Maria Lopes

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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

Mongólia é a (122º centésima vigésima segunda) da nossa Coleção de Bandeiras de Visitantes.

 

Maria Lopes e a Arte do Espetáculo


Mongólia é a (122º (centésima vigésima segunda) da nossa 

Coleção de Bandeiras de Visitantes. 

Grata por sua visita.

Maria Lopes




  • Economia

A Mongólia é pobre em terras férteis e os rigores do clima não ajudam no cultivo. Durante muitos anos, o pastoreio era a principal atividade.

Atualmente, muitos habitantes imigram temporariamente para Taiwan, Coreia do Sul e China com o intuito de trabalhar.

Na capital se concentra 45% da população do país e cada vez mais, os nômades abandonam seu modo de vida ancestral para se fixar em Ulan Bator.

Atualmente, o turismo tem atraído visitantes em busca das paisagens exuberantes, da rica natureza e da espiritualidade renascida após a queda do comunismo.

História

O atual território da Mongólia era ocupado por distintas tribos nômades. O líder de uma delas, Genghis Khan, se impõe como um guerreiro que foi capaz de uni-las em torno a um objetivo comum. Assim, forma um exército poderoso que conquistou e manteve uma considerável extensão territorial que incluía a China.

Por sua vez, após a morte do neto de Genghis Khan, o Império passa a ser atacado constantemente pelos chineses até serem absorvidos por estes. A independência em relação à China só aconteceria em 1921.

Após o fim da Segunda Guerra Mundial, o país passaria à influência soviética adotando o socialismo e até o alfabeto cirílico para escrever seu idioma.

Com o colapso da URSS, a Mongólia passa bruscamente da economia planificada e estatal, para a economia de mercado em 1992.

Atualmente, o que se vê é um país cheio de contrastes entre a tradição e a modernidade, pobreza e riqueza.

A maioria dos habitantes é pobre e vivem com US$ 1,95 dólares por dia.


O Festival da Águia é celebrado durante o mês de outubro, em Olgii, na Mongólia

A cultura mongólica é rica em tradições e está centrada na vida nômade dos seus habitantes.

A hospitalidade é observada com o rigor e o visitante se surpreende com a amabilidade como são recebidos e com a abundância de comida.

A natureza ocupa um lugar central, pois o país tem altas montanhas, estepes e o maior deserto da Ásia. Desta maneira, o cavalo e a águia tornaram-se companheiros do ser humano a fim de ajudá-los no deslocamento e na caça.

Festas

Um dos maiores festivais mongóis é dedicado à águia. Caçadores de todo o país mostram sua destreza em caçar com este animal. Também acontecem corridas de cavalos e várias disputas durante o festejo.

As festas mais populares do país são a celebração do Ano-Novo mongol "Tsagaan sar" em janeiro e fevereiro. Também em julho ocorre a Festa Nacional, "Naadam", comemorada dias 11, 12 e 13.

Curiosidades

  • Entre os casaquis, uma das etnias que povoam a Mongólia, as mulheres preparam os alimentos, mas somente os homens podem cortar a carne.
  • Por influência soviética e mesmo chinesa, o xadrez é um esporte popular no país.
  • O esquilo da Mongólia vive no deserto do país e é considerado uma praga. No entanto, cada vez mais se populariza entre os ocidentais como bichinho de estimação.
  • A Mongólia é o país com a maior amplitude térmica do mundo, ou seja, onde se registra a maior diferença entre temperatura máxima e mínima
  • Juliana Bezerra 
    Professora de História
  • https://www.todamateria.com.br/mongolia/#:~:text=A%20bandeira%20da%20Mong%C3%B3lia%20%C3%A9,eterno%20que%20cobre%20a%20regi%C3%A3o.