Maria Lopes

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sábado, 5 de setembro de 2015

Pinturas de Vicente do Rego Monteiro


Vicente do Rego Monteiro

Livro escrito por Jacob Klintowitwitz, um crítico da arte, a obra faz um resgate da atividade artística do pintor pernambucano nos anos 60. Além da capa do Volume da Folha.
livros
vicenteEle nasceu em Recife no ano de 1899, numa família de artistas. Foi ao Rio de Janeiro em 1908 dar início a sua carreira artística na Escola de Belas Artes. Já em 1911 estava em Paris, cursando a Academia Julian, uma escola privada de pintura e escultura, por três anos. Obteve contato comAmedeo Modigliani, Fernand Léger, Georges Braque, Joán Miró, Albert Gleizes, Jean Metzinger e Louis Marcoussis, algumas de suas obras refletem isto, há uma que lembra bastante as artes de Braque. Perceba:
Braque e Vicente
Desde cedo Vicente demonstrou vocação para a pintura. Iniciou-se nesta arte sob a orientação de sua irmã, também pintora Fédora do Rego Monteiro. Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, em 1914, voltou ao Brasil, fixando residência no Rio de Janeiro. Em 1918, realizou a primeira individual, no Teatro Santa Isabel, no Recife, e dois anos mais tarde expôs pela primeira vez em São Paulo, onde entra em contato com a corrente modernista de pintura, especialmente de Di Cavalcanti e Tarsila do Amaral, além do romancista Oswald de Andrade.
Logo em seguida viajou para França, em companhia de seu amigo o sociólogo e escritor Gilberto Freire, deixando oito óleos e aquarelas para serem expostos na Semana de Arte Moderna de 1922, em São Paulo, entre elas a tela cujo título é Homens Trabalhando.
Além de pintor, foi poeta e um amante da dança. No final da década de 30 promoveu no Recife e em Paris Congressos
de poesia, com a colaboração dos poetas João Cabral de Melo Neto, Ariano Suassuna, Carlos Moreira e Edson Régis. Alternando praticamente toda a sua existência entre a França e o Brasil, Vicente só pouco antes de falecer desfrutou algum prestigio maior em sua terra natal, onde nunca chegou a receber a consideração que sua importância exigia. Em 1957, fixou-se no Brasil passando a lecionar sucessivamente na Escola de Belas-Artes de Recife, na de Brasília e de novo na de Recife. Em 1966 o Museu de Arte de São Paulo dedicou-lhe uma retrospectiva, o mesmo tendo feito, após sua morte, em 05 de junho de 1970, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.
As pintura de Vicente do Rego Monteiro são marcadas pela sinuosidade e sensualidade. Há figuras volumosas, que se aproximam da escultura. As cores muitas vezes são opacas. A temática religiosa é frequente. Ele também chegou a pintar retratos, inclusive da sua família.
A tela em moldura se chama Os Frades. É linda demais! As cores, as formas geométricas dos corpos, pés, mãos. Amei!
1
Gostei da organização…
2 Os Talheres
… e da simetria!
3 As religiosas 1969
Gosto da forma!
4 Mulher Sentada
Lembra-me as estátuas egípcias!
5 Maternidade Indígena detalhe
Figuras mitológicas…
6 Atirador de arco 1925
E vejo um pouco de Portinari! Não sei bem o porquê, mas me lembra!
7 Burro de Carga de Telhas
8 Goleiro
Pobre menino! Parece amendrontado!
9 O Menino e os Bichos
Mais uma vez destaco as cores da tela, há uma suavidade que prende o olhar!
10 Veado e Corça
“A vida é tudo o que tenho. A vida e somente a vida. É sobre ela que estou construindo a minha obra.”Vicente do Rego Monteiro
FONTES
Banco de Imagem do Google
Páginas
Coleção da Folha de São Paulo:  http://pintores.folha.com.br/colecao.html
Galeria Ranulpho em Recife/Facebook: https://www.facebook.com/GaleriaRanulpho
Textuais
Wikipédia
Escritório de Arte.com
E-biografias.net
Mercado Arte

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Joan Miró foi um pintor surrealista catalão

1 Capa
joan_miroJoan Miró (1893-1983) foi um pintor surrealista catalão. Nasceu em Barcelona, Espanha. Quando jovem frequentou a Escola de Belas Artes da capital catalã e a Academia de Gali. Em 1919, depois de completar os seus estudos, visitou Paris, onde entrou em contacto com as tendências modernistas como os fauvismo e dadaísmo. A pintura O Carnaval de Arlequim, 1924-25, e Maternidade, 1924, inauguraram uma linguagem cujos símbolos remetem a uma fantasia naïf, sem as profundezas das questões surrealistas. Mesmo assim participou da primeira exposição surrealista em 1925.
 “Voltava ao ateliê da Rua Blomet à noite e deitava às vezes sem jantar: via coisas e as anotava no caderno. Via alucinações no teto”. JM.
1 Harlequin's Carnival 1924-25
A tela a cima, Harlequin’s Carnival, ou seja, O Carnaval do Arlequim, revela de forma inconfundível o estilo pessoal de Miró. Para pintá-la, afirmou o mesmo em sua página, que fez inúmeros desenhos, nos quais exprimia as suas alucinações provocadas pela fome. A pintura representa um quarto, com uma mesa e uma janela, que são referenciais do mundo cotidiano. Mas o que nele se destaca sãos elementos oníricos. Um bizarro conjunto de insetos soltos no espaço, que brinca, dança e toca música. Arlequim, rosto redondo e bigodes imensos e ridículos, tem o olhar triste e nervoso, um aspecto dramático da personalidade de Miró, que ponteia uma obra jovial com momentos de tensão. A pintura inaugurou uma linguagem cujos símbolos remetem a uma fantasia inocente das crianças, sem as profundezas das questões surrealistas.
2 Maternity 1924
Já a segunda, Maternidade, traz a figura da mulher retratada como a mãe terra: um símbolo de fecundidade. A mulher está presente nos elementos colocados nos extremos dos dois eixos lineares oblíquos, o que garante a esta composição maior agilidade quando comparada às outras da série. Um destes eixos une a cabeça, semelhante à de um manequim com cabelos de serpentina, a um grande esquadro arredondado, que simboliza o ventre e o sexo feminino. O outro eixo liga um seio desenhado de perfil e escuro com outro visto frontalmente, um disco perfeito, branco e de contorno pontilhado. Uma forma sinuosa e visceral amarela e vermelha representa os órgãos internos femininos. Próximo de cada seio aparece duas figuras diminutas: no canto inferior esquerdo encontra-se um pictograma de aspecto masculino, enquanto na porção superior direita observa-se um de aspecto feminino.
10 -The Garden (1925)
[Fauvismo – tendência que surgiu na França em oposição ao Impressionismo. Foi um movimento subjetivista, retratava as emoções, estas davam forma as visões do mundo. A arte tida como expressão dos sentimentos; Dadaísmo – foi o mais radical dos movimentos, visava a destruição, o caos, a agressão. Nas pinturas e esculturas, por exemplo, tinham por hábito aproveitar pedaços de materiais encontrados pelas ruas ou objetos que haviam sido jogados fora e reciclá-los.]
As duas telas Fauvistas, que trazem paisagens como Nord-Sud (1917) e Toledo, são preenchidas com uma superfície vibrante, colorida, e um tratamento mais pictórico do que o estilo da maioria de suas obras posteriores.
3 Toledo
No início do século XX, os jovens pintores catalães praticavam a natureza-morta e Miró não foi uma exceção. Em 1917, pintou “Nord-Sud”. Sobre uma mesa posicionam-se uma moringa, uma maçã, um brinquedo, uma tesoura, um livro, uma gaiola com um Pintassilgo (tipo de pássaro) e um vaso com flores. No centro da composição aparece em destaque o rótulo da revista “Nord-Sud”, fundada naquele ano pelo poeta francês Pierre Reverdy. O nome da publicação foi inspirado na linha de metrô que liga Montmartre a Montparnasse, os dois pólos da vanguarda artística e literária parisiense.
4 Nord-Sud 1917
Os críticos tentaram buscar significados nos elementos desta natureza morta: a moringa simbolizaria a herança mediterrânea e catalã de Miró; a maçã, sua preocupação com a saúde; o brinquedo, sua infância e sua fascinação pelas cores; a tesoura, seus primeiros trabalhos em colagem; o livro de Goethe, sua paixão pela leitura e pela poesia; a gaiola com a ave, seu amor pelos seres pequenos e pela música; o vaso com flores, sua firme convicção no amadurecimento de seu dom artístico; e o título “Nord-Sud”, sua preocupação pela atualidade artística e seu desejo de triunfar em Paris. Cada um dos objetos dispostos em círculo e destacados com cores próprias, apresenta autonomia sobre a toalha de mesa de colorido estridente. Ao traço negro que contorna os objetos, Miró adiciona grossas pinceladas de cor; a coroa semicircular em torno da base da moringa, as pinceladas verdes e azuis ao redor da maçã, e as espessas linhas verdes junto ao brinquedo e ao livro. Os arabescos da moringa, o oco do vaso, as aberturas do recipiente da gaiola e o formato de flecha ao redor do brinquedo acentuam o sentido espiral da peça, enquanto o rótulo branco da revista serve como eixo e ponto de fuga.
[Os surrealistas representavam uma arte livre da razão, nascido em Paris em meados da década de 20, foi fortemente influenciado pelas teorias psicanalíticas do psicólogo Sigmund Freud (1856-1939), o surrealismo enfatiza o papel do inconsciente na atividade criativa. Visava os sonhos, pesadelos, mundo onírico e inconsciente. ]
Miró estudou com Francisco Galí, que o apresentou às escolas de arte moderna de Paris, transmitiu-lhe sua paixão pelos afrescos de influência bizantina das igrejas da Catalunha e o introduziu à arquitetura de Antonio Gaudí. Algumas obras revelam grande espontaneidade, enquanto em outras se percebe a técnica feita com muito cuidado, e este contraste também aparece em suas esculturas.
Quando estourou a Segunda Guerra Mundial, Miró viu-se forçado a deixar novamente a França, em 1940, diante da iminência da ocupação nazista em Paris. Depois de uma temporada em Maiorca, retornou a Barcelona, em 1942. Nesse momento, o artista confessou por mais de uma vez que estava desiludido com os rumos da vida na Europa e temeu a vitória de Hitler. São desse período algumas de suas obras mais líricas e famosas, as que compõem a série “Constelações” (1940-1941), na qual parece conjurar céus inteiros que se sobrepõem à fúria cega desencadeada pela guerra.
Miró produziu Le Coq, o mesmo que Rooster, O Galo, em fevereiro de 1940 em Varengeville-sur-Mer, uma aldeia da Normandia, na França, durante os primeiros meses da Segunda Guerra Mundial. A guache, lápis e aquarela sobre papel é um retrato vibrante de um galo cantar. Datado e assinado duas vezes pelo artista, uma vez que após a conclusão em fevereiro de 1940, e novamente em março 1949, quando ele deu de presente a seu velho amigo André Tériade.
11 Rooster 1940
Em 1954, ganhou o prêmio de gravura da Bienal de Veneza e, quatro anos mais tarde, os murais que realizou para o edifício da UNESCO em Paris, ganhou o Prêmio Internacional da Fundação Guggenheim. Miró e sua arte sobreviveram ao conflito e ganharam reconhecimento internacional definitivo nas décadas seguintes. Morreu aos 90 anos, rico e bem-sucedido, celebrado em todo mundo como um dos maiores artistas do século XX.
5 Miro nas instalações da UNESCO
Como já disse a cima: Entre 21 de Janeiro de 1940 a 12 de Dezembro de 1941, Miró pinta a sua série das Constelações: 23 guaches e pinturas à essência de terebintina sobre papel. Uma multitude de estudos, sóis e luas que invadem espaço ligados por uma rede de linhas finas. A imagem dos cosmos.
6 Constellation The Morning Star 1940
É essencial ter os pés firmemente plantados no chão para nos podermos lançar no espaço.“. Miró.
7 The Nightingale's Song at Midnight and the Morning Rain, 1940
Abaixo “Números e Constelações em Amor com uma Mulher” é a mais conhecida de suas pinturas. A magnífica composição surrealista reflete, além de um sentimento amoroso e envolvente, a simplicidade adquirida pela arte e pelo design nos durante e após-guerra, já que na época em que foi pintada, decorria a Segunda Guerra Mundial.
8 Ciphers and Constellations in Love with a Woman, 1941
A pintura abaixo é bem original. Reflete aspectos da arte popular catalã, com cores fortes e formas infantis simplistas…
9 Sonnens
Levei a vida inteira para conseguir pintar como uma criança.”. Joan Miró
As formas semi-abstratas deste pintor, embora estilizadas, aludiam ludicamente aos objetos reais. Em cores vivas e sempre extravagantes, lembram pequenas figurinhas. Joan Miró deixou-se prazerosamente influenciar por todas as correntes de arte com que tomou contato. Miró foi prolífero até a sua morte em 1983, entregando-se não apenas à pintura de cavalete; mas, também, à cerâmica, murais e esculturas. Procurava mostrar a realidade de uma forma simplificada, quase infantil, simbólica, sem a complexidade e o mistério do surrealismo de Salvador Dalí.
12 Ladders Cross the Blue Sky in a Wheel of Fire 1953

