Blog. Maria Lopes e a Arte do Espetáculo
Maria Lopes e Artes é Top 30 Brasil.
Se temos vários Prêmios, Grata a todos que nos visitam.
Alguns visitantes do dia, 19/06/2024
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Maria Lopes e a Arte do Espetáculo.
Todos que nos visitam sabem que quando gosto de algo, divulgo no Maria Lopes e Artes.
Esse vídeo é emocionante.
"Essa música foi escrita pelo jornalista Sérgio Bitencourt no ano 1969, foi para homenagear o seu pai, Jacó do Bandolim inclusive à compôs no velório do mesmo."
Maria Lopes e Artes.
Indonésia
Sábado, 1º de junho de 2024Bali Jawa Timur Malang | ||||
Da meia-noite ao início da manhã, toda lua cheia do dia 14 ao dia 15 do mês de Kasada, a tribo Tengger realiza uma cerimônia para distribuir oferendas como expressão de gratidão. Esta tradição é comumente conhecida como: Yadnya Kasada. Este é um ritual sempre realizado pela tribo hindu Tengger, que vive em Lumajang, Pasuruan, Probolinggo e Malang. Eles acreditam que o Monte Bromo é uma terra sagrada que se acredita ser a encarnação do Deus Brahma. É por isso que escalar montanhas e trazer diversas oferendas é feito para que a relação entre o homem, a natureza e Deus seja harmoniosa. https://youtu.be/RK8kzfVw98k?si=xaym3TrFSpbeS5rd |
Maria Lopes e Artes.
Recebemos visitantes de 4 Cidades maravilhosas da Índia.
Namastê.
Bombaim / Mumbai
Pune ou Poona (em marata: पुणे) é uma cidade do estado de Maharashtra, na Índia. é um dos centros industriais e educacionais mais importantes da Índia, com uma população estimada em 6.200.000 habitantes. A partir de 2021, a Região Metropolitana de Pune é a maior em Maharashtra, com uma área geográfica de 7.256 quilômetros quadradosFoi classificada várias vezes como "a cidade com melhor qualidade de vida na Índia".Pune também é considerada a Capital Cultural de Maharashtra e a Capital Educacional da Índia. A vida noturna da cidade está entre as mais bonitas e melhores, juntamente com Bangalore, composta por luxuosos restaurantes locais e globais, clubes e pubs da Índia.
Índia ( Puna - Bombaim -- Maharashtra - Nagpur) |
Maria Lopes é a Arte da Informação.
"Luzes da Coreia - Festival de Lanternas de Jinju' chega ao MAC Niterói
E-mail: museudoingaeducativo@gmail.com
Quebra radical com a arte acadêmica.
No Museu do Ingá você é o Autor compondo de modo natural as peças em em Exposição
São características do cubismo:
Geometrismo: representação da realidade por meio de figuras geométricas.
Antitradicionalismo: rompe com os conceitos de harmonia, proporção, beleza e perspectiva.
Fragmentação das formas e distorção da realidade.
Oposição à ideia de arte como imitação da natureza.
Apresentação de relações e formas não acabadas.
Apresentação de diferentes pontos de vista pelos quais um objeto pode ser observado.
Quebra radical com a arte acadêmica.
O cubismo pode ser dividido em três fases:
Cubismo primitivo: planos largos, simples e volumétricos.
Cubismo analítico: decomposição dos objetos, condensação dos planos e monocromatismo.
Cubismo sintético: cores e colagens.
Maria Lopes e Artes
Por Ayrton Centeno — Brasil de Fato
O Código Ambiental do Rio Grande do Sul foi atropelado pelo governo Eduardo Leite (PSDB) em 2019, primeiro ano de seu primeiro mandato. Seu projeto limou ou alterou 480 pontos da lei ambiental do estado.
O texto original, de 2000, inclusive tivera a ajuda na elaboração de José Lutzenberger, uma das maiores referências em ecologia no Brasil. A ideia atrás da mudança foi a de flexibilizar as exigências e favorecer os empresários, concedendo-lhes, em alguns casos, o autolicenciamento.
Entre a apresentação do projeto de Leite em setembro de 2019 e a aprovação pela sua base de sustentação na Assembleia Legislativa do RS em 11 de dezembro do mesmo, foram apenas 75 dias — só não transcorreu ainda em menos tempo porque uma decisão judicial impediu a tramitação em 30 dias sob regime de urgência. Neste ínterim, houve apenas uma audiência pública, que terminou em bate-boca.
Foi tudo tão a toque de caixa que a discussão nem mesmo passou pela Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia. Tampouco houve consulta aos próprios técnicos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam).
Leite passou sua boiada na garupa de 37 votos, ofertados por partidos como PSL, PTB, PSDB, MDB, PP, DEM e outras siglas situadas à direita e centro-direita. Apenas 11 deputados negaram seus votos, todos alinhados à esquerda ou a centro-esquerda. O governador demonstrou imediatamente sua gratidão aos fiéis seguidores:
“Quero cumprimentar os 37 deputados que votaram a favor de uma reforma do nosso Código Ambiental, para que possamos, protegendo o ambiente, colocar o Estado para crescer”, declarou.
Garantiu que seria possível “manejar a natureza com responsabilidade para que as futuras gerações possam ter as condições de se sustentar, com respeito ao ambiente, preservação e desenvolvimento econômico sendo gerado”.
