Itaboraí. Obrigada pela força no Blog. Maria Lopes e Artes.
Recebemos em 8/8/2024 244 visitantes da Cidade de Itaboraí.
Itaboraí | Qui Ago 8, 2024 | 21:54:19 244 visitantes |
Itaboraí. Obrigada pela força no Blog. Maria Lopes e Artes.
Recebemos em 8/8/2024 244 visitantes da Cidade de Itaboraí.
Itaboraí | Qui Ago 8, 2024 | 21:54:19 244 visitantes |
Maria Lopes e Artes.
Com curadoria de Matheus Morani e co-curadoria de Thiago de Paula Souza, o programa propõe diálogos interdisciplinares que exploram as contradições e continuidades entre ecologia e racialidade. Oito artistas ocupam o primeiro e segundo andar do prédio situado no Mercado Central, na Rua do Senado, com obras multidisciplinares que mergulham em temas cruciais como racismo ambiental, extração de recursos naturais, vulnerabilidade populacional diante das mudanças climáticas e estratégias de sustentabilidade desenvolvidas por culturas não-hegemônicas. Os nomes escolhidos para dar vida ao enunciado proposto pela curadoria são Davi Pontes, Denise Ferreira da Silva, Arjuna Neuman, Stephane Kabila, Juliana dos Santos, Julien Creuzet, Negalê Jones e Rose Afefé.
“Nos interessamos por apresentar uma exposição orientada pelo processo aberto de aprendizado em torno das questões ecológicas intransponíveis ao nosso tempo, com obras que expandem o escopo do que a arte é e pode ser, em diversos modos e agências”, resume Matheus Morani.
A exposição surge como catalisadora de uma etapa em que o Solar está repensando os usos do seu próprio espaço. A ideia é que a sede se torne cada vez mais livre, democrática e acessível, de modo a abrigar todos os tipos de proposições, fortalecendo a vocação para centro cultural e educacional do instituto. Com esse víés, será implementado no térreo um novo mobiliário definitivo e modular – movido por rodinhas – que poderá ser utilizado em diversos formatos, como uma arena para rodas de conversa, sala para exibição de filmes, palco para mostras de performances e espaço com mesas para oficinas, entre outras configurações. O intuito é ocupar o local de acordo com a demanda de cada programação.
“Tem algo aqui que é muito antigo no Solar e fundamental em suas atribuições, que é o exercício ou a prática de exercitar a porosidade da instituição em relação às suas comunidades. Como que a gente pode criar formas de relacionamento com as pessoas que fazem parte da nossa rede, sem apenas criar exposições para o público, mas, de fato, criar situações extraordinárias para pensarmos juntos, estudarmos juntos, e propor outras formas de encontro com a arte e educação?”, questiona Bernardo Mosqueira, diretor artístico e um dos fundadores do Solar dos Abacaxis.
Endereço: R. do Senado, 48 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20231-000
Saiba mais sobre as propostas do solardosabacaxis.
https://solardosabacaxis.art.br/sobre-o-solar/
A Estrela da Favela está localizada no morro da Mangueira, um dos nomes mais conhecidos e queridos do Carnaval do Rio de Janeiro.
A Mangueira é, de fato, a mais antiga e uma das maiores e melhores escolas de samba do Rio de Janeiro.
A escola de samba Estação Primeira de Mangueira foi fundada em 1928.
Cada escola de samba elege as cores da sua bandeira, que são as cores que predominam nas fantasias do desfile de carnaval.
Um belo e importante detalhe: a Mangueira foi a primeira escola de samba a permitir que as mulheres participassem do desfile de carnaval.
E não parou por aí: a Mangueira quebrou mais tabus em relação às mulheres: em 2007, também foi a primeira escola de samba a convidar as mulheres para participarem da percussão.
Antes dessa inovação, apenas os homens faziam parte da percussão. Esse foi um passo inclusivo, quando ainda não se falava em inclusão!
Essa decisão foi recebida com sentimentos contraditórios pelo restante da comunidade carnavalesca das escolas de samba.
Toda escola de samba tem uma grande rainha que lidera a escola, que originalmente era a dançarina de samba mais bonita do bairro. Atualmente, no entanto, o posto está mais comercializado. As maiores escolas de samba contratam estrelas pop e atrizes de novelas como suas rainhas.
No entanto, existem outras posições desejáveis para as dançarinas.
Entre os desfiles de samba de uma escola, há rainhas de bateria de diferentes seções. São posições altamente competitivas.
O documentário “Mangueira em dois tempos", que estreou no festival do Rio em dezembro de 2019, mostra a história dessas rainhas.
No documentário, várias dançarinas de samba anteriores recordam as duras condições de vida do passado e o prazer de dançar o samba.
Uma das principais personagens do documentário, uma ex-rainha do samba, é mãe de duas alunas da Estrela da Favela. Algumas meninas da Estrela da Favela sonham em se tornar uma rainha no futuro.
