Raphael Macedo, formado em Regência Orquestral pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ.
"Me chamo Raphael Macedo, formado em Regência Orquestral pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Após a graduação venho buscando aperfeiçoamento em cursos, masterclasses, sempre me aprimorando, e dei um grande passo na minha jornada sendo aprovado para cursar o Mestrado em Regência Orquestral a partir Janeiro de 2023 pela Western Illinois University - WIU, em Macomb - Illinois. Com a aprovação tive a felicidade de receber uma bolsa que abate parte do valor que preciso ter para meu primeiro ano lá, por isso estou aqui para pedir sua ajuda para alcançar minha meta".
Terra Fraturada em exposição no MAC aborda mudanças climáticas.
"Depois de percorrer os Estados Unidos e diversos países da Europa sempre com um olhar diferenciado e contemporâneo sobre o mundo, mostrando artistas que revelam essa perspectiva do planeta – muitas vezes em preto e branco, o curador francês Nicolas Martin Ferreira chega a Niterói com uma proposta que vai ao encontro das ideias sobre sustentabilidade implementadas na cidade. Numa mostra que fica em cartaz do dia 3 de setembro até o final de novembro ele apresentará a Exposição Terra Fraturada, da fotógrafa Renate Graf.
Com o apoio das Secretarias das Culturas e do Clima e da Fundação de Artes de Niterói (FAN), a exposição mostrará cerca de 60 fotos em preto e branco, tiradas durante as viagens da fotógrafa em torno do mundo e a sua mais recente exploração no Brasil.
“Ter uma exposição internacional sobre as mudanças climáticas na nossa cidade, mostra não só a importância do tema em nível mundial, como também a relevância que precisa ser realizada em caráter local. A artista traz um olhar de urgência, com uma sensibilidade artística, das principais consequências nos territórios urbanos e planetários. A Secretaria do Clima junto com a Educação vai também realizar ao longo do período da exposição, o acompanhamento pedagógico de escolas do município, para assim gerar um processo de formação continuada das nossas crianças”, explica Luciano Paez, secretário do Clima.
A artista apresenta uma série de fotografias num contexto artístico excepcional, mas também dramático. Na mostra, Renate Graf apresenta quinze fotografias do Rio de Janeiro: Niterói, Corcovado, a vista aérea do MAC e também algumas fotos tocantes da sua experiência na Amazônia, onde conheceu uma família de indígenas, os “Ribeirinhos”.
A encenação da exposição está estruturada em cinco painéis. Cada um destes conjuntos apresenta de 6 a 12 fotografias no mesmo formato e moldura.
Um primeiro painel revela o degelo na Sibéria, o segundo aborda a mesma temática no Alasca, o terceiro questiona-se sobre o problema da seca no mundo com o exemplo da Anatólia. O quarto conjunto destaca o problema da reciclagem e aterros sanitários no Brasil; 4º produtor de plástico do mundo e seu sistema de reciclagem não é muito eficiente com aterros a céu aberto. O quinto e último capítulo lança luz sobre as favelas com sua densidade humana particular e o emaranhado mágico e caótico de suas moradias.
A mensagem da artista concentra-se nos grandes problemas de reciclagem e consumo excessivo desnecessário, que são particularmente exacerbados na América do Sul. A exposição continua em torno da Baía de Guanabara, onde as fotos são colocadas em perspectiva. “Carrego dentro de mim todos os sonhos do mundo e um desses sonhos é viajar por esse mundo e reescrevê-lo com as minhas imagens”, afirma Graf.
Ativista comprometida com a ecologia e o meio ambiente em todo o mundo, a fotógrafa, sensível à natureza e à sua preservação, mostra-nos através das suas lentes o poder dessas crises ambientais atuais. A última exposição de Renate Graf aconteceu de janeiro a março de 2022, no Cer Modern, em Ancara, na Turquia."
Exposição “Terra Fraturada”
Período expositivo: de 03 de setembro a 6 de novembro
Visitação: de terça a domingo, das 10h às 18h
Local: MAC de Niterói – Salão Principal e varanda
Endereço: Mirante da Boa Viagem, s/nº, Boa Viagem, Niterói, RJ
A região é dominada geograficamente pelo Lago Chade , um lago sazonalmente flutuante de grande importância nesta parte da África. [3] A região recebe uma precipitação anual de 744 mm (29,3 in) e possui várias zonas de vegetação.
Lago Chade na Nigéria
Chad y su Música
CHAD The Dance Of The Wodaabe
Austin artista nigeriano vivendo no Brasil, acredita que o amor é o ponto fundamental para todas as lutas diárias do ser humano.
Você saberá visitando o Espaço Cultural Correios de Niterói.
A exposição 'Saudades do Carlos', da artista Gilda Lima, apresenta em postais um namoro pré-modernista. A exposição é construída a partir de postais escritos e enviados entre 1911 e 1914 pelos Correios do Rio de Janeiro. Eles contam a história de um namoro, permitindo, ao mesmo tempo, uma visão privilegiada da vida cotidiana da época.
Composta por 50 cartões postais, a exposição retrata uma troca de correspondência entre um homem chamado Carlos e sua amada, no período compreendido entre 1911 e 1914.
Além de revelar o cotidiano histórico daquela época, a artista propõe ao visitante a elaboração de uma construção de uma memória afetiva, por meio de um deslocamento temporal e cultural. Assim, ao fruir das imagens dos postais e do conteúdo digitado das mensagens trocadas, pode-se dispor de elementos para reconstituir as relações sociais e amorosas da sociedade.
Blog Maria Lopes e Artes.
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Estams com 14 Anos de Publicações.
Espaço Cultural Correios Niterói
Av. Visconde do Rio Branco, 481, Centro – Niterói (em frente à estação das Barcas).
Descrição: O Solar do Jambeiro foi aberto ao público em 22 de novembro de 2001, após minucioso processo de restauração que preservou as características arquitetônicas do prédio. O casarão é um dos mais bem preservados exemplares da arquitetura residencial urbana de meados do século XIX, com autênticos azulejos de padrão (característicos das construções portuguesas) nas paredes externas e nas telhas. O prédio é chamado de solar por ocupar o centro do terreno, recebendo sol por todos os lados. Construído em 1872 pelo comerciante português Bento Joaquim Alves Pereira, foi vendido em 1892 ao diplomata dinamarquês Georg Christian Bartholdy, que exerceu a função de cônsul do Brasil em Copenhagem entre os anos de 1912 e 1918. O espaço foi alugado em diversas ocasiões até 1920, quando a família Bartholdy passou a morar no palacete, modernizando as instalações internas. Fonte: Secretaria de Estado de Cultura.