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Sala de Cultura Leila Diniz apresenta ‘A Bela e a Fera’
Peça infantil da Companhia Infocus de Teatro acontece no dia 11 de maio
Muita diversão e aventura vão animar a todos os presentes no Giro Cultural de Maio, que acontecerá no dia 11, às 12h, com entrada gratuita na Sala de Cultura Leila Diniz. Bela, uma jovem inteligente, sonhadora e destemida irá provar como a coragem e o amor fazem dela uma grande garota. Após seu pai, o inventor Maurice, se perder na floresta, quando estava a caminho de um concurso, Bela faz de tudo para achá-lo.
No meio desta busca, ela vai descobrir que seu amado pai foi preso pela Fera, o senhor do Castelo em que Maurice buscou abrigo ao se perder, e, assim, Bela inicia toda sua história dentro do castelo. Com muita reflexão sobre família, carinho e o verdadeiro significado do amor, a peça traz muita animação com todo seu elenco formado por Daniel Cunha, Emilly Cortez, Fernanda Sorrentinni, Junior Bertolly e Rodrigo Becker, e direção de Cezar Cavalcanti e Gugu Araujo.
O programa Mais Leitura também marcará presença na Sala de Cultura Leila Diniz com centenas de livros infantis. Clássicos da Disney, Turma da Mônica e títulos infanto-juvenis serão vendidos a partir de R$ 2. O Mais Leitura é uma iniciativa da Imprensa Oficial do Governo do Estado do Rio de Janeiro para democratizar o acesso à cultura e contribuir para a formação de novos leitores.
Serviço:
Giro Cultural com a peça “A Bela e a Fera”
Data:11/05/2019
Horário: 12h
Endereço: Sala de Cultura Leila Diniz, na Rua Professor Heitor Carrilho, 81 – Centro de Niterói
A Votação foi promovida pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema e servirá de base para livro realizado em parceria com Canal Brasil e Editora Letramento
“Ilha das Flores” é eleito o melhor curta-metragem brasileiro de todos os tempos
"Um narrador off conta, durante todo o filme, o desenrolar de um tomate. O curta se inicia no campo de cultivo de tomates do Sr. Suzuki, que vende seus tomates para um supermercado, onde são comprados pela Sra. Anete, uma vendedora de perfumes, juntamente com um pouco de carne de porco. Cada compra requer a utilização de dinheiro, que é, junto com o tomate, o elemento constante na história. A Sra. Anete pretende fazer um molho de tomate para preparar junto à carne de porco, mas ao perceber que um dos tomates que ela comprou (e que veio da horta do Sr. Suzuki) está apodrecido ela o joga no lixo. Juntamente com o restante do lixo, o tomate descartado é levado para a "Ilha das Flores", um aterro de Porto Alegre. Lá, o material orgânico considerado adequado é selecionado como alimento para suínos de um dono de um terreno no local. O resto, que é considerado inadequado para os porcos, é dado a mulheres e crianças pobres para comer".
Lista, dos primeiros 50 mais votados.
Ilha das flores (1989), de Jorge Furtado
Di (1977), de Glauber Rocha
Blábláblá (1968), de Andrea Tonacci
A velha a fiar (1964), de Humberto Mauro
Couro de gato (1962), de Joaquim Pedro de Andrade
Aruanda (1960), de Linduarte Noronha
SuperOutro (1989), de Edgard Navarro
Maioria absoluta (1964), de Leon Hirszman
A entrevista (1966), de Helena Solberg
Arraial do Cabo (1959), de Paulo Cezar Saraceni e Mário Carneiro
Alma no olho (1973), de Zózimo Bulbul
Viramundo (1965), de Geraldo Sarno
Vinil verde (2004), de Kleber Mendonça Filho
Documentário (1966), de Rogério Sganzerla
Vereda tropical (1977), de Joaquim Pedro de Andrade
Recife frio (2009), de Kleber Mendonça Filho
Nelson Cavaquinho (1969), de Leon Hirszman
Zezero (1974), de Ozualdo Candeias
Sangue corsário (1980), de Carlos Reichenbach
O dia em que Dorival encarou a guarda (1986), de Jorge Furtado e José Pedro Goulart
O poeta do castelo (1959), de Joaquim Pedro de Andrade
Brasília, contradições de uma cidade nova (1967), de Joaquim Pedro de Andrade
Maranhão 66 (1966), de Glauber Rocha
O som ou tratado de harmonia (1984), de Arthur Omar
Subterrâneos do futebol (1965), de Maurice Capovilla
Mato eles? (1983), de Sérgio Bianchi
Guaxuma (2018), de Nara Normande
Meow! (1981), de Marcos Magalhães
Eletrodoméstica (2005), de Kleber Mendonça Filho
O rei do cagaço (1977), de Edgard Navarro
Fantasmas (2010), de André Novais Oliveira
Socorro Nobre (1995), de Walter Salles
À meia noite com Glauber (1997), de Ivan Cardoso
Dias de greve (2009), de Adirley Queirós
A pedra da riqueza (1975), de Vladimir Carvalho
Memória do cangaço (1965), de Paulo Gil Soares
O duplo (2012), de Juliana Rojas
Quintal (2015), de André Novais Oliveira
Fala Brasília (1966), de Nelson Pereira dos Santos
O porto de Santos (1978), de Aloysio Raulino
Horror Palace Hotel (1978), de Jairo Ferreira
Esta rua tão Augusta (1968), de Carlos Reichenbach
Muro (2008), de Tião
Manhã cinzenta (1969), de Olney São Paulo
O tigre e a gazela (1977), de Aloysio Raulino
Cinema inocente (1980), de Julio Bressane
…a rua chamada Triumpho 969/70 (1971), de Ozualdo Candeias
Carro de bois (1974), de Humberto Mauro
Olho por olho (1966), de Andrea Tonacci
Praça Walt Disney (2011), de Renata Pinheiro e Sergio Oliveira
Chapeleiros (1983), de Adrian Cooper
Juvenília (1994), de Paulo Sacramento
Os óculos do vovô (1913), de Francisco Santos
Dossiê Rê Bordosa (2008), de Cesar Cabral
Lampião, o rei do cangaço (1937), de Benjamin Abrahão.
