Maria Lopes

Maria Lopes

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

"-a arte nos emociona, nos faz pensar, sonhar ...". Felipe Dimax Evento com Entrada Franca no Centro do Rio de Janeiro

Exposições

DIMAX-Afinal, o que somos? 

A mostra do artista Felipe Dimax reúne 23 pinturas em grandes formatos e técnica mista que convidam o público a refletir sobre as mudanças necessárias na sociedade para o alcance de um mundo melhor.
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Ao comentar sua obra, afirma: "a arte nos emociona, nos faz pensar, sonhar e experimentar sentimentos dos mais puros aos mais desconhecidos. A meu ver, existem várias formas de criticar uma sociedade, onde os dogmas ainda imperam no século XXI. Tento transmitir através da arte o que realmente acredito que seja necessário mudar, a começar pela educação - a chave para o sucesso individual e de todos nós".
"Nesse sentido, a mostra "Afinal, o que somos?" é uma chamada à introspecção e, ao mesmo tempo, à reflexão sobre tudo aquilo para o que não dá mais para fechar os olhos. É um chamamento à luta por um Brasil digno, justo, sem corrupção e violência, para que assim sejamos mais livres e alcancemos o bem maior para toda a sociedade", acrescenta.
Serviço
Exposição: "Dimax - Afinal o que somos?" 
Abertura: 27 de novembro, às 19h
Visitação: de 28 de novembro de 2013 a 5 de janeiro de 2014 - terça a domingo das 12h às 19h - GRÁTIS - LIVRE
Local: Centro Cultural Correios (Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro - 2253-1580)
Apoio: Centro Cultural Correios
"Cerâmicas recentes" 
Elizabeth Fonseca e Gilberto Paim

Cerâmicas recentesCerâmicas recentesCerâmicas recentes
A exposição reúne cerca de 70 peças inéditas feitas uma a uma, manualmente. "Em vez de abdicarem da especificidade artesanal, Gilberto e Elizabeth se opõem com tenacidade à lógica mecânica da seriação indiferente. Mesmo as peças que se assemelham trazem rasgos firmes de personalidade e só são verdadeiramente apreciadas por quem as toca, manuseia, vira de cabeça para baixo e para os lados", afirma a historiadora, professora e crítica de design brasileira Ethel Leon.
Ressalta que a técnica milenar da cerâmica tem sido frequentemente utilizada por importantes artistas contemporâneos, elevando-a ao status de obras de arte. "Gilberto e Elizabeth dialogam com os modernos, os construtivos e suas preferências. A frugalidade e honestidade dos objetos japoneses, muitos da tradição mingei; os desenhos geométricos dos índios brasileiros; a essencialidade de muitos dos projetos do design moderno. Há também o diálogo com alguns artistas, seguramente Josef Albers e Mark Rothko em suas buscas de vibração das cores, sempre em relação. Há ainda a procura do preto luminoso, como em Soulages".
"Nessa produção há forte trabalho inventivo. As perguntas que se endereçam às obras de arte geralmente começam por Como. Aqui também. Como obtiveram esse vermelho tão intenso? Como desenharam essas linhas que percorrem com 'regularidade irregular' o vaso de porcelana? Como arranharam com o sgrafito, essa superfície e com quem conversa esta peça?", destaca Ethel Leon.
Os artistas já mostraram suas criações na Beaux Arts Gallery, na Inglaterra, e na Galeria Marianne Heller, na Alemanha, uma das mais conceituadas galerias especializadas em cerâmica contemporânea da Europa, além de espaços brasileiros. Suas peças integram acervos das galerias Espasso, de design e arte aplicada em Nova York e Los Angeles.
Serviço
Exposição: "Elizabeth Fonseca e Gilberto Paim - Cerâmicas recentes"
Abertura: 4 de dezembro de 2013, às 19h
Visitação: 5 de dezembro de 2013 a 19 de janeiro de 2014 - terça-feira a domingo, das 12h às 19h - Grátis
Centro Cultural Correios - Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro - Rio de Janeiro
Telefone: (21) 2253-1580
Design: Gloria Afflalo
Patrocínio: Correios
Apoio Cultural: Centro Cultural Correios

