Maria Lopes

Maria Lopes

terça-feira, 18 de junho de 2024

Grata a todos que nos visitam

 Blog. Maria Lopes e a Arte do Espetáculo

Maria Lopes e Artes é Top 30 Brasil.

Se temos vários Prêmios, Grata a todos que nos visitam. 




Alguns visitantes do dia, 19/06/2024



   Undefined  1
  Uberlândia  1
  São Paulo  1
  Marica   Onl 1
  Rio de Janeiro  1
  Bauru  1
  Bebedouro  1
  João Pessoa  1
  Alta Floresta  1
  Piracicaba  1
  São Paulo  1
   Ponta Delgada   Onl 1
  Angra do Heroísmo  1
  Pinhal Novo  1
   Undefined  1

A simplicidade é tudo.

 

Maria Lopes e a Arte do Espetáculo.

Todos que nos visitam sabem que quando gosto de algo, divulgo no Maria Lopes e Artes.

Esse vídeo é emocionante. 

"Essa música foi escrita pelo jornalista Sérgio Bitencourt no ano 1969, foi para homenagear o seu pai, Jacó do Bandolim inclusive à compôs no velório do mesmo."


segunda-feira, 17 de junho de 2024

O visitante chegou da Indonésia,

 

Maria Lopes e Artes.

Indonésia

Sábado, 1º de junho de 2024




 

Bali

Jawa Timur 

Malang













Da meia-noite ao início da manhã, toda lua cheia do dia 14 ao dia 15 do mês de Kasada, a tribo Tengger realiza uma cerimônia para distribuir oferendas como expressão de gratidão. Esta tradição é comumente conhecida como: Yadnya Kasada. Este é um ritual sempre realizado pela tribo hindu Tengger, que vive em Lumajang, Pasuruan, Probolinggo e Malang. Eles acreditam que o Monte Bromo é uma terra sagrada que se acredita ser a encarnação do Deus Brahma. É por isso que escalar montanhas e trazer diversas oferendas é feito para que a relação entre o homem, a natureza e Deus seja harmoniosa.

https://youtu.be/RK8kzfVw98k?si=xaym3TrFSpbeS5rd




Recebemos visitantes de 4 Cidades maravilhosas da Índia.

 Maria Lopes e Artes. 

Recebemos visitantes de 4 Cidades maravilhosas da Índia. 

Namastê. 

                                                                 Bombaim / Mumbai



Pune ou Poona (em marataपुणे) é uma cidade do estado de Maharashtra, na Índia. é um dos centros industriais e educacionais mais importantes da Índia, com uma população estimada em 6.200.000 habitantes. A partir de 2021, a Região Metropolitana de Pune é a maior em Maharashtra, com uma área geográfica de 7.256 quilômetros quadradosFoi classificada várias vezes como "a cidade com melhor qualidade de vida na Índia".Pune também é considerada a Capital Cultural de Maharashtra e a Capital Educacional da Índia. A vida noturna da cidade está entre as mais bonitas e melhores, juntamente com Bangalore, composta por luxuosos restaurantes locais e globais, clubes e pubs da Índia.


Índia  ( Puna  -  Bombaim  -- Maharashtra  - Nagpur)











Capital do estado de Maharashtra, Bombaim é uma importante cidade portuária na costa oeste do país, além de uma das mais ricas da Índia, respondendo por 25% da produção industrial e 70% do comércio marítimo. É a capital comercial, financeira e de entretenimento da Índia, o coração da indústria de filmes conhecida como “Bollywood”. Tal concentração de instituições culturais e financeiras atrai migrantes de todo o país e cria um alto nível de diversidade que não apaga as complexidades que a cidade compartilha com as grandes metrópoles do século XXI.

Com aproximadamente 28 mil pessoas por quilômetro quadrado, Bombaim é uma das áreas mais densamente povoadas do planeta e mais da metade de sua população vive em áreas irregulares. A história recente da habitação local passa por sucessivos planos de urbanização que não levaram em conta sua existência, muito menos suas necessidades. A presença de parceiros do setor privado trouxe uma polarização entre crescimento econômico e urbanização, num momento em que a cidade não dispunha de infraestrutura suficiente para acompanhar um desenvolvimento tão expressivo e rápido.




"Luzes da Coreia - Festival de Lanternas de Jinju' chega ao MAC Niterói


Maria Lopes é a Arte da Informação.

 "Luzes da Coreia - Festival de Lanternas de Jinju' chega ao MAC Niterói




A tradição das lanternas de seda começou no século XII. Os artefatos passaram a ser usados como meio de tática militar e meio de comunicação na 1ª Batalha da Fortaleza de Jinjuseong, durante a Guerra Imjin (1592-1598), entre 3.800 soldados do Exército Suseong (Coreia), que protegiam o castelo, e 20.000 soldados japoneses. Os coreanos usaram a lanterna no Rio Namgang em uma noite escura para avistar os japoneses, impedindo-os de cruzar o rio. Além de tática militar, as lanternas também foram usadas para enviar recados aos familiares fora da fortaleza. Mais tarde, a população da cidade de Jinju começou a lançar lanternas no Rio Namgang para homenagear as almas dos soldados que se sacrificaram, como símbolo de resistência.

A tradição deu lugar ao Festival Jinju Namgang Yudeung como um evento de destaque na Coreia, que é conhecido internacionalmente e todo ano reúne mais de 2 milhões de pessoas. A festividade foi designada pelo Ministério da Cultura, Esportes e Turismo como o festival representativo da Coreia e ainda foi selecionada como um festival de luxo global de desenvolvimento da Coreia por 5 anos consecutivos.



Local: Museu de Arte Contemporânea - MAC Niterói
End: Mirante da Boa Viagem, s/nº, Boa Viagem, Niterói

"Luzes da Coreia - Festival de Lanternas de Jinju"
Visitação: De 9 junho a 25 de agosto de 2024
Horários: Terça a domingo, das 10h às 18h (entrada até as 17h30)




Edina Santos. Artista Plástica no Museu do Ingá.

 

Maria Lopes e Artes. 

Edina Santos. Artista Plástica no Museu do Ingá. 










Maria Lopes é Informação com Arte.


Maria Lopes e a Arte do Espetáculo
Maria Lopes é Informação com Arte. 

Caminhos Percorridos. 













 


Visitação: De quarta a sábado, de 12h às 17h.
MUSEU DO INGÁ

Rua Presidente Pedreira, 78 – Ingá 


 E-mail: museudoingaeducativo@gmail.com




Solar do Jambeiro com exposição "Brasilidades".

Maria Lopes e Artes. 

Solar do Jambeiro com exposição "Brasilidades".  


                                     





Solar do Jambeiro

“Brasilidades”, obras de estudantes de arte do Espaço Perspectiva, inspirados pela diversidade da cultura do povo brasileiro, reúne trabalhos com inspiração em louças e azulejos portugueses. Com paisagens retratadas por artistas da época do descobrimento, as obras retratam a formação do povo brasileiro utilizando materiais como acrílica, lápis de cor e canetas esferográficas.
 

A exposição tem entrada gratuita, e segue até o dia 30 de junho.


R. Pres. Domiciano, 195 - Ingá, Niterói - RJ, 24210-271
Solar do Jambeiro. 


O caminho se faz caminhando!

Maria Lopes e Artes 

Cubismo  no Museu do Ingá. 

O caminho se faz caminhando!

  • Quebra radical com a arte acadêmica.

  • No Museu do Ingá você é o Autor compondo de modo natural as peças em em Exposição 

Reta final de exposição – Caminhos Percorridos: Edina Santos

🖌️ A exposição em cartaz entra na sua última semana, vai perder a visita da mostra que homenageia uma grande artista niteroiense? 17/06/2024







R. Presidente Pedreira, 78 - Ingá, Niterói.



Núcleo Educativo inspirado na Exposição Caminhos Percorridos: Edina Santos, trouxe a instalação GEOMECRIA, que disponibiliza peças geométricas coloridas de madeira para esta ativação que propõe uma vivência poética na construção de esculturas.