Em 2019, um ousado desfile de carnaval da Mangueira sacudiu o famoso Sambódromo. O desfile foi um ataque direto à governança política atual e exigiu atenção de grupos minoritários. Uma bandeira verde-e-rosa voava no formato da bandeira brasileira.
Em vez do lema “Ordem e Progresso", exibia “Índios, negros e pobres".
Além disso, a Mangueira glorificou a política de esquerda, Marielle Franco, que fora covardemente assassinada.
"A Escola foi a campeã absoluta de 2019!"
Desfile. Carnaval 2024. G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira (RJ)
A negra voz do amanhã
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda, homem, que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda, homem, que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Xangô chama Iansã
Que a voz do amanhã já bradou no Maranhão
Tambor de mina, encantados a girar
O divino no altar, a filha de toda fé
Sob as bênçãos de Maria, batizada Nazareth
Quis o destino, quando o tempo foi maestro
Soprar a vida aos pés do velho cajueiro
Guardar no peito a saudade de mainha
Do reisado à ladainha, São Luis o seu terreiro
Ê, bumba meu boi, ê, boi de tradição
Tem que respeitar Maracanã
Que faz tremer o chão
Toca tambor de crioula, firma no batuquejê
Ô pequena feita pra vencer
Vem brilhar no Rio Antigo, mostra seu poder de fato
Fina flor que não se cheira, não aceita desacato
Toca tambor de crioula, firma no batuquejê
Ô pequena feita pra vencer
Vem brilhar no Rio Antigo, mostra seu poder de fato
Fina flor que não se cheira, não aceita desacato
Vai provar que o samba é primo do jazz
Falar de amor como ninguém faz
Nas horas incertas, curar dissabores
Feito uma loba, impor seus valores
E seja o pilar da esperança
Das rosas que nascem no morro da gente
Sambando, tocando e cantando
Se encontram passado, futuro e presente
Mangueira
De Neuma e Zica
Dos versos de Hélio que honraram meu nome
Levo a arte como dom
Um Brasil em tom marrom que herdei de Alcione
Ela é Ọ̀dàrà, deusa da canção
Negra voz, orgulho da nação
Ela é Ọ̀dàrà, deusa da canção
Negra voz, orgulho da nação
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda, homem, que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda, homem, que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Xangô chama Iansã
Que a voz do amanhã já bradou no Maranhão
Tambor de mina, encantados a girar
O divino no altar, a filha de toda fé
Sob as bênçãos de Maria, batizada Nazareth
Quis o destino, quando o tempo foi maestro
Soprar a vida aos pés do velho cajueiro
Guardar no peito a saudade de mainha
Do reisado à ladainha, São Luis o seu terreiro
Ê, bumba meu boi, ê, boi de tradição
Tem que respeitar Maracanã
Que faz tremer o chão
Toca tambor de crioula, firma no batuquejê
Ô pequena feita pra vencer
Vem brilhar no Rio Antigo, mostra seu poder de fato
Fina flor que não se cheira, não aceita desacato
Toca tambor de crioula, firma no batuquejê
Ô pequena feita pra vencer
Vem brilhar no Rio Antigo, mostra seu poder de fato
Fina flor que não se cheira, não aceita desacato
Vai provar que o samba é primo do jazz
Falar de amor como ninguém faz
Nas horas incertas, curar dissabores
Feito uma loba, impor seus valores
E seja o pilar da esperança
Das rosas que nascem no morro da gente
Sambando, tocando e cantando
Se encontram passado, futuro e presente
Mangueira
De Neuma e Zica
Dos versos de Hélio que honraram meu nome
Levo a arte como dom
Um Brasil em tom marrom que herdei de Alcione
Ela é Ọ̀dàrà, deusa da canção
Negra voz, orgulho da nação
Ela é Ọ̀dàrà, deusa da canção
Negra voz, orgulho da nação
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda, homem, que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda, homem, que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Aqui o samba não morrerá jamais
Aqui o samba não morrerá jamais
Maria Lopes e Artes
Sábado dia 17, a partir das 22h. Desfile das Campeãs na passarela do samba.
Rio de Janeiro, Capital do Samba.
Constituição Federal:
“Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
Veja a postagem anterior sobre o transporte ineficiente em Itaipuaçu. Maricá. Rio de janeiro.
https://marialopeseconvidados.blogspot.com/2023/08/maria-lopes-e-artes-em-apoio.html
Estatística de Domingo, 27/ 08/2022.
Constituição Federal:
“Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição."
Absurdo o que vem ocorrendo, desde o início do ano, estamos recebendo as mesmas reclamações e até hoje,17 de agosto de 2023 não foi realizado o aumento do número de ônibus da linha 32A
Fico imaginando quando estiver funcionando o CEPT Itaipuaçu, maior escola em tempo integral do Brasil - O Debate 24H