Maria Lopes

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sexta-feira, 8 de setembro de 2023

E vamos que vamos. Fui andar por aí.


Maria Lopes e Artes. 

E vamos que vamos. Fui andar por aí. 







 



 




                          

Quem cultiva a semente do amorSegue em frente e não se apavoraSe na vida encontrar dissaborVai saber esperar a sua hora
Quem cultiva a semente do amorSegue em frente e não se apavoraSe na vida encontrar dissaborVai saber esperar a sua hora
Às vezes a felicidade demora a chegarAí é que a gente não pode deixar de sonharGuerreiro não foge da luta e não pode correrNinguém vai poder atrasar quem nasceu pra vencer
É dia de sol, mas o tempo pode fecharA chuva só vem quando tem que molharNa vida é preciso aprenderSe colhe o bem que plantarÉ Deus quem aponta a estrela que tem que brilhar
Erga essa cabeça, mete o pé e vai na féManda essa tristeza emboraBasta acreditar que um novo dia vai raiarSua hora vai chegar
erga essa cabeça, mete o pé e vai na féManda essa tristeza embora (manda essa tristeza embora)Basta acreditar que um novo dia vai raiarSua hora vai chegar
Quem cultiva a semente do amorSegue em frente e não se apavoraSe na vida encontrar dissaborVai saber esperar a sua hora
Quem cultiva a semente do amorSegue em frente e não se apavoraSe na vida encontrar dissaborVai saber esperar a sua hora
Às vezes a felicidade demora a chegarAí é que a gente não pode deixar de sonharGuerreiro não foge da luta e não pode correrNinguém vai poder atrasar quem nasceu pra vencer
É dia de sol, mas o tempo pode fecharChuva só vem quando tem que molharNa vida é preciso aprenderSe colhe o bem que plantarÉ Deus quem aponta a estrela que tem que brilhar
Erga essa cabeça, mete o pé e vai na féManda essa tristeza emboraBasta acreditar que um novo dia vai raiarSua hora vai chegar
erga essa cabeça, mete o pé e vai na féManda essa tristeza emboraBasta acreditar que um novo dia vai raiarSua hora vai chegar
Erga essa cabeça, mete o pé e vai na féManda essa tristeza emboraBasta acreditar que um novo dia vai raiarSua hora vai chegar
erga essa cabeça, mete o pé e vai na féManda essa tristeza embora (manda essa tristeza embora)Basta acreditar que um novo dia vai raiarSua hora vai chegar
erga essa cabeça, mete o pé e vai na féManda essa tristeza embora (manda essa tristeza embora)Basta acreditar que um novo dia vai raiarSua hora vai chegar

segunda-feira, 17 de abril de 2023

Choro na Rua homenageia Zé da Velha no Festival de Choro

 Maria Lopes e Artes

Choro em Homenagem ao Zé da Velha no Festival de Choro .



Grupo tradicional de Niterói, o Choro na Rua se junta ao I Festival de Choro de Niterói. Com os convidados Marcos Flávio, Everson Moraes e Joyce Moreno, o show acontecerá na sexta-feira, 21 de abril, às 20h, no Teatro Popular Oscar Niemeyer. A apresentação é uma homenagem a Zé da Velha e, além do show, acontecerá o lançamento do CD "Choro na Rua - obrigado Zé da Velha" pela gravadora Biscoito Fino.


Dando início a uma nova tradição para a cidade, o I Festival de Choro de Niterói chega para potencializar a cena local de um dos ritmos mais tradicionais do Brasil. Com uma programação intensa de shows e oficinas, o festival é uma realização da Prefeitura de Niterói através da Fundação de Arte de Niterói.

O Coletivo Choro na Rua, formado em 2016, tem como lema a prática da roda de choro, para manter viva a rica tradição instrumental do gênero da música popular nascida no Brasil. O grupo é formado por Silvério Pontes, Alexandre Maionese, Tiago Souza, Bebe kramer, Henrique Cazes, Alessandro Cardozo, Rogério Caetano, Vinicius Magal, Charles da Costa, Netinho Albuquerque e Rodrigo Jesus.

No dia 21 de abril, o Choro na Rua lança seu primeiro disco autoral: "Obrigado Zé da Velha". Produzido pela gravadora Biscoito Fino, o álbum reúne temas como "Homenagem a Velha Guarda", de Sivuca: "Chorinho pra você", de Severino Araújo; "Receita de Samba", de Jacob do Bandolim; "Cheguei", de Pixinguinha e Benedito Lacerda, "Vê se gostas", de Waldir Azevedo e Pitanga, além de temas autorais dos integrantes do coletivo. Produzido pelos músicos Alexandre Maionese, Henrique Cazes, Rogério Caetano, Silvério Pontes e Diego do Valle, o álbum “Obrigado Zé da Velha” traz em sua extensa ficha técnica um time de craques das cordas, dos sopros e da percussão.