 O cubismo é o primeiro movimento de vanguarda na Europa e surgiu em 1907, com a tela As senhoritas de Avignon, de Pablo Picasso. A origem do termo “cubismo” vem da figura geométrica cubo. Em 1908, no jornal Gil Blas, o crítico Louis Vauxcelles (1870-1943) referiu-se ao novo estilo como sendo uma realidade construída com cubos. Foi o que bastou para dar nome ao movimento.

São características do cubismo:

  • Geometrismo: representação da realidade por meio de figuras geométricas.

  • Antitradicionalismo: rompe com os conceitos de harmonia, proporção, beleza e perspectiva.

  • Fragmentação das formas e distorção da realidade.

  • Oposição à ideia de arte como imitação da natureza.

  • Apresentação de relações e formas não acabadas.

  • Apresentação de diferentes pontos de vista pelos quais um objeto pode ser observado.

  • Quebra radical com a arte acadêmica.

O cubismo pode ser dividido em três fases:

  • Cubismo primitivo: planos largos, simples e volumétricos.

  • Cubismo analítico: decomposição dos objetos, condensação dos planos e monocromatismo.

  • Cubismo sintético: cores e colagens.

Evento: Aldeia Maracanã - 17/06/2024 - Defesa dos Povos Originários


Maria Lopes e Artes. 

 Aldeia Maracanã, está com ordem de despejo.

"O Invasor Cabral "em 2024 com nova roupagem, violência e degradação. 

17 de jun. de 2024 UNIVERSIDADE INDÍGENA PLURIÉTNICA ALDEIA MARACANÃJá passaram por tantas agressões e agora mais essa, deixem os donos da terra em PAZ.






A Teko Haw Maraká’nà (conhecida como Aldeia Maracanã) é uma Comunidade Indígena Pluriétnica que resiste a sua expropriação no antigo Museu do Índio e terreno adjacente. Trata-se de uma construção subutilizada pelo Estado desde a transferência do Museu do Índio para Botafogo. O edifício encontra-se abandonado e com características de intensa degradação em um dos pontos de maiores fluxos da cidade. A partir de 2006 o espaço é reivindicado por grupos indígenas que ocupam o terreno, trazendo novos usos para o edifício e entorno. Após uma série de conflitos com o governo, ameaças de demolição e expulsões violentas, o edifício entrou em processo de tombamento em 2017 pelo INEPAC, que protege principalmente suas fachadas originais. Apesar disso, até o momento as reinvindicações indígenas não foram totalmente atendidas e a ocupação do espaço ainda é ameaçada. O espaço é reivindicado pelo grupo para implantação de uma aldeia urbana reconhecida pelo governo, como território vivido, de manejo indígena, espaço de preservação de suas sementes e seus saberes ancestrais. O projeto reconhece a legitimidade da luta territorial indígena urbana, considera os usos já existentes do espaço e as demandas sociais para criar uma proposta de requalificação do lugar, a fim de comportar de maneira adequada os ocupantes e reintegrar o terreno ao espaço urbano. Tem como objetivos principais readequar o espaço ocupado pela organização para abrigar a aldeia urbana, como centro de referência e apoio a cultura indígena, a fim de reforçar a referência de ancoragem cultural. O foco é a estruturação da Aldeia Maracanã para a preservação da memória indígena e vencer a questão da violação dos direitos humanos indígenas pelo estado. A integração cultural é enriquecedora para todos os envolvidos e gera importantes impactos sociais. A aproximação da sociedade urbana a cultura indígena mais profundamente é essencial para desmistificar a figura do índio contemporâneo, auxiliando na aceitação da preservação de suas tradições, além de impulsionar a absorção dos seus conhecimentos em ambientes de pesquisa para o desenvolvimento de tecnologias atuais.

http://www.midiateca.fau.ufrj.br/?p=projetos&id=2049&busca=&flt_temas[]=4&pg=5

Eduardo Leite cortou ou alterou 480 pontos do Código Ambiental do RS em 2019.

