Maria Lopes
sábado, 3 de março de 2012
Amaroli e Uveite
Amaroli
Valéria Alta Ver
Gostaria de transmitir-lhes minha experiência a respeito da prática do Amaroli (Urinoterapia). Contraí aos 13 anos uma doença chamada uveite. Trata-se de uma infecção do líquido do olho. Ela se traduz por dores de cabeça e pelo aparecimento de manchas na visão. Os médicos (não sabendo muito bem como curar essa infecção) me deram cortisona e, se essa conseguiu impedir o avanço da doença, não pôde infelizmente “apagar” as manchas. Bolas pretas continuavam a passear tranqüilamente diante de meus olhos, e eram tão grandes que atrapalhavam terrivelmente minha visão. Tentei evidentemente alguns métodos para me livrar dessas seqüelas, mas de nada adiantaram. Eu parecia condenada a viver uma vida inteira com dificuldade de enxergar. Aí eu tentei o Amaroli.
No início, nem pensava em curar meus olhos. Havia desistido disso. Apenas queria tentar, pois um amigo meu idoso o fazia há muito tempo e tinha uma saúde incrível. Com mais de 70 anos, ele parecia um rapaz! Seu segredo era o Amaroli, segredo que lhe havia sido ensinado por sua mãe. Ele me deu um livro e eu fiz o teste. No começo, só na pele, para as picadas de insetos. Foi fantástico. Depois, comecei a beber. Às escondidas. Meu marido achou esse método nojento. É verdade que, desde o início, notei mudanças. Eu dormia menos. Comia menos. Mas me sentia bem. As coisas foram evoluindo e percebi que meus olhos estavam melhorando. As manchas já não eram mais pretas, mas cinzas. E seu número diminuía. Eu podia finalmente tolerar a luz sem precisar usar óculos escuros o tempo t odo. Em suma, tudo estava mudando.
Intimamente eu sabia que meu problema de vista era curável, mas todo o mundo teimava em me dizer que, mesmo com um bom trabalho energético, as células lesadas não se regenerariam mais! Ainda vejo algumas manchas, mas faz muito tempo que não enxergo tão bem. Estou otimista quanto ao futuro (faz dois meses que pratico o Amaroli). Choro de alegria. É como se eu recuperasse uma pureza original perdida. E não venham me dizer que se trata de um efeito psicológico, pois, com tudo que tentei, esse efeito teria aparecido há bem mais tempo!
Acabei por confessar minha prática a meu marido e é verdade que, diante de minha alegria, ele não podia dizer nada. Estou convencida que, se aos 13 anos tivessem me indicado o Amaroli, minha doença teria desaparecido.
Tenho freqüentemente enxaquecas e quando sinto que isso vai acontecer, bebo minha urina. Às vezes, chego a bebê-la várias vezes por dia e tem dado certo!
É para que outras pessoas não tenham medo de tentar que conto isso. Em vez de continuar tomando as drogas de sempre, não deveriam deixar passar essa oportunidade. É verdade que o gosto da urina pode ser desagradável, mas com um pouco de suco de frutas esse problema desaparece! Além disso, comecei a falar sobre o Amaroli com as pessoas à minha volta e percebi que esta prática é mais difundida do que eu pensava. Agora é só deixar a vergonha de lado e partir para uma vida longa com Amaroli!
_____
Fonte:Valéria Alta Ver, 2 Bd de la République, 93339 Neuilly sur Marne, França
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário