Maria Lopes

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sábado, 4 de maio de 2024

"Numa guerra dar um passo atrás não significa perder a guerra,

 Maria Lopes e Artes

"Numa guerra dar um passo atrás não significa perder a guerra, mas sim mudar as estratégias e uma Vitória garantida. Força e Luz para a Palestina. Salve a Cigana Thasrana"

sexta-feira, 13 de outubro de 2023

Comunidade internacional exige fim do massacre em Gaza


 Blog. Maria Lopes e Artes.


Comunidade internacional exige fim do massacre em Gaza

Lula pede libertação de crianças e fim dos bombardeios que afetam principalmente mães e
Seus Filhos.
https://www.eduardokobra.com/projeto/9/olhares-da-paz

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva postou em uma rede social apelo contra “a mais grave violação aos direitos humanos no conflito no Oriente Médio”, em uma fala contra o massacre em Gaza.

Apelo ao secretário-geral da ONU, António Guterres, e à comunidade internacional para que, juntos e com urgência, lancemos mão de todos os recursos para pôr fim à mais grave violação aos direitos humanos no conflito no Oriente Médio”, conclamou.

“Crianças jamais poderiam ser feitas de reféns, não importa em que lugar do mundo. É preciso que o Hamas liberte as crianças israelenses que foram sequestradas de suas famílias. É preciso que Israel cesse o bombardeio para que as crianças palestinas e suas mães deixem a Faixa de Gaza através da fronteira com o Egito. É preciso que haja um mínimo de humanidade na insanidade da guerra”, protestou Lula.

O apelo reflete a reação da comunidade internacional à barbaridade do massacre em 

Gaza. “Israel precisa respeitar o direito humanitário internacional quando se trata de se 

defender durante o conflito palestino-israelense em curso”, disse o alto representante 

da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Josep Borrell.

Borrell também apelou à “libertação dos reféns” e ao “acesso a alimentos, água e medicamentos, o que também está de acordo com o direito humanitário internacional”, segundo um comunicado de imprensa 

do serviço diplomático da UE.

Causa palestina foi abandonada

Onze funcionários da Agência das Nações Unidas de Assistência e Obras aos Refugiados da Palestina (UNRWA) foram mortos na Faixa de Gaza desde sábado (7), informou a agência em comunicado nesta 

quarta-feira.

São cinco professores, um ginecologista, um engenheiro, um conselheiro psicológico e 

três funcionários de apoio. “Alguns foram mortos nas suas casas com as suas famílias.

A  UNRWA lamenta esta perda e está de luto com os nossos colegas e as famílias”, 

acrescentou.

O novo gabinete de coalizão de Israel durante a guerra prometeu continuar a operação 

militar na Faixa de Gaza até que “o Hamas seja derrubado e destruído”. 

Foi a primeira declaração do novo governo de unidade de emergência, formado nesta 

quarta-feira, quando Benny Gantz, líder da oposição e ex-ministro da Defesa de Israel, 

s

e juntou ao governo de coalizão religiosa ultranacionalista do primeiro-ministro israelens  


Fonte(s) / Referência(s):


Jornalismo AEPET

Monitor Mercantil


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