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A Sublime canção do Amor

O amor é o sentimento de tudo se dar, e de tudo se receber. O amor é o sentimento de tudo se desejar e de tudo se querer. É o sentimento de tudo se pensar e de tudo se esquecer. Amor é a saudade, do que se viveu, ou deixamos de viver. Amor é a esperança de um viver futuro, o anseio de um dia melhor. Amor, é a fonte de energia do espírito, Amor é o monumento da PAZ. Amor é a catedral do PERDÃO. O Amor é o templo da IGUALDADE E FRATERNIDADE. Pelo Amor como uma coluna de LUZ o homem permanece de pé entre as ruínas dos tempos. O Amor é vibração. O amor é imaterial! O amor é sentimento puro, que deve estar em todos os fatos da nossa vida. A pureza do amor, está no EU INTERIOR, e sua chama ardente se substancia na evolução do Espírito. Quando o homem se encaminha para compreender a Essência do Amor, encontrará a plenitude do VERDADEIRO AMOR. Neste momento, se torna livre, justo, fraterno, verdadeiro. Eu vivo pelo amor, e por amor me comunico. O amor é uma verdad...

Alcalóides Dádiva do Reino Vegetal

Os Alcalóides São compostos de caráter básico que ocorrem naturalmente, sobretudo no Reino Vegetal. Esses compostos possuem origem biosintética, a paartir das vias do ácido chiquímico em combinação com diversos aminoácidos e apresentam enorme diversidade química, mas de difícil sistematização. Atuam sobre o sistema nervoso central como estimulante anestésico, sedativo e calmante. São compostos de alta toxicidade quando usado em excesso, ou de maneira incorreta. A denominação varia em função do ..., da planta(nome científico ou vulgar, ou por sua atividade terapêutica, ou grupos químicos). Os Alcalóides podem ocorrer em qualquer parte do vegetal, como raiz(confrei). Folhas maracujá, quebra-pedra ou cascas(romã). Alcalóide ===> Planta ===> Comentários Punica Romã (Punica Granatum L) Atua no sistema nervoso, dos parasita, paralizando os músculos, e facilitando a eliminação dos mesmos. Atua sobre as Tênias, e Ascárias. Quinina Quina (Gênero Chinchona) Tratamento da Malária. Punic...

Uma Poesia

Uma Poesia POEMA DE TÂNTALO Queres poemas de Sol? - Mas como, se os não sinto? - Todo este mundo que seduz e assombra, treme na dor do tempo dos génios realizados que degolam o Sol num arco de sombra! - Aonde pode haver um grito espesso para tingir de Sol o nosso espaço se o Homem construiu no seu progresso venturas de cimento e almas d'aço? Onde chega o sonho em alvorada já não acorda o sono à consciência... Um verso é como um átomo do nada dançando nas retortas da ciência! - Queres poemas de Sol quando na Terra pesam toneladas de gelos fratricidas? - As máquinas já pensam!, os povos já não cantam!, e as vidas são estátuas sem pensar de vidas! - Queres poemas de Sol? - Talvez tenhas razão! Talvez vivam de ti tal qual os imaginas... Arranca-os do teu peito !, dá-mos! - por que não? - Habito em minha sede... e vejo só ruínas! Ulisses Duarte

Rimando Amor

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Amor sonhador amor velador amor zunidor amor sedutor amor calor amor vapor amor eretor amor fervor amor furor amor suador amor tremor amor licor amor sabor Amor, aaaahhh amor…. Jorge Linhaça

Que Haja Saúde, QueHaja Paz, Que Haja Felicidades

Se não houver amor nas ações, De nada adiante enumerar Estratégias, protocolos inválidos, Para promover a paz no mundo. Se não tiver coração disposto, Para mudanças e conversão Do caminho errante, perde-se, Tempo com palavras vãs. Se não houver… Humildade de espírito, Mansidão na alma, Misericórdia no olhar. Para que haja paz! Entre os homens, O amor, base fundamental, Das esferas do mundo, Seja cultivado e enaltecido E edificado em cada ser vivente. ...

RODEIO DO CORAÇÃO

Sou cow-boy! Neste rodeio quero domar teu coração agüentando teus corcoveios e às vezes beijando o chão. Ouço as vaias e os aplausos da galera, nas tentativas. Prá contar, eu tenho mil causos viajando co’a comitiva Eu vou de cidade em cidade, onde estiveres inscrita. encilhado pela vontade o sol brilhando nas vistas, pois um cow-boy de verdade, não desiste de sua conquista. Jorge Linhaça

Feliz Natal

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Recomeçar

Poemas -> Amor : Recomeçar... Aos poucos você foi chegando... Escrevendo sua história... Nas páginas da vida.... Num cenário que o destino escolheu... Trazendo novas emoções... Para um coração já cansado... Obedecendo a regras e leis... Que não sei bem quem as ditou... Na mesma proporção que ascende os desejos... Inventa ilusões e alimenta fantasias... Ousa... Invade... Domina... Como se nada mais existisse... Aproxima-se... De novo me faz acreditar... Renovando sentimentos e conceitos... Liberta um coração aprisionado na comodidade... Onde certo e errado se confundem... Se tornando apenas inevitável... Mistura de sentimentos... Que me faz assim... Ousada... Na busca do que tem que ser agora... Talvez pelo medo de uma nova perda... É que o amanhã me parece longe demais... Imprevisível e frágil... Reavaliar sentimentos... E recomeçar não é fácil... Porem, O momento é agora!!! Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=1...

Roupa No Varal

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Roupa No Varal A saia balança as roupas bailam Se eles tem roupa no varal No varal de nylon O vestido, blusa o vento veste o sutiã No varal de nylon Na manhã, ainda do bairro É as nossas roupas bailam E trocam botões e babados Elas vão se cruzar logo mais Quando a gente se encontrar Nossas roupas vão sair pra jantar Nos levar pra dançar E depois ficar á sós Suadas no tapete Esquecidas de nós é. Link:  http://www.vagalume.com.br/lula-queiroga/roupa-no-varal.html#ixzz2gUOqHAzF Maria Lopes de Andrade.  Jornalista Reg. CPJ. 24.825 - 76 -  RJ,Radialista .                      Parapsicóloga Clínica, Acupunturista,Reikiana Master,  Homeopata Metafísica  ( Coordenadora de Estagio do Curso de Extensão em Homeopatia da Faculdade Federal de Viçosa- MG/ Reg: Livro 10, Nº 21615,Folha 193 v). Participei do CBO 2000 a convite do MTE,, Ministério do Trabalho e Emprego, represent...

Olavo Bilac

Penetralia por Olavo Bilac Falei tanto de amor!... de galanteio, Vaidade e brinco, passatempo e graça, Ou desejo fugaz, que brilha e passa No relâmpago breve com que veio... O verdadeiro amor, honra ou desgraça, Gozo ou suplício, no íntimo fechei-o: Nunca o entreguei ao publico recreio, Nunca o expus indiscreto ao sol da praça. Não proclamei os nomes, que, baixinho, Rezava... E ainda hoje, tímido, mergulho Em funda sombra o meu melhor carinho. Quando amo, amo e deliro sem barulho; E, quando sofro, calo-me, e definho Na ventura infeliz do meu orgulho.