Todos os amigos do BlogSpot Maria Lopes e Convidados sabem que quando ,
Gosto de algo relacionado à Arte publico e compartilho por aqui, para que um maior número de pessoas tenham a oportunidade de conhecer sendo também uma forma de prestigiar os "Amante das Artes" de um modo geral, ou seja, (dança, literatura, filmes). Visitando os Perfis do Facebook descobri este talento dançando e um exemplo de que o verdadeiro Artista nasce pronto. Parabéns Rosinha da Reciclagem e continue sem pressa e em sua caminhada dê um passo de cada vez, porquê o que Deus tem reservado para você, chegará com certeza absoluta e o importante é ter Fé acima de todo e qualquer obstáculo. A Rosinha da Reciclagem com sua criatividade e talento se desenvolve em qualquer estilo de música. "Silva Ronilza", desejo que tenha Sucesso. Maria Lopes. Abaixo deixarei links para que vocês conheçam um pouco mais de seus passos e compassos de dança 'inclusive o que mais importante', a profissão que ela exerce, a Reciclagem.
Jornalista Reg. CPJ. 24.825 - 76 - RJ,Radialista, Parapsicóloga Clínica, Acupunturista,Reikiana Master, Terapeuta Quântica, Homeopata Metafísica ( Coordenadora de Estagio do Curso de Extensão em Homeopatia da Faculdade Federal de Viçosa- MG/ Reg: Livro 10, Nº 21615,Folha 193 v).,Participei do CBO 2000 a convite do MTE,, Ministério do Trabalho e Emprego, Terapeuta Integrativa, novo conceito da OMS (Organização Mundial da Saúde) por integrar a mente, o corpo e o espírito no tratamento das pessoas.
Ano 2019 Junho: 04/06/2019 Retrato da Farmacêutica quando Artista (Monique Brito) e Sopro (Tânia Ribeiro Roxo) Agosto: 06/08 Dentro das Palavras (Inês Drummond) e Borboletas de Papel (Lili Balonecker) Outubro: 01/10 Sinceramente (Leda Mendes) e Fiapos de Lucidez (Rosângela Goldoni) Dezembro: 03/12 Marca D´Água (Cristina Lebre) e Impressões (Luzia Infante Pereira Velloso) Terças-feiras (de 2 em 2 meses) Das 16h às 17h45 Biblioteca Parque de Niterói
Semana do índio no Centro Cultural de Artes UFF. 2019 é o Ano Internacional das Línguas Indígenas.
Apresenta conferências, rodas de conversa, oficinas, exposições, teatro, filmes. Existe também a feira da arte indígena, contação de história e show de música. O evento é um espaço de troca de idéias sobre a expressão tradicional indígena e as diversas etnias .
Teko Porã é programação temática, que na língua guarani fala do "bem-viver " e a busca pelo equilíbrio nas relações entre as pessoas e o meio ambiente.
Maria Lopes na Semana do Índio na UFF. Niterói. RJ.
A imagem mostra a interação do povo indígena,
com a comunidade que na visita,
em homenagem a Semana do Índio, teve a oportunidade de aprender um pouco da confecção da bijuterias indígena.
A Índia Maria Helena, esta de blusa vermelham, é moradora na Aldeia existente no Barroco em Itaipuaçu. Maricá,
no Rio de Janeiro.
O vídeo abaixo fez parte do XV Festival Yawanawa (2016),
foi postado nesta matéria com o intuito de ilustração, apresentando a
musicalidade indígna..
O povo Yawanawa é muito musical. Durante o festival na Aldeia Nova Esperança o som não parava com maior parte das musicas cantadas - e muito bem cantadas - no idioma deles, com a incorporação de instrumentos e técnicas de nossa sociedade. Onde: Centro de Artes UFF: Rua Miguel de Frias 9, Icaraí. Fotos Maria Lopes e Ivan Luiz de Andrade. Jornalistas. RJ, 28/04/2019)