"Filhos da Terra" - Fotografias de Milton Guran

"No Brasil se falam mais de duzentas línguas indígenas. Cada uma corresponde a uma cultura diferente, a uma forma especial de se viver neste planeta. Algumas delas estão aqui representadas através de observações, mensagens, testemunhos".
Filhos da TerraFilhos da Terra
A exposição apresenta cerca de 50 fotografias em preto-e-branco de Milton Guran, realizadas em dezesseis diferentes grupos indígenas, da Amazônia ao sul do país, durante quase vinte anos de trabalhos de campo seja como repórter-fotográfico, fotógrafo do Museu do Índio ou antropólogo. São eles: Yanomami, Makuxi, Marubo, Matis, Kayapó, Kamayurá, Kuikuro, Yawalapiti, Arara, Xavante, Guarani, Kaingang, Pankararu, Jaminawa, Machineri e Suyá.
Milton Guran, que também assina a curadoria, destaca que cada uma dessas culturas representa uma maneira de se viver neste planeta, e deve ser respeitada e considerada como tal. Esta diversidade cultural representa um dos maiores patrimônios do país. As diferentes culturas interagem entre si e, principalmente, com a sociedade nacional, e é isso que a exposição pretende mostrar através de imagens que representam desde os povos mais isolados aos mais integrados à sociedade nacional.
O olhar do fotógrafo, mesmo orientado pelos protocolos do jornalismo e da antropologia, incorporou às fotografias sua preocupação etnográfica como forma de documentar, mantendo a emoção dos primeiros contatos e adentrando no mundo do afeto. O índio é apresentado como portador de uma cultura diferente e rica que se mistura com o que é ser brasileiro e não como um ser exótico.
Há registros de costumes da vida cotidiana e de rituais que podem ser considerados históricos, já que hoje se transformaram completamente ou mesmo desapareceram. Da documentação de uma relação de primeiros contatos com um subgrupo Arara do Sul do Pará até a prática urbana dos Guaranis do Estado do Rio, Filhos da Terra se constitui em um significativo repertório do que é ser indígena no Brasil de hoje.
Serviço
Exposição: "Filhos da Terra - Fotografias - Milton Guran"
Abertura: 4 de dezembro de 2013, às 19h
Visitação: 5 de dezembro de 2013 a 19 de janeiro de 2014 - terça-feira a domingo, das 12h às 19h - Grátis
Centro Cultural Correios - Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro - Rio de Janeiro
Telefone: (21) 2253-1580
Curadoria: Milton Guran
Patrocínio: Correios
Apoio Cultural: Centro Cultural Correios

Lia: a Ilha e a Ciranda

A exposição multimídia reconta a história de Lia de Itamaracá e sua ciranda no Centro Cultural Correio Rio de Janeiro, misturando música, história e arte contemporânea.
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Por todo o Brasil, há quem nunca a tenha visto, mas conheça seu nome e saiba exatamente o que ela faz: ciranda. Lia, Ilha de Itamaracá e ciranda são hoje palavras indissociáveis e que integram com imensa força o imaginário coletivo da cultura brasileira. Descoberta tardiamente, esta antiga merendeira da Ilha de Itamaracá foi chamada de a "diva da música negra" pelo jornal norte-americano The New York Times como, e comparada com a intérprete cabo-verdiana Cesária Évora. Lia de Itamaracá é patrimônio Vivo do Estado de Pernambuco e referência na cultura brasileira.
A exposição "Lia: a Ilha e a Ciranda" é um convite a mergulhar no universo dessa diva de maneira única. Realizada em parceria com o Centro Cultural Estrela de Lia, a mostra multimídia reúne objetos pessoais, fotos e vídeos da artista. Registros em suportes diversos remetem à Ilha de Itamaracá e apresentam a cultura, os saberes e as pessoas responsáveis por salvaguardar a manifestação popular da Ciranda. Nos relatos, as histórias de Lia e da ciranda se encontram e se misturam. Lia é a ciranda e a ilha; a ciranda é canto de Lia sobre a ilha, e dela para o mundo.
Na mostra, Lia de Itamaracá não será apenas revisitada, mas sua produção é exposta ao diálogo com expressões da arte contemporânea pernambucana. Em instalações criadas e executadas exclusivamente para a exposição, a artista visual Lia Letícia, juntamente com Ricardo Brazileiro e Ricardo Ruiz, exploram o universo da musicista.
"Sinto uma responsabilidade muito grande em participar dessa exposição. A primeira referência que tenho de Lia é de exuberância e beleza. Depois tive o prazer de perceber que, além disso, Lia carrega uma simplicidade e uma alegria tão fortes que transbordam tudo. A proposta é de perpetuar a imagem de Lia como rainha, na beira da praia, diante do mar, em diálogo com uma paisagem virtual", adianta Ricardo Brazileiro.
Para a artista visual Lia Letícia, o desafio da proposta é dialogar com a versatilidade de Lia de Itamaracá. "As instalações evidenciam a vida dela em cada detalhe, da casa às roupas, mapeando referências estéticas. É imensa a versatilidade de Lia, e vai além do símbolo que ela é de cultura popular. Lia canta em chão batido, em teatro e em show de rock. Para mostrar isso tudo, a exposição abarca recursos de outras linguagens, como artes visuais e audiovisual, afirma Lia Letícia. Paralelamente também serão realizados dois shows com a presença Lia de Itamaracá e sua banda.
Serviço
Exposição: "Lia: a Ilha e a Ciranda"
Abertura: 18 de dezembro, às 19h
Visitação: de 19 de dezembro a 9 de fevereiro de 2014 - terça a domingo das 12h às 19h - GRÁTIS - LIVRE
Local: Centro Cultural Correios (Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro 2253-1580)
Patrocínio: Correios
Apoio: Centro Cultural Correios
SHOWS de Lia de Itamaracá e banda: dias 8 e 9 de fevereiro, às 19h (distribuição de senhas uma hora antes de cada apresentação, limitado a 200 lugares)
http://www.correios.com.br/sobreCorreios/educacaoCultura/centrosEspacosCulturais/CCC_RJ/CCCRJ_Programacao.cfmhttp://www.correios.com.br/sobreCorreios/educacaoCultura/centrosEspacosCulturais/CCC_RJ/CCCRJ_Programacao.cfm