A devastação do Código deixou os ambientalistas gaúchos em pé de guerra. “É um projeto desestruturante, destruidor e prostituinte, porque prostitui a questão ambiental numa liberalização infundada que destrói 10 anos de trabalho”, reagiu Francisco Milanez, então presidente da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), a mais antiga entidade ambientalista do país, fundada por Lutzenberger. “É uma proposta leviana e precipitada. Deixa fazer o que (os empresários) quiserem”, disse.
Milanez tachou a proposta como “um retrocesso de 40 anos”. Considerou irônico que, justamente o Rio Grande do Sul, pioneiro na luta ambiental no Brasil, primeiro com Henrique Roessler nos anos 1950 e depois com Lutzenberger e a Agapan nos anos 1970, enveredasse pelo caminho inverso.
“Essa luta gerou o primeiro órgão ambiental municipal, o primeiro estadual, o primeiro mestrado de Ecologia numa universidade, que foi a UFRGS, a primeira lei de agrotóxicos, uma Constituição, a do RS, muito voltada para a questão ambiental”, enumerou. “E agora o estado abandona a razão e se alia a uma especulação estúpida”, acusou.
Na votação das mudanças na Assembleia, entendidas pela oposição como um novo código, a deputada Juliana Brizola, (PDT) reclamou que “países desenvolvidos tratam o meio ambiente como se fosse ouro, e nós queremos tratar a preço de banana”.
“Aqui se permite a exploração de área de preservação permanente, sem licença anterior. Acaba-se com a proteção das nascentes. Protege-se criminoso ambiental, inclusive possibilitando que ele ganhe financiamento, se o seu julgamento ainda não tiver transitado em julgado”, atacou o deputado Jefferson Fernandes (PT).
Na sua visão, a alteração do código possibilitaria “a comercialização e o transporte de árvores nativas e de espécies que estão ameaçadas de extinção”. Também acabaria com proteção das dunas, dos banhados e das praias.
Luciana Genro (PSOL) disse que o Rio Grande do Sul estaria “na contramão de uma onda mundial, que é de valorização e de preocupação com a causa ambiental”, acrescentando que a aprovação do projeto seria “uma irresponsabilidade que terá um preço elevado”.
Interessados em não polemizar e apressar a aprovação, os governistas se abstiveram do debate, com a exceção de Sérgio Peres (Republicanos), que criticou os ambientalistas nas galerias, chamando-os de “vanguarda do atraso” e pedindo sua remoção.
Logo que o projeto de Leite foi apresentado, um grupo de técnicos da Fepam qualificou a iniciativa como “uma tentativa de travestir de ‘moderno’ um código que retrocede e precariza não somente o licenciamento, mas tudo o que se refere à garantia dos valores ambientais”.
O documento, que pode ser lido aqui, é uma leitura técnica e detalhada das mudanças pretendidas. Além de questionar alterações substanciais, ataca a quantidade de erros, confusões de conceitos e imprecisões do projeto.
À época, o governo estadual afirmava que o projeto do novo código significaria “um melhor equilíbrio entre a proteção ambiental e o desenvolvimento socioeconômico”. Apesar das críticas, o Palácio Piratini tratou a proposta como uma “modernização” das leis que protegem o ambiente natural.
A administração estadual chegou a afirmar que a inovação iria assegurar “maior proteção ao meio ambiente”, bem como “mais segurança jurídica e embasamento técnico”, além de “incentivar a participação da sociedade e estar alinhado com a legislação federal”.
Veja algumas das críticas levantadas pelos técnicos:
Maria Lopes e a Arte do Espetáculo.
"O bicho tá pegando" apresenta obras que abordam o impacto das mudanças climáticas.
Exposição "O bicho tá pegando" apresenta obras que abordam o impacto das mudanças climáticas - Foto: Divulgação
Duas exposições em cartaz em Niterói trazem temas que são recorrentes no debate social contemporâneo: a diversidade da cultura do povo brasileiro e a crise ambiental. A mostra coletiva “Brasilidades”, que fica no Solar do Jambeiro até o dia 30 de junho, reúne obras de estudantes de arte sobre a formação da identidade do país. O museu Janete Costa abre a exposição "O bicho tá pegando" no dia 19 de junho com obras que abordam o impacto das mudanças climáticas.
Em “Brasilidades”, obras de estudantes de arte do Espaço Perspectiva, inspirados pela diversidade da cultura do povo brasileiro, reúne trabalhos com inspiração em louças e azulejos portugueses. Com paisagens retratadas por artistas da época do descobrimento, as obras retratam a formação do povo brasileiro utilizando materiais como acrílica, lápis de cor e canetas esferográficas.
O projeto curatorial e expográfico de "O Bicho tá Pegando", que marca a volta de Jorge Mendes ao museu mais charmoso da cidade, foi desenvolvida, de forma orgânica, pela equipe do Janete Costa com a participação de diversos parceiros. O senso comum que movia essa mobilização são os eminentes impactos que a mudança climática global tem em ecossistemas, recursos hídricos e, por consequência, na vida humana.
"O Bicho tá Pegando" reúne obras de 16 artistas e traz um tema urgente com o desafio de sensibilizar a consciência coletiva sobre as situações emergenciais que alteram as condições de sobrevivência não só no Brasil, como também no Mundo. Nesse contexto, em um cenário tão complexo, a abordagem escolhida na foi a de fluir junto às pessoas, por meio de trajetórias e histórias, estratégias atuais de conscientização, mobilização e reflexão sobre os desafios atuais.
Serviço:
Exposição Brasilidades
Visitação: até 30 de junho; terça a domingo, de 11h às 16h.
Entrada Gratuita
Classificação: Livre
Local: Solar do Jambeiro
Endereço: Rua Pres. Domiciano 195, Niterói, São Domingos