 Maria Lopes e Artes


Eduardo Leite cortou ou alterou 480 pontos do Código Ambiental do RS em 2019
Quando a natureza reage com inundações, vale lembrar a mutilação de uma das mais antigas leis ambientais do Brasil

Por Ayrton Centeno — Brasil de Fato

O Código Ambiental do Rio Grande do Sul foi atropelado pelo governo Eduardo Leite (PSDB) em 2019, primeiro ano de seu primeiro mandato. Seu projeto limou ou alterou 480 pontos da lei ambiental do estado.

O texto original, de 2000, inclusive tivera a ajuda na elaboração de José Lutzenberger, uma das maiores referências em ecologia no Brasil. A ideia atrás da mudança foi a de flexibilizar as exigências e favorecer os empresários, concedendo-lhes, em alguns casos, o autolicenciamento.

Entre a apresentação do projeto de Leite em setembro de 2019 e a aprovação pela sua base de sustentação na Assembleia Legislativa do RS em 11 de dezembro do mesmo, foram apenas 75 dias — só não transcorreu ainda em menos tempo porque uma decisão judicial impediu a tramitação em 30 dias sob regime de urgência. Neste ínterim, houve apenas uma audiência pública, que terminou em bate-boca.

Eduardo Leite: ‘Quero cumprimentar os 37 deputados’

Foi tudo tão a toque de caixa que a discussão nem mesmo passou pela Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia. Tampouco houve consulta aos próprios técnicos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam).

Leite passou sua boiada na garupa de 37 votos, ofertados por partidos como PSL, PTB, PSDB, MDB, PP, DEM e outras siglas situadas à direita e centro-direita. Apenas 11 deputados negaram seus votos, todos alinhados à esquerda ou a centro-esquerda. O governador demonstrou imediatamente sua gratidão aos fiéis seguidores:

“Quero cumprimentar os 37 deputados que votaram a favor de uma reforma do nosso Código Ambiental, para que possamos, protegendo o ambiente, colocar o Estado para crescer”, declarou.

Garantiu que seria possível “manejar a natureza com responsabilidade para que as futuras gerações possam ter as condições de se sustentar, com respeito ao ambiente, preservação e desenvolvimento econômico sendo gerado”.

‘Projeto desestruturante, destruidor e prostituinte’

A devastação do Código deixou os ambientalistas gaúchos em pé de guerra. “É um projeto desestruturante, destruidor e prostituinte, porque prostitui a questão ambiental numa liberalização infundada que destrói 10 anos de trabalho”, reagiu Francisco Milanez, então presidente da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), a mais antiga entidade ambientalista do país, fundada por Lutzenberger. “É uma proposta leviana e precipitada. Deixa fazer o que (os empresários) quiserem”, disse.

Milanez tachou a proposta como “um retrocesso de 40 anos”. Considerou irônico que, justamente o Rio Grande do Sul, pioneiro na luta ambiental no Brasil, primeiro com Henrique Roessler nos anos 1950 e depois com Lutzenberger e a Agapan nos anos 1970, enveredasse pelo caminho inverso.

“Essa luta gerou o primeiro órgão ambiental municipal, o primeiro estadual, o primeiro mestrado de Ecologia numa universidade, que foi a UFRGS, a primeira lei de agrotóxicos, uma Constituição, a do RS, muito voltada para a questão ambiental”, enumerou. “E agora o estado abandona a razão e se alia a uma especulação estúpida”, acusou.

‘Meio ambiente a preço de banana’

Na votação das mudanças na Assembleia, entendidas pela oposição como um novo código, a deputada Juliana Brizola, (PDT) reclamou que “países desenvolvidos tratam o meio ambiente como se fosse ouro, e nós queremos tratar a preço de banana”.

“Aqui se permite a exploração de área de preservação permanente, sem licença anterior. Acaba-se com a proteção das nascentes. Protege-se criminoso ambiental, inclusive possibilitando que ele ganhe financiamento, se o seu julgamento ainda não tiver transitado em julgado”, atacou o deputado Jefferson Fernandes (PT).

Na sua visão, a alteração do código possibilitaria “a comercialização e o transporte de árvores nativas e de espécies que estão ameaçadas de extinção”. Também acabaria com proteção das dunas, dos banhados e das praias.

