Ervas daninhas, desorientadas e tristes
Balançam as vezes a fé e a esperança
Se eu tombar, por vezes, e no jardim ficar triste
Ergo-me sempre, empunhando a flor.
Balançam as vezes a fé e a esperança
Se eu tombar, por vezes, e no jardim ficar triste
Ergo-me sempre, empunhando a flor.
Se murcharem as flores do jardim do amor
E faltarem frutos nas árvores da bondade
Lanço-me ao cultivo com muito mais amor
Podando tudo, o que não for verdade.
E faltarem frutos nas árvores da bondade
Lanço-me ao cultivo com muito mais amor
Podando tudo, o que não for verdade.
Se em meu jardim, não há paz, Espero…
Com paciência, flores da verdade irão brotar
Pois tudo perde o que se empenha em ódio
Espero o pouso dos passáros, até que as coisas mudem.
Quem vai às presas, não acha o que procura
Vou devagar em meu caminho florido
Enquanto, afoitos andam outros na loucura
Tudo acharei se continuar buscando.
Lembro das flores que ervas daninhas murcham
Cai a chuva no peito, folhas secas aos meus pés
E meus olhos sorri em lágrimas
Vendo espinhos se transformando em flores…
Com paciência, flores da verdade irão brotar
Pois tudo perde o que se empenha em ódio
Espero o pouso dos passáros, até que as coisas mudem.
Quem vai às presas, não acha o que procura
Vou devagar em meu caminho florido
Enquanto, afoitos andam outros na loucura
Tudo acharei se continuar buscando.
Lembro das flores que ervas daninhas murcham
Cai a chuva no peito, folhas secas aos meus pés
E meus olhos sorri em lágrimas
Vendo espinhos se transformando em flores…
Recebi o texto do amigo O vendedor de flores. Obrigada amigo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por sua visita.