FONTES
Wikipédia
Das Artes – Tais Luso de Carvalho: Fevereiro de 2009
Coleção Folha Grandes Mestres da Pintura
Geral Fórum
Aum Magic: Novembro de 2012
Travessia Poética – Va Literatura: Março de 2011
Páginas de Joán Miro:
https://quadroseretratos.wordpress.com/2013/07/


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sexta-feira, 4 de setembro de 2015

A Arte do Povo Cigano



http://www.youtube.com/watch?v=PxwEN2crTe8
Extraído : 

Pintura de Guy Martinezhttp://umbandacomciganos.blogspot.com.br/2013/09/pinturas-ciganas-de-alguns-artistas.html

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Análise da obra:" Impressão, nascer do sol", de Claude Monet

Análise da obra:" Impressão, nascer do sol", de Claude Monet

Impression, soleil levant, em português, Impressão, nascer do sol, é a mais célebre e importante obra de Claude Monet. É um óleo sobre tela, datado de 1872 (mas provavelmente realizado em 1873), que representa o nascer da manhã no porto de Havre, com uma névoa cerrada sobre o estaleiro e os barcos e as chaminés ao fundo da composição. O título da obra acaba por denominar o grupo dos pintores impressionistas.O termo impressionismo surgiu quando foi feita uma crítica  a esta tela pelo pintor e escritor Louis Leroy: "Impressão, nascer do Sol” – eu bem o sabia! Pensava eu, justamente, se estou impressionado é porque há lá uma impressão. E que liberdade, que suavidade de pincel! Um papel de parede é mais elaborado que esta cena marinha." A expressão foi usada originalmente de forma pejorativa, mas Monet e os seus colegas adoptaram a designação  de Impressionistas.
Em Impressão, nascer do sol, Monet interessa-se pela luz e os seus efeitos na natureza, pinta as coisas como as vê, e não como as imagina ou pressente, e privilegia a rapidez e espontaneidade do traço, em detrimento da precisão do contorno. As cores complementares – tonalidades de azul e laranja, são privilegiadas por Monet. Para os impressionistas, as cores  influenciam-se  mutuamente, e tons complementares dispostos lado a lado têm um maior realceAs pinceladas não apresentam contornos definidos, as formas são mais sugeridas do que representadas. Em “Impressão – Nascer do Sol”, as pinceladas são rápidas, pois a luz muda depressa e  a referência visual  perde-se. Os impressionistas, como Monet, evitam pintar de memória. Apesar  da névoa encontramos representados, elementos do porto, como guindastes e navios. Os reflexos mostram o movimento das águas, que estão crispadas. A composição de “Impressão – Nascer do Sol”, plana e bidimensional, é influenciada pela arte japonesa. A obra encontra-se no Museu Marmottan-Monet em Paris ,depois de ter sido roubada em 1985 e recuperada em 1990.
abstracaocoletiva.com.br
wikipedia (Imagens)
Impressão, nascer do sol - Claude Monet
Ficheiro:Claude Monet, Impression, soleil levant, 1872.jpg

http://estoriasdahistoria12.blogspot.com.br/2013/02/a-liberdade-guiando-o-povo-analise-da.html