Mais sobre Joyce Moreno

Nascida no Rio de Janeiro, a cantora, compositora, arranjadora e instrumentista, Joyce tem em sua bagagem uma extensa discografia.

Cerca de 400 gravações de músicas suas por alguns dos maiores nomes da música popular brasileira, como Elis Regina, Gal Costa, Maria Bethania, Milton Nascimento, Ney Matogrosso, Edu Lobo, Emilio Santiago, Chico Buarque, Boca Livre, Nana Caymmi, Zizi Possi, Elizeth Cardoso, Simone, Wanda Sá, Monica Salmaso e muitos, muitos outros. Na área internacional, tem sido gravada por nomes de peso como Annie Lennox, Wallace Roney, David Sanchez, Jon Lucien, Claus Ogerman, Gerry Mulligan, Till Brönner, Flora Purim e outros mais.

Composições suas têm sido utilizadas em trilhas sonoras de filmes (como "O Jogador", de Robert Altman), animações (participou da trilha do anime japones “Wolf’s Rain” em parceria com a compositora japonesa Yoko Kanno), em programas de TV e em espetáculos teatrais. Sua marca registrada foi, desde o início da carreira, a linguagem feminina na 1ª pessoa, no que foi pioneira: foi a primeira compositora brasileira a se expressar desta forma na história da MPB, abrindo caminho para um sem-número de outras criadoras que viriam depois.

Atualmente, seu trabalho segue também trilha internacional, com turnês mundiais a cada ano e gravações de novos discos em diferentes países, sem perder nunca sua identidade brasileira-feminina. Apresenta-se anualmente no circuito Blue Note no Japão e em festivais de jazz e em turnês na Europa, Estados Unidos e Canadá.

Mais sobre Marcos Flávio

Marcos Flávio é professor da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde exerce intensa atividade didática ensinando Trombone, Práticas Interpretativas do Choro e como Coordenador do Coral de Trombones e Tubas da UFMG. Membro da ITA (Internacional Trombone Association) e da ABT (Associação Brasileira de Trombonistas). Tem apresentações registradas no Clube do Choro de Paris (FRA), Buenos Aires (ARG), Madri (ESP), Montevidéu (URU), Clube do Choro de Brasília (DF), Expomusic - Yamaha (SP), Clubes do Choro de Belo Horizonte, Betim e Juiz de Fora (MG), Projeto Minas ao Luar (SESC - MG), dentre outros.

O artista já dividiu o palco com músicos como Maria Schneider (EUA), Frank Sinatra Jr.(EUA), Bil Allread (EUA), Jeff Rupert (EUA), Rosa Passos, Gal Costa, Ivan Lins, Rafael Rocha, Chico Amaral, Ronaldo do Bandolim, Zé da Velha, Joel Nascimento, Vitor Santos, Henrique Cazes, Silvério Pontes, José Milton Vieira, Cléber Alves, Wilson das Neves, Monarco, Nelson Sargento, Radegundis Feitosa, Hamilton de Holanda, Carlos Malta, Mauro Rodrigues, Ramon Braga, José Paulo Becker, Nilsinho Amarante, Dudu Braga, Juarez Moreira, Nivaldo Ornelas, Silvio Carlos, Teco Cardoso, Toninho Horta, dentre outros.

Mais sobre Everson Moraes

Nascido em Cordeiro-RJ, Everson iniciou seus estudos na Sociedade Musical Fraternidade Cordeirense. É Bacharel em Trombone pela UNIRIO e Mestre em Música pela UFRJ, onde defendeu a tese "Irineu de Almeida e o Oficleide: o resgate de um instrumento esquecido".

É integrante do grupo de choro "Os Matutos", que desenvolve uma importante pesquisa de partituras em fazendas e bandas centenárias da região serrana do estado do Rio. Já trabalhou com importantes artistas da música popular brasileira, tais como: Ney Matogrosso, João Bosco, Francis Hime, Zeca Pagodinho, Mário Adnet, Nailor Proveta, Zé Renato, Maurício Carrilho, Cristovão Bastos, Zé da Velha, Silvério Pontes, dentre outros.

Foi professor de trombone em diversos festivais pelo país, como por exemplo: I Festival Internacional de Metais da UNIRIO, Painel Funarte de Música Popular, Oficina de Música de Curitiba, IV Festival Internacional de Trombones da UNIRIO, II Seminário Internacional de Performance e Pesquisa em Instrumentos de Metais e Painel Funarte de Bandas de Música.