Luciana Genro (PSOL) disse que o Rio Grande do Sul estaria “na contramão de uma onda mundial, que é de valorização e de preocupação com a causa ambiental”, acrescentando que a aprovação do projeto seria “uma irresponsabilidade que terá um preço elevado”.

Interessados em não polemizar e apressar a aprovação, os governistas se abstiveram do debate, com a exceção de Sérgio Peres (Republicanos), que criticou os ambientalistas nas galerias, chamando-os de “vanguarda do atraso” e pedindo sua remoção.

‘Tentativa de travestir o retrocesso como moderno’

Logo que o projeto de Leite foi apresentado, um grupo de técnicos da Fepam qualificou a iniciativa como “uma tentativa de travestir de ‘moderno’ um código que retrocede e precariza não somente o licenciamento, mas tudo o que se refere à garantia dos valores ambientais”.

O documento, que pode ser lido aqui, é uma leitura técnica e detalhada das mudanças pretendidas. Além de questionar alterações substanciais, ataca a quantidade de erros, confusões de conceitos e imprecisões do projeto.

O que dizia o governo

À época, o governo estadual afirmava que o projeto do novo código significaria “um melhor equilíbrio entre a proteção ambiental e o desenvolvimento socioeconômico”. Apesar das críticas, o Palácio Piratini tratou a proposta como uma “modernização” das leis que protegem o ambiente natural.

A administração estadual chegou a afirmar que a inovação iria assegurar “maior proteção ao meio ambiente”, bem como “mais segurança jurídica e embasamento técnico”, além de “incentivar a participação da sociedade e estar alinhado com a legislação federal”.

Veja algumas das críticas levantadas pelos técnicos:

  1. Acaba com os quatro artigos do capítulo 5, que tratam de medidas de proteção, por exemplo, às áreas adjacentes às unidades de conservação. Também deixa de proteger áreas reconhecidas pela Unesco como reservas da biosfera; os bens tombados pelo Poder Público; as ilhas fluviais e lacustres; as fontes hidrominerais; as áreas de interesse ecológico, cultural, turístico e científico, os estuários, as lagunas, os banhados e a planície costeira; as áreas de formação vegetal defensivas à erosão de encostas ou de ambientes de grande circulação biológica.
  2. Apaga todo o segundo capítulo do código de 2000, aquele referente aos estímulos destinados à proteção ambiental. “Foram suprimidos todos os mecanismos de apoio financeiro do Estado, até mesmo para as pesquisas e centros de pesquisas, manutenção de ecossistemas, racionalização do aproveitamento da água e energia, entre outras tantas”, assinala o texto.
  3. Afrouxa o licenciamento ambiental, criando grave risco ambiental. É o que acontecerá com a criação da LAC, sigla que identifica a “Licença por Adesão de Compromisso”. Ou seja, “o empreendedor pode iniciar a instalação e a operação baseadas apenas numa declaração”. É, na prática, o autolicenciamento.
  4. Cria “uma terceirização disfarçada” através do artigo 56. Permite contratar pessoas físicas ou jurídicas para cumprir prazos para emissão de licenças, ocupando a atividade-fim da Fepam e desconsiderando o instrumento do concurso público.
  5. Desmonta o Código Florestal–RS. Revogam-se vários artigos que protegem as florestas e espécimes importantes da flora gaúcha. Entre eles, os que citam a proibição da coleta, o comércio e o transporte de plantas ornamentais oriundas de florestas nativas. Também cai a proibição da coleta, a industrialização, o comércio e o transporte do xaxim. Retira-se a proibição “da supressão parcial ou total das matas ciliares e das vegetações de preservação”.
  6. Abre caminho para os incêndios florestais ao riscar o artigo 28, aquele que proíbe o uso do fogo ou queimadas nas florestas e demais formas de vegetação natural. Também elimina o artigo 1º que reconhece as florestas nativas e demais formas de vegetação natural como bens de interesse comum.
  7. Retira o veto ao corte de árvores, comercialização e venda de florestas nativas, “numa sucessão de equívocos e desconhecimento”.
  8. Revoga o artigo 35 do Código Florestal, aquele que proibia ou limitava o corte das espécies vegetais em via de extinção.

sexta-feira, 14 de junho de 2024

12ª Edição Diária Especial Junho - Notícias Petroleiras- ...