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“A Liberdade Guiando o Povo”, é provável que se tenha inspirado em gravuras do conflito, especialmente no trabalho de Nicolas Charlet.

"A Liberdade Guiando o Povo" - Análise da Obra

"Não basta conquistar a sabedoria, é preciso usá-la" - Cícero


"A Liberdade Guiando o Povo” é uma visão romântica sobre a revolução francesa de 1830. Na altura, a França era governada pelo rei Carlos X, que permaneceu no poder durante seis anos. Quando Carlos X tentou abolir a liberdade de impressa e dissolver a recém eleita assembleia, teve início a revolução. O rei é destronado, e Louis-Philippe, um membro mais liberal da família real, assume o poder. É o último rei francês, tendo abdicado em 1848.
Eugène Delacroix não participou na revolução. Para realizar “A Liberdade Guiando o Povo”, é provável que se tenha inspirado em gravuras do conflito, especialmente no trabalho de Nicolas Charlet.
Delacroix pintou “A Liberdade Guiando o Povo” rapidamente, em pouco mais de três meses, e expôs a obra no Salão de 1831. O quadro perturbou tanto os realistas quanto os revolucionários. Foi adquirida pelo Estado por 3 mil francos, e devolvida ao artista, que a deixou na casa de campo de uma tia sua. Durante muito tempo, evitou-se expor “A Liberdade Guiando o Povo” publicamente. Foi apenas em 1874 que o quadro foi adquirido pelo Louvre, e exposto com honrarias.
Destaques da obra “A Liberdade Guiando o Povo”:
• A liberdade: representada como uma deusa clássica, sinonimo de virtude e eternidade. No entanto, os seus traços robustos são comuns ao povo francês, há pelos nas axilas e a mulher não flutua sobre o campo de batalha, mas mistura-se a ele, sujando as próprias mãos. Empunha uma arma moderna – um mosquete.
• Os cadáveres: os mortos são membros da guarda de elite do rei. Por ser uma guerra civil, os revolucionários lutam contra pessoas muito próximas a eles, seus vizinhos e conterrâneos. O realismo dos cadáveres é inspirado em obras de Antoine-Jean Gros, pintor que Delacroix admirava.
  Homem sem calças: outro factor que torna a obra complexa e ambígua é a presença deste cadáver desnudado, um homem desprovido da sua dignidade. As suas roupas foram roubadas, e provavelmente pelos revoltosos. Outros personagens do quadro apresentam-se com objectos roubados dos cadáveres. Assim, mesmo entre aqueles que lutam pela liberdade, há atitudes censuráveis. 
• As bandeiras: duas bandeiras são retratadas no quadro, uma empunhada pela liberdade, e outra sobre a Catedral de Notre Dame. A bandeira tricolor foi utilizada na Revolução Francesa de 1789 e nas guerras de Napoleão. Após a derrota deste em Waterloo, a bandeira não foi mais utilizada. O regresso deste símbolo é carregado de emoção, como se o povo reconquistasse o seu orgulho, após a restauração da monarquia.
• O campo de batalha: o centro da revolução de 1830 foi a Ponte d ‘Arcole, e provavelmente este é o cenário da pintura. Porém, nenhum posto de observação permite esta vista de Notre Dame. Como outros pintores românticos, Delacroix abdica de uma fidelidade literal aos factos em prol de um maior efeito dramático. Converte acontecimentos contemporâneos em imagens míticas.
• A composição: é uma composição clássica, em pirâmide, na qual a liberdade ocupa o vértice da pirâmide. O mosquete com baioneta que a liberdade empunha cria uma linha paralela com a arma empunhada pela criança. No restante do quadro, várias linhas diagonais trazem dinamismo à composição.
• As cores: as cores vivas da bandeira auxiliam o destaque para a mulher que simboliza a liberdade. Nota-se que o vermelho da bandeira está sobre o céu azul, o que o salienta ainda mais. As cores repetem-se nas roupas do trabalhador aos pés da liberdade. As vestes da liberdade são pintadas num tom mais claro do que aqueles encontrados no restante da pintura, facilitando o sentido de leitura.
A luz: Fortes contrastes de luz e sombra conferem maior dramatismo à cena. Na paisagem, a luz do entardecer  mistura-se com o fumo dos canhões, dissolvendo-se num brilho marcante.
• A pincelada: as pinceladas de Delacroix são visíveis na tela, o que contraria as regras académicas que determinam que a pincelada deve ser “invisível”.