Serviço

I Festival de Choro de Niterói - Show do Choro na Rua em homenagem a Zé da Velha
Data: Sexta-feira, 21 de abril de 2023
Horário: 20h
Evento gratuito
Classificação indicativa: livre

Local: Teatro Popular Oscar Niemeyer
Endereço: R. Jorn. Rogério Coelho Neto, s/n - Centro




https://www.culturaniteroi.com.br/blog/festivaldechoro/5544


sábado, 25 de fevereiro de 2023

terça-feira, 15 de novembro de 2022

"Arte da Moda Inspirada no Século XIX." Sala Carlos Couto. Niterói.

Maria Lopes e Artes. 

"Arte  da Moda Inspirada no Século XIX." Sala Carlos Couto. Niterói.

"A mostra foi elaborada em conjunto com a unidade Niterói do Senac RJ (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) é composta por sete figurinos do século XIX, confeccionados por alunos da turma do Curso de Modelista".





Os alunos de modelismo do Senac Niterói são Caroline Santos Feitosa, Eliete Ruas Mattos, Evelize Machado Medeiros, Isabela Cristina Ferreira Braga, Isabelle Andrade, Juciara Rosa Nascimento de Moura, Luiza Scultori Moreirão de Souza, Milena Seabra Cerqueira, Renata Constantino dos Santos, Rosilene Silva de Oliveira, Victor Hugo de Sousa Reis Marques.

SERVIÇO

Exposição: Arte da Moda Inspirada no Século XIX | “Coprodução SENAC Niterói”

Abertura: 04 de outubro às 11h.

Visitação: 05 de outubro a 06 de novembro

Horário: Quartas às sextas de 11h às 18h; Sábados e Domingos das 15h às 18h.

Feriado não funciona.

Quando não houver espetáculo aos sábados e domingos no Theatro Municipal de Niterói, a Sala Carlos Couto não abrirá para visitação.

Local: Sala Carlos Couto – anexo Theatro Municipal de Niterói

Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói

Tel: 3628-6908

ENTRADA GRATUITA

 Veja mais: https://www.atribunarj.com.br/arte-da-moda-inspirada-no-seculo-xix-e-a-exposicao-da-vez-na-sala-carlos-couto/

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

"Expressões Gráficas". Wil Catarina.

Maria Lopes e Artes. 

"Expressões Gráficas". Wil Catarina.

Wil Catarina.(1968).

"Expressões Gráficas Pequenas", 2021

Acrílico e caneta sobre papel.

No MAC, Niterói. Setembro de 2022.












 

quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Ruínas e lembranças: "Histórias da cidade de Niterói".

Maria Lopes e Artes 

Ruínas e lembranças: "Histórias da cidade  de Niterói".

"Todas as coisas são  perecíveis. E o que resta do passado, o que resta da vida, é o
espírito. O Espiritual na arte: o que na arte é artístico. A exigência do absoluto é a mesma em 
todas as direções que atuemos." - Paul Klee 


"O Museu de Arte Contemporânea de Niterói, uma das mais relevantes obras do arquiteto e urbanista Oscar Niemeyer, foi apontado como uma das dez obras mais influentes das últimas cinco décadas."

Ruínas e lembranças: "Histórias da cidade  de Niterói".

Imagens em Exposição no MAC - Niterói. 









 

terça-feira, 13 de setembro de 2022

Terra Fraturada em exposição no MAC. Niterói.

Terra Fraturada em exposição no MAC aborda mudanças climáticas. 

"Depois de percorrer os Estados Unidos e diversos países da Europa sempre com um olhar diferenciado e contemporâneo sobre o mundo, mostrando artistas que revelam essa perspectiva do planeta – muitas vezes em preto e branco, o curador francês Nicolas Martin Ferreira chega a Niterói com uma proposta que vai ao encontro das ideias sobre sustentabilidade implementadas na cidade. Numa mostra que fica em cartaz do dia 3 de setembro até o final de novembro ele apresentará a Exposição Terra Fraturada, da fotógrafa Renate Graf.

Com o apoio das Secretarias das Culturas e do Clima e da Fundação de Artes de Niterói (FAN), a exposição mostrará cerca de 60 fotos em preto e branco, tiradas durante as viagens da fotógrafa em torno do mundo e a sua mais recente exploração no Brasil.  

