Maria Lopes

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domingo, 2 de março de 2014

A História dos desfiles da Escola de Samba Caprichoso de Pilares faz parte da história da Famíla Ferrovária do Rio de Janeiro

                                   Parabéns a Caprichoso de Pilares em 2014.

                         A História dos desfiles da Escola de Samba 

          Caprichos de  Pilares  faz parte da história da

                                               Famíla Ferrovária do Rio de Janeiro.

ACaprichosos de Pilares é a Principal e mais importante vizinha da Famíla Ferroviária residente no Conjunto  Habitacional dos Ferroviários de Pilares.

 

Grande números dos participantes desta escola residem neste Conjunto Habitacional.

A Caprichos de Pilares arrasou na Avenida / Carnaval 2014.

Logotipo Enredo 2011

Logomarca Oficial da Caprichosos de Pilares

Imagem do Selo 2014
lhttp://www.grescaprichososdepilares.com.br/enredo.html

A boemia e a malandragem da Lapa, bairro do Rio de Janeiro, foi o enredo da Caprichosos de Pilares.,

Fundada em 19 de Fevereiro de 1949, por Walter Machado, Firminiano Romão da Silva, Sebastião Benjamim, Oscar Pedro de Alcântara, João Cândido, Amarildo Cristiano, Dagoberto Bernardo (Beto Limoeiro) e Tia Alvarinda, está sediada na Rua Faleiros, no bairro de Pilares.
Insatisfeitos com o desfile de uma antiga agremiação de Pilares, a Unidos de Terra Nova, um grupo de sambistas da região decidiu fundar uma escola de samba que se destacasse pelo capricho, sendo criada então o Gremio Recreativo Escola de Samba Caprichosos de Pilares.
Formado por uma população humilde e trabalhadora, Pilares, bairro do subúrbio do Rio, vizinho a Del Castilho, Thomaz Coelho, Inhaúma, Engenho de Dentro e Cachambi, tem como moldura os morros do Urubu, Engenho da Rainha e as favelas Fernão Cardin e Rato Molhado.
Desde sua fundação, em 1949, a Caprichosos de Pilares já conquistou três títulos de campeão do carnaval em grupos de acessos: em 1960, com o enredo Invasão Holandesa na Bahia, 1971, com o tema Brasil na Primavera e 1982, com o enredo Moça bonita não paga....

As duas cobrinhas que compõem o brasão da escola são folclóricas. Ninguém sabe ao certo o porquê delas, mas alguns dizem que seria uma homenagem dos fundadores da Caprichosos à Força Expedicionária Brasileira (FEB), que atuou no ataque dos aliados ao Monte Castelo, na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial. Em outra teoria, a cobra representaria um animal à altura para competir com a águia portelense, o leão da Estácio de Sá e a coroa do Império Serrano.

Por volta de 1974, o Sr. Amaury Jório, presidente da AESCRJ, pediu ao administrador regional, que na época era o Dr. Oswaldo de Moura Brito Piragibe (Dr. Piragibe), que concedesse um espaço para a construção da quadra da Caprichosos de Pilares. O administrador se envolveu de tal forma com o projeto, que não só colaborou com a obra da quadra, mas também entrou para a história da escola. O local da construção era um espaço de urbanização do viaduto Cristóvão Colombo (viaduto de Pilares). Graças ao Dr. Piragibe o terreno foi cedido pela prefeitura.

Em 1985 com uma proposta inovadora, a escola de Pilares consolidou seu estilo de carnaval irreverente, com uma mistura de política e humor no enredo E por falar em saudade....
Com várias participações no Grupo Especial, o Grêmio Recreativo Escola de Samba Caprichosos de Pilares realizou desfiles bem humorados, o que a caracteriza como uma escola irreverentemente querida por todos.

A Caprichosos fez grandes carnavais. Marcados por seus sambas empolgantes e irreverentes, que sempre estiveram na ponta da língua do povão. Por isso, seus maiores títulos foram dados pelo grande público, como por exemplo, o Estandarte de Ouro em 1985.
A sátira, a crítica e o bom humor constituem uma fórmula que marcam os carnavais da escola de Pilares. Os enredos, criados por Luiz Fernando Reis, falaram da inflação, criticaram os políticos, pediram as diretas já. Temas que agradavam e falavam pelo público.
Em 1993, com o enredo Não Existe Pecado do Lado de Cá do Túnel Rebouças, que fazia uma homenagem ao morador suburbano, a Caprichosos ficou em penúltimo lugar, quase sendo rebaixada ao grupo de acesso.

Em meados da década de 90, mais precisamente em 1995, a Caprichosos de Pilares abandona o estilo irreverente e apresenta na avenida um carnaval mais caro e luxuoso. O então carnavalesco Mauro Quintaes, discípulo de Joãosinho Trinta, desenvolveu o enredo com mais tecnologia do que a escola estava acostumada. Naquele ano, a Caprichosos botou o seu samba na boca do povo também: "Vou me acabar nessa magia, e a Caprichosos traz a energia." Especula-se que essa mudança se deu devido à falta de bons resultados em termos de notas e classificações a que os desfiles irreverentes haviam conseguindo. Em 1996, com um enredo sobre o chocolate, a escola acabou rebaixada para o Grupo de Acesso. Por muito pouco não ficou, pois empatou com a Unidos da Tijuca que acabou levando a melhor no desempate. No ano seguinte, a Caprichosos foi vice-campeã do acesso e subiu novamente para o grupo especial, onde permaneceu até o carnaval de 2006.

A Caprichosos ainda chegou a desenvolver um enredo crítico em 2000, sobre a ditadura militar e em 2005, com a volta da bom humor, fez uma homenagem aos vinte anos da LIESA.

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Maria Lopes de Andrade, nascida em Pilares em 10 de abril de 1949, ano de Fundação desta escola, Meus Parabéns a Caprichoso de Pilares. Jornalista Reg. CPJ. 24.825 - RJ,Radialista.