Maria Lopes e a Arte do Espetáculo

Blog. Maria Lopes e Artes é Informação com Arte. 

 12ª Edição Diária Especial Junho - Notícias Petroleiras

Em 14/06/2024



                          

Top 10 Best visit in Haryana | India

Maria Lopes e Artes 

Top 10 Best visit  in Haryana | India 






Hokkaido, Sapporo Station 〜 Odori Park

Maria Lopes e Artes. 

Hokkaido, Sapporo Station 〜 Odori Park .

Obrigada a todos que nos visitam 










Hiking in Denmark - the Farum lake loop

Maria Lopes e Artes


Hiking in Denmark - the Farum nos visitou .








Bucharest Romania: Grata pela visita.

Blog. Maria Lopes e Artes.

Bucharest Romania: Grata pela visita.










El Paso Texas

Maria Lopes e Artes.

El Paso Texas . Grata por sua visita. 




Longford Town Ireland | History of Longford Town | The Third Eye.

Maria Lopes e Artes. 

Longford Town Ireland | History of Longford Town | The Third Eye.

Grata aos visitantes vindos da Irlanda o que corresponde 3% de nosso visitantes. 







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Makassar City, Indonesia. Kota Makassar.

Maria Lopes e Artes. 
Makassar City, Indonesia. Kota Makassar.

Ao nosso visitante de Makassar City. Obrigada por sua visita. 




                           

Exposição "O bicho tá pegando" apresenta obras que abordam o impacto das mudanças climáticas.

 Maria Lopes e a Arte do Espetáculo.

 "O bicho tá pegando" apresenta obras que abordam o impacto das mudanças climáticas.

Exposição "O bicho tá pegando" apresenta obras que abordam o impacto das mudanças climáticas - Foto: Divulgação


Duas exposições em cartaz em Niterói trazem temas que são recorrentes no debate social contemporâneo: a diversidade da cultura do povo brasileiro e a crise ambiental. A mostra coletiva “Brasilidades”, que fica no Solar do Jambeiro até o dia 30 de junho, reúne obras de estudantes de arte sobre a formação da identidade do país. O museu Janete Costa abre a exposição "O bicho tá pegando" no dia 19 de junho com obras que abordam o impacto das mudanças climáticas.

Em “Brasilidades”, obras de estudantes de arte do Espaço Perspectiva, inspirados pela diversidade da cultura do povo brasileiro, reúne trabalhos com inspiração em louças e azulejos portugueses. Com paisagens retratadas por artistas da época do descobrimento, as obras retratam a formação do povo brasileiro utilizando materiais como acrílica, lápis de cor e canetas esferográficas.

O projeto curatorial e expográfico de "O Bicho tá Pegando", que marca a volta de Jorge Mendes ao museu mais charmoso da cidade, foi desenvolvida, de forma orgânica, pela equipe do Janete Costa com a participação de diversos parceiros. O senso comum que movia essa mobilização são os eminentes impactos que a mudança climática global tem em ecossistemas, recursos hídricos e, por consequência, na vida humana.

"O Bicho tá Pegando" reúne obras de 16 artistas e traz um tema urgente com o desafio de sensibilizar a consciência coletiva sobre as situações emergenciais que alteram as condições de sobrevivência não só no Brasil, como também no Mundo. Nesse contexto, em um cenário tão complexo, a abordagem escolhida na foi a de fluir junto às pessoas, por meio de trajetórias e histórias, estratégias atuais de conscientização, mobilização e reflexão sobre os desafios atuais.

Serviço:

Exposição Brasilidades
Visitação: até 30 de junho; terça a domingo, de 11h às 16h.
Entrada Gratuita
Classificação: Livre
Local: Solar do Jambeiro
Endereço: Rua Pres. Domiciano 195, Niterói, São Domingos


https://www.ofluminense.com.br/cidades/niteroi/2024/06/1273158-exposicoes-de-arte-em-niteroi-abordam-brasilidades-e-crise-ambiental.html