“Ter uma exposição internacional sobre as mudanças climáticas na nossa cidade, mostra não só a importância do tema em nível mundial, como também a relevância que precisa ser realizada em caráter local. A artista traz um olhar de urgência, com uma sensibilidade artística, das principais consequências nos territórios urbanos e planetários. A Secretaria do Clima junto com a Educação vai também realizar ao longo do período da exposição, o acompanhamento pedagógico de escolas do município, para assim gerar um processo de formação continuada das nossas crianças”, explica Luciano Paez, secretário do Clima.

A artista apresenta uma série de fotografias num contexto artístico excepcional, mas também dramático. Na mostra, Renate Graf apresenta quinze fotografias do Rio de Janeiro: Niterói, Corcovado, a vista aérea do MAC e também algumas fotos tocantes da sua experiência na Amazônia, onde conheceu uma família de indígenas, os “Ribeirinhos”.

A encenação da exposição está estruturada em cinco painéis. Cada um destes conjuntos apresenta de 6 a 12 fotografias no mesmo formato e moldura. 

Um primeiro painel revela o degelo na Sibéria, o segundo aborda a mesma temática no Alasca, o terceiro questiona-se sobre o problema da seca no mundo com o exemplo da Anatólia. O quarto conjunto destaca o problema da reciclagem e aterros sanitários no Brasil; 4º produtor de plástico do mundo e seu sistema de reciclagem não é muito eficiente com aterros a céu aberto. O quinto e último capítulo lança luz sobre as favelas com sua densidade humana particular e o emaranhado mágico e caótico de suas moradias. 

A mensagem da artista concentra-se nos grandes problemas de reciclagem e consumo excessivo desnecessário, que são particularmente exacerbados na América do Sul. A exposição continua em torno da Baía de Guanabara, onde as fotos são colocadas em perspectiva. “Carrego dentro de mim todos os sonhos do mundo e um desses sonhos é viajar por esse mundo e reescrevê-lo com as minhas imagens”, afirma Graf.

Ativista comprometida com a ecologia e o meio ambiente em todo o mundo, a fotógrafa, sensível à natureza e à sua preservação, mostra-nos através das suas lentes o poder dessas crises ambientais atuais. A última exposição de Renate Graf aconteceu de janeiro a março de 2022, no Cer Modern, em Ancara, na Turquia."






                                            


Exposição “Terra Fraturada”

Período expositivo: de 03 de setembro a 6 de novembro

Visitação: de terça a domingo, das 10h às 18h

Local: MAC de Niterói – Salão Principal e varanda

Endereço: Mirante da Boa Viagem, s/nº, Boa Viagem, Niterói, RJ

Texto completo. Veja mais: http://www.niteroi.rj.gov.br/2022/08/30/exposicao-terra-fraturada-abordara-mudancas-climaticas-no-mac/





segunda-feira, 22 de agosto de 2022

"Quem Criou Me Ensinou

Maria Lopes e a Arte do Espetáculo

“Quem criou me ensinou”, com curadoria de Jorge Mendes. O público vai poder contemplar cerca de cem obras – entre escultura em argila e madeira, além de pintura – incluindo uma instalação com referência ao bairro do Alto do Moura – um dos mais importantes de Caruaru, terra de Vitalino, Manuel Eudócio, Galdino, entre outros.

                                                       A mostra é uma homenagem a vinte e cinco mestres da arte popular brasileira, como Louco Boaventura, Geraldo Teles de Oliveira (GTO), Artur Pereira, Izabel Mendes, Maurino de Araújo, entre outros, que passaram seus conhecimentos para familiares e alunos – discípulos – que hoje dão prosseguimento à arte e ao estilo desses mestres. Com isso, torna-se possível a continuidade e a renovação dos trabalhos, por meio do potencial criativo de cada um. A cenografia é toda em papelão reciclado.


Os trabalhos representam o universo particular de cada artista e são variados, destacando religião, família, trabalho, entre outros temas. Para o mote curatorial, Jorge Mendes focou na importância do trabalho comunitário e familiar.









Marque na sua agenda: Todo 3º Sábado do Mês, dedicado a

Serviço:


Exposição “Quem criou me ensinou”, curadoria de Jorge Mendes

Abertura: 25 de maio, quarta-feira, a partir das 10h

Período expositivo: de 25 de maio a 4 de setembro

Visitação: de terça a domingo, das 10h às 17h

Onde: Museu Janete Costa de Arte Popular

Endereço: Rua Presidente Domiciano, 178, Ingá, Niterói-RJ

Telefone: (21) 3617-7736

Entrada gratuitaVeja mais: https://www.todapalavra.info/single-post/museu-janete-costa-abre-exposicao-quem-criou-me-ensinou