    LA LIBERTÉ GUIDANT LE PEUPLE
    Autor: Eugène Delacroix
    Ano: 1830
    Técnica: óleo sobre tela
    Tamanho: 260cmx325cm
    Museu: Museu do Louvre, Paris
    wikipedia (Imagens)
Ficheiro:Eugène Delacroix - La liberté guidant le peuple.jpg
"A Liberdade Guiando o Povo” 
Ficheiro:Eugene delacroix.jpg

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Noite Estrelada é uma das obras mais conhecidas de Vincent Van Gogh.

Análise da obra:"Noite Estrelada", de Vincent Van Gogh

Noite Estrelada é uma das obras mais conhecidas de Vincent Van Gogh. O quadro foi pintado quando ele tinha 37 anos e estava internado num asilo em Saint-Rémy-de-Provence (1889-1890). A obra encontra-se actualmente na colecção permanente do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA).
Ao contrário de muitas das suas obras,  Noite Estrelada foi pintada de memória, e não a partir da vista correspondente de uma paisagem. Durante ao tempo em que esteve no asilo, Van Gogh  dedicou-se a pintar as paisagens da região da Provence.
A paisagem retratada mistura o real com imagens da sua memória, como uma igreja tipicamente holandesa. É notável o contraste entre a calma da pequena vila representada e o caos celestial. Os ciprestes são o elo de ligação entre a terra e o céu. A obra é dividida no plano horizontal pela linha do horizonte e no plano vertical pelo cipreste. O povoado longínquo, de pequenas casas, contrasta fortemente com o cipreste em primeiro plano que se destaca e ajuda ao equilíbrio da composição As pinceladas são curvilíneas, e integram-se de maneira rítmica sobre a superfície da pintura. Estrelas brilhantes pulsam como mini-sóis. Ondas luminosas cortam o centro da tela, parecem ter vida própria. No canto superior direito, chama a atenção a lua que ganhou feições de um sol que transforma em quase dia. Enquanto isso, o vilarejo, com a sua igreja de torre alta, parece adormecer alheio ao céu estrelado cheio de explosões emotivas de Van Gogh. 
A pintura foi a inspiração para a canção  de Don McLean, "Vincent", que é também conhecida como Noite Estrelada é uma das obras mais conhecidas de Vincent Van Gogh..
wikipedia (Imagens)


 Ficheiro:Van Gogh - Starry Night - Google Art Project.jpg
The Starry Night  - Noite Estrelada (1889) Vincent Van Gogh

Outras Noites Estreladas

Arquivo: Starry Night Over the Rhone.jpg
Starry Night Over the Rhone  - Noite estrelada sobe o Ródano  (1888)
A mesma vista do Ródano em 2008
Arquivo: França Arles Reattu LaCroix 2008.jpg

Arquivo: Vincent Willem van Gogh 015.jpg
Cafe Terrace at Night (1888)
Road with Cypress and Star -  Estrada com cipreste e estrela (1890)
Arquivo: Van Gogh - Estrada secundária em Provence por night.jpg

http://estoriasdahistoria12.blogspot.com.br/2013/07/analise-da-obranoite-estrelada-de.html





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