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

12 años de esclavitud» y «American Hustle» las películas que acaparan mayor número de opciones de premio en los Globos de Oro 2014

12 años de esclavitud» y «American Hustle» se sitúan con siete nominaciones como las películas que acaparan mayor número de opciones de premio en los Globos de Oro 2014, que han dado a conocer sus candidatos este mediodía, tanto en las categorías de cine como de televisión
Tras las dos grandes favoritas aparecen «Nebraska», que ha sorprendido al acumular cinco nomi-naciones,«Capitan Phillips» y «Gravity», con cuatro, y un grupo de filmes con tres: «Mandela», «Her», «Philomena» y «A propósito de Llewyn Davis».
El actor hispano-alemán Daniel Brühl es candidato en la categoría de mejor actor dramático con Barkhad Abdi, Bradley Cooper, Michael Fassbender y Jared Leto.
En cuanto a las ausencias, Martin Scorsese no competirá como mejor director por «El lobo de Wall Street», ni Woody Allen por «Blue Jasmine», que tampoco está nominada. En la reñida categoría de director, tampoco los hermanos Coen se han hecho un hueco. Además, «El mayordomo» se va de vacío y «Al encuentro de Mr. Banks» sólo consigue una candidatura.
«12 años de esclavitud», basada en el caso real de un hombre libre que fue sometido a un cautiverio brutal, y «American Hustle», el retrato de un estafador obligado a trabajar con el FBI, dirigido por David O. Russell, compiten en categorías diferentes, lo que ha disparado sus opciones.
«12 años de esclavitud» compite en la categoría de mejor drama con «Capitán Philips», «Gravity», «Philomena» y «Rush». «American Hustle tendrá como rivales en comedia o musical «Her», «Inside Llewyn Davis», «Nebraska» y «El lobo de Wall Street».
En el apartado de director, estos son los nominados: Alfonso Cuarón, Paul Greengrass, Steve McQueen, Alexander Payne y David O. Russell.
En cuanto a los intérpretes masculinos, los candidatos a mejor actor dramático son Chiwetel Ejiofor, Idris Elba, Tom Hanks, Mathew McConaughey y Robert Redford. Tanto Ejiofor como Elba hacen doblete, pues cuentan con sendas candidaturas en televisión por sus trabajos en mini-serie o película para la pequeña pantalla.
En comedia, el quintento de contendientes lo conforman Christian Bale, Bruce Dern, Leonardo Di Caprio, Oscar Isaac y Joaquin Phoenix.
Por lo que se refiere a intérpretes femeninas, en la categoría de drama optan al Globo de Oro: Cate Blanchett, Sandra Bullock, Judi Dench, Emma Thompson y Kate Winslet. En comedia o musical, Amy Adams, Judy Delpy, Meryl Streep, Julia Louis-Dreyfuss y Greta Gerwig.
En la categoría de mejor película extranjera: las cinco candidatas son «La vida de Adele» (Francia), «La gran belleza» (Italia), «La caza» (Dinamarca), «El pasado» (Irán) y «The wind rises» (Japón).
Las nominaciones las han anunciado Olivia Wilde, Zoe Saldaña y Aziz Ansari. Los premios se entregan en una gala que tendrá lugar el 12 de enero.
Veja mais:http://www.creatividadinternacional.com

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Premio Iberoamericano Libertad Cortes de Cádiz

Vargas Llosa, Premio Iberoamericano Libertad Cortes de Cádiz de 2014
Sucede en el nombramiento al presidente de la República de Uruguay, José Mujica
CÁDIZ, 7 (EUROPA PRESS)
El jurado del Premio Iberoamericano Libertad Cortes de Cádiz ha decidido, por unanimidad, conceder el mismo en su edición de 2014 al escritor Mario Vargas Llosa (Arequipa, Perú, 1936).
El jurado destaca en el nombramiento "su acendrada defensa de la libertad tanto en la prensa como en la política y su afán por mantener, a través de la literatura, la perfección de la lengua castellana", ha precisado el Consistorio gaditano en un comunicado.
Vargas Llosa es uno de los más importantes novelistas y ensayistas contemporáneos y cuenta, entre otros méritos y reconocimientos, con el Premio Nobel de Literatura (2010), Príncipe de Asturias de las Letras (1986) o Premio Miguel de Cervantes (1994). En estos días, ha recibido un último reconocimiento en nuestro país, el Premio Columnistas de los Premios Internacionales de Periodismo de El Mundo.
Como otros autores latinoamericanos, ha participado en política. Fue candidato a la presidencia del Perú en las elecciones de 1990 por la coalición política Frente Democrático (Fredemo).
A lo largo de su carrera ha recibido innumerables premios y distinciones, entre ellos el Nobel de Literatura y los dos máximos galardones que se conceden en el ámbito de las letras hispánicas: el Rómulo Gallegos (1967), por su novela 'La casa verde', y el Cervantes (1994).
Otros destacados galardones en su haber son el Premio Nacional de Novela del Perú (1967, por 'La casa verde'), el Príncipe de Asturias (España, 1986) y el de la Paz de los Libreros de Alemania, otorgado en la Feria del Libro de Frankfurt (1997). En 1993 ganó el Planeta por 'Lituma en los Andes' y, anteriormente, había obtenido el Biblioteca Breve 1963 por 'La ciudad y los perros', que marcó el inicio de su exitosa carrera literaria internacional.
Es miembro de la Academia Peruana de la Lengua desde 1977, y de la Real Española desde 1994. Cuenta con varios doctorados honoris causa por universidades de América, Asia y Europa.
El Ayuntamiento de Cádiz puso en marcha, dentro de los Premios Iberoamericanos Cortes de Cádiz, el Premio Libertad en 2009 para rendir homenaje a las personas o instituciones públicas o privadas que se caractericen por la profundización, difusión y extensión de la libertad en el ámbito iberoamericano.
Hasta el momento han recibido tal reconocimiento el entonces presidente de Colombia, Álvaro Uribe; el expresidente del Gobierno de España, Adolfo Suárez, en 2010; el ya entonces expresidente de Brasil, Lula da Silva, en 2011; SM El Rey Juan Carlos I, en 2012, cuando se conmemoraba el Bicentenario de la Primera Constitución de España; y el presidente de la República de Uruguay, José Mujica, el pasado año.
El jurado del Premio Libertad ha estado compuesto por la alcaldesa de Cádiz, Teófila Martínez; el presidente del Tribunal Superior de Justicia de Andalucía, Lorenzo del Río; el catedrático de Derecho Constitucional José Luis García Ruiz; el presidente de la Confederación de Empresarios de la provincia de Cádiz, Javier Sánchez; y el vicepresidente de la Fundación Centro de Estudios Constitucionales 1812, Miguel Nuche, excusando su presencia José Pedro Pérez-Llorca Rodrigo, abogado y ponente de la Constitución de 1978, y Rafael Sánchez Saus, catedrático de Historia, actuando como secretario Enrique García-Agulló Orduña.
http://www.que.es/sevilla/201312071809-vargas-llosa-premio-iberoamericano-libertad.html