almas que se chama VIVER.
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