Maria Lopes

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domingo, 24 de abril de 2022

Grata ao Visitante vindo da Martinica ao Blog. Maria Lopes e Artes.

Maria Lopes e a Arte do Espetáculo

Grata ao Visitante vindo da Martinica ao Blog. Maria Lopes e Arte

Martinica Le Lamentin

                      Martinica, que significa literalmente

"Ilha das Flores".






                                       

                                              ZOUK - Ilhas de Martinica e Guadalupe (Berço do Zouk)
O zouk é um estilo de música rítmica originário nas Antillas francesas, especialmente nas ilhas de Guadalupe e Martinica.



"Martinica, es una región de ultramar de Francia, pero su música tradicional no tiene nada que ver con la música francesa. Su música es caribeña en cuanto a las percusiones y los rítmicos cánticos, pero el acento es francés-criollo (y es ahí donde decimos: ¡Ah es de Francia!). La música "bele" o ritmo "bele", como ustedes quieran llamarlo o verlo es uno de los estilos musicales caribeños más tradicionales de los países como Martinica y Guadalupe (ambos son de Francia). Espero les agrade la música de esta zona caribeña, o mejor aún, que puedan conocer algo nuevo en este planeta." Muchas Gracias
rauloleono

                                        

                ATELIER CRÉATION D’ART D’ART


                                   
       http://photo.martinique.free.fr/photo-martinique/photo-le-lamentin-martinique/index.php?page=&max=1&lignes=2&show=1&n=2

         Diamante Martinica

terça-feira, 7 de maio de 2019

“Ilha das Flores” é eleito o melhor curta-metragem brasileiro de todos os tempos

               Maria Lopes e a Arte do Espetáculo

A Votação foi promovida pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema e servirá de base para livro realizado em parceria com Canal Brasil e Editora Letramento

                                              

“Ilha das Flores” é eleito o melhor curta-metragem brasileiro                         de todos os tempos



"Um narrador off conta, durante todo o filme, o desenrolar de um tomate. 
O curta se inicia no campo de cultivo de tomates do Sr. Suzuki, que vende seus tomates para um supermercado, onde são comprados pela Sra. Anete, uma vendedora de perfumes, juntamente com um pouco de carne de porco.
 Cada compra requer a utilização de dinheiro, que é, junto com o tomate, o elemento constante na história. 
A Sra. Anete pretende fazer um molho de tomate para preparar junto à carne de porco, mas ao perceber que um dos tomates que ela comprou (e que veio da horta do Sr. Suzuki) está apodrecido ela o joga no lixo. 
Juntamente com o restante do lixo, o tomate descartado é levado para a "Ilha das Flores", um aterro de Porto Alegre. 
Lá, o material orgânico considerado adequado é selecionado como alimento para suínos de um dono de um terreno no local.
O resto, que é considerado inadequado para os porcos, é dado a mulheres e crianças pobres para comer".

   Lista, dos primeiros 50 mais votados.

  1. Ilha das flores (1989), de Jorge Furtado
  2. Di (1977), de Glauber Rocha
  3. Blábláblá (1968), de Andrea Tonacci
  4. A velha a fiar (1964), de Humberto Mauro
  5. Couro de gato (1962), de Joaquim Pedro de Andrade
  6. Aruanda (1960), de Linduarte Noronha
  7. SuperOutro (1989), de Edgard Navarro
  8. Maioria absoluta (1964), de Leon Hirszman
  9. A entrevista (1966), de Helena Solberg
  10. Arraial do Cabo (1959), de Paulo Cezar Saraceni e Mário Carneiro
  11. Alma no olho (1973), de Zózimo Bulbul
  12. Viramundo (1965), de Geraldo Sarno
  13. Vinil verde (2004), de Kleber Mendonça Filho
  14. Documentário (1966), de Rogério Sganzerla
  15. Vereda tropical (1977), de Joaquim Pedro de Andrade
  16. Recife frio (2009), de Kleber Mendonça Filho
  17. Nelson Cavaquinho (1969), de Leon Hirszman
  18. Zezero (1974), de Ozualdo Candeias
  19. Sangue corsário (1980), de Carlos Reichenbach
  20. O dia em que Dorival encarou a guarda (1986), de Jorge Furtado e José Pedro Goulart
  21. O poeta do castelo (1959), de Joaquim Pedro de Andrade
  22. Brasília, contradições de uma cidade nova (1967), de Joaquim Pedro de Andrade
  23. Maranhão 66 (1966), de Glauber Rocha
  24. O som ou tratado de harmonia (1984), de Arthur Omar
  25. Subterrâneos do futebol (1965), de Maurice Capovilla
  26. Mato eles? (1983), de Sérgio Bianchi
  27. Guaxuma (2018), de Nara Normande
  28. Meow! (1981), de Marcos Magalhães
  29. Eletrodoméstica (2005), de Kleber Mendonça Filho
  30. O rei do cagaço (1977), de Edgard Navarro
  31. Fantasmas (2010), de André Novais Oliveira
  32. Socorro Nobre (1995), de Walter Salles
  33. À meia noite com Glauber (1997), de Ivan Cardoso
  34. Dias de greve (2009), de Adirley Queirós
  35. A pedra da riqueza (1975), de Vladimir Carvalho
  36. Memória do cangaço (1965), de Paulo Gil Soares
  37. O duplo (2012), de Juliana Rojas
  38. Quintal (2015), de André Novais Oliveira
  39. Fala Brasília (1966), de Nelson Pereira dos Santos
  40. O porto de Santos (1978), de Aloysio Raulino
  41. Horror Palace Hotel (1978), de Jairo Ferreira
  42. Esta rua tão Augusta (1968), de Carlos Reichenbach
  43. Muro (2008), de Tião
  44. Manhã cinzenta (1969), de Olney São Paulo
  45. O tigre e a gazela (1977), de Aloysio Raulino
  46. Cinema inocente (1980), de Julio Bressane
  47. …a rua chamada Triumpho 969/70 (1971), de Ozualdo Candeias
  48. Carro de bois (1974), de Humberto Mauro
  49. Olho por olho (1966), de Andrea Tonacci
  50. Praça Walt Disney (2011), de Renata Pinheiro e Sergio Oliveira
  51. Chapeleiros (1983), de Adrian Cooper
  52. Juvenília (1994), de Paulo Sacramento
  53. Os óculos do vovô (1913), de Francisco Santos
  54. Dossiê Rê Bordosa (2008), de Cesar Cabral
  55. Lampião, o rei do cangaço (1937), de Benjamin Abrahão.
  56. Lista Completa: https